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A farra do milicos! As novas "Marias Antonietas", agora no Brasil!

Deu na coluna do Lauro Jardim! Um acinte, num momento desse soltar uma licitação "de bufet". E olha o nível de exigência dos milicos. 

Num país em que 70 milhões de pessoas são invisíveis, só falta aos milicos perguntarem:"não tem pão, dê-lhes brioches"

 

A opção pelos ricos!

Voltando ao tempo da escravidão.


O presidente Jair Bolsonaro. Foto: Carolina Antunes/Agência Brasil
Foto: Carolina Antunes/Agência Brasil

Até 2014 a economia vinha estável. Inflação controlada, dólar a níveis normais, pois havia um início de recessão pelo mundo. Aqui no Brasil, tínhamos um congresso movido pelo ódio e pela roubalheira de seu presidente, O Eduardo Cunha. Cabe lembrar, com o beneplácito do atual ocupante da cadeira de presidente da república, à época Deputado Federal.


Dilma tinha cedido ao mercado, colocando no Ministério da Fazenda e na PETROBÁS, pessoas ligadas a esse mercado perverso e que só decide a seu favor. Não adiantou.


 Juntando congresso, judiciário, a GRANDE MÍDIA e o vice traidor, foi tirada da presidência. Com a ascensão de Temer – O traidor – seguiu-se uma série de medidas que, beneficiava aos banqueiros, e ao mercado – não necessariamente nesta ordem. O congelamento de investimentos sociais, por 20 anos, só para exemplificar, retirou da saúde 22 bilhões de reais. Tudo isso para garantir pagamento de juros aos rentistas.



O que está “aparecendo” agora, com a crise do COVID19, ou seja, os 70 milhões de “invisíveis” é o resultado dessa opção pelos ricos, perpetrada com ênfase pelo atual ocupante do cargo de presidente da república, e seu principal “assecla” o Guedes. O empobrecimento de nosso povo, que havia diminuído sensivelmente nos governos do PT (LULA e DILMA) – saímos do Mapa da Fome da ONU – retornou com mais abrangência, no atual governo.



A crise do CORONA mostrou o quando as DESIGUALDADES no Brasil aumentaram desde o “governo” Temer – O traidor – e foi consumada durante o atual governo, que com reforma da Previdência e a reforma trabalhista, que  jogaram ainda mais na invisibilidade os trabalhadores brasileiros. Nada de novo, pois ele, em várias aparições na imprensa, declarava que “ia destruir tudo o que o PT fez”.



Nada foi feito, a partir da posse do atual ocupante da cadeira presidencial, que fosse em direção aos trabalhadores. Isso ficou evidente com o DESNUDAMENTO dos tais “invisíveis”, agora decantada até pela grande mídia. Foi o fracasso total da atual “equipeeconomica”, ou seja, a total priorização dos banqueiros, que foram os grandes financiadores do golpe. Nada deles é cobrado nessa pandemia. Pelo contrário, estão sendo beneficiados na atual PEC em votação no congresso, com a compra de títulos podres, que estão em seu poder. Além disso já foram beneficiados com 75 bilhões, enquanto os “invisíveis” penam em filas para receberem míseros R$600,00.


Retiram dos trabalhadores salários – com beneplácito do judiciário – conquistas históricas, na linha do atual ocupante da presidência, de que “quem gosta de pobre é o PT” e “trabalhador tem que perder direitos, para ter empregos”.



Ora, os governos do PT criaram milhões de emprego e AMPLIARAM direitos. Ganharam todos; empresários, banqueiros e o povo. Mas isso foi insuportável às elites, pois ver ascensão do pobre não está entre suas prioridades. A eles só interessa a própria riqueza.



Claro que você não vai ler nada disso na grande mídia. E agora vão colocar a culpa no CORONA. Mas não adianta esconder. A atual situação de desigualdade no Brasil é produto de dois governos: O anterior de Temer – O traidor – e do atual ocupante da cadeira presidencial. 

Está colado nesse governo a total incapacidade de gerenciar crise, pois buscam tirar dos trabalhadores, com a concordância do congresso, do judiciário e a bênção da grande mídia; essa bate no atual ocupante da cadeira presidencial, mas poupa o Guedes o tempo todo, de toda a responsabilidade, e dá força a política dele e de sua “equipeeconomica”.



Aqui fica o desafio para nós, humanistas de esquerda. Essa RENDA MÍNIMA tem que continuar, mesmo após o fim da pandemia.



Em resumo, os atuais “invisíveis” são produto do atual governo e de sua “equipeeconomica”. 

Empobreceram, ainda mais a população e colocaram os trabalhadores na informalidade (são 43 milhões de pessoas sem carteira assinada) trabalhando na condição de ESCRAVOS!



Voltamos a ter trabalhadores brasileiros em regime de ESCRAVIDÃO!





 16 de abril 2020



Paulo Morani

Supresa para quem?

Quarta-feira, 15 de abril de 2020




Um editorial publicado no "The Washington Post" ontem foi um dos assuntos do dia por aqui. O texto apontou o presidente Jair Bolsonaro como o pior líder mundial em ação durante a crise do coronavírus. 


O jornal, antes de definir Bolsonaro como o pior, lista outros três líderes ao seu lado: os presidentes do Turcomenistão, Belarus e Nicarágua. Para que se tenha uma ideia do que estamos falando, vale lembrar que o chefe de Estado da Belarus disse que frequentar saunas poderia ser eficaz no combate ao vírus; o ditador do Turcomenistão proibiu o uso da palavra coronavírus e o presidente da Nicarágua não aparece em público há mais de um mês. É ao lado dessa gente que Bolsonaro é visto ao redor do mundo. 

Isso pode surpreender os grandes jornais brasileiros ou quem ainda insiste em toda semana dizer que "Bolsonaro ultrapassou todos os limites". Não, ele não ultrapassou todos os limites semana passada quando foi a uma padaria ou mês passado quando chamou a doença de "gripezinha". Os limites de Bolsonaro nunca existiram. Com coronavírus ou não, a presidência dele sempre significou risco para milhões de brasileiros. 

Desde o início da pandemia nossa cobertura tem mostrado tudo aquilo que o governo deseja esconder sem meias palavras, sem medo de quem quer que seja. E sem aliviar para figuras como o Ministro da Saúde, aquele que comprou máscaras superfaturadas de empresário bolsonarista, como já mostramos. Sim, Mandetta só parece razoável porque qualquer um é razoável ao lado do pior líder de Estado do mundo. 

O editorial do Post surpreende quem está disposto a fechar os olhos para a realidade em nome de migalhas econômicas ou das tais reformas que só favorecem grandes empresários. Quem lê o Intercept sabe exatamente onde estamos e para aonde vamos. 

Você pode confiar que continuaremos reportando com firmeza e um tanto de ousadia nesse momento crítico. Estamos trabalhando bem acima da nossa capacidade. Não parar, não se ajoelhar e não temer é nossa maneira de executar a mudança que queremos: desejamos cada vez mais revelar o que eles querem esconder da população.

Por isso eu te pergunto: o que você quer mudar na sociedade? Se a sua luta também é por verdade, você pode fazer algo hoje. O jornalismo livre e rebelde depende diretamente de pessoas como você.

Um abraço,


Amanda Audi
Repórter