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Sindicato regional encerra greve de 20 dias na Petrobras

Tanque de combustível da Petrobras é pintado em Brasília. 30/09/2015. REUTERS/Ueslei Marcelino
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BRASÍLIA (Reuters) - O Sindipetro Norte Fluminense, sindicato dos petroleiros que cuida da maioria das plataformas da Bacia de Campos, votou nesta sexta-feira para encerrar uma greve de 20 dias na Petrobras (PETR4.SA: Cotações) que vinha interrompendo a produção. 



Os trabalhadores, que tinham ignorado pedido da Federação Única dos Petroleiros (FUP) para encerrar a greve que começara em 1o de novembro, afirmaram que vão voltar a trabalhar nesta sexta em operações em terra, disse o porta-voz do sindicato Tezeu Bezerra.

Outros trabalhadores vão começar a retornar às plataformas offshore da empresa na manhã de sábado, afirmou Bezerra.
(Por Alonso Soto)

Sindicatos regionais mantêm greve de petroleiros no Rio

SÃO PAULO (Reuters) 
Importantes sindicatos regionais de trabalhadores do setor petroleiro da Bacia de Campos e da refinaria Reduc, no município de Duque de Caxias, votaram no sábado para ignorar os pedidos do maior sindicato do país para encerrarem a greve, que começou há 14 dias.


O Sindipetro Norte Fluminense, sindicato dos petroleiros que cuida da maioria das plataformas da Bacia de Campos, votou mais cedo no sábado pela continuação da greve apesar do pedido da FUP. A Bacia de Campos representa mais de 60 por cento da produção de petróleo do Brasil.

Líderes do maior sindicato de trabalhadores petroleiros, a Federação Única dos Petroleiros (FUP), propuseram na sexta-feira encerrar a greve que mais afetou a Petrobras em 20 anos.

O Sindipetro Norte Fluminense afirmou em seu site que o placar pela manutenção da greve foi de 601 a 192 votos.

O Sindipetro Caxias, sindicato que representa a maioria dos trabalhadores empregados na Refinaria de Duque de Caxias, fora do Rio, também votaram pela continuidade da greve.

Outros sindicatos de petroleiros no Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul já votaram pelo fim da greve, seguindo a recomendação da FUP.

"A FUP considera a greve uma vitória, mas os sindicatos locais e seus trabalhadores são autônomos", disse a porta-voz do sindicato Alessandra Muteira.

Ela acrescentou que os trabalhadores de Duque de Caxias querem que a Petrobras lhes pague por todos os dias em que estavam em greve, ao invés de apenas a metade, como atualmente proposto.

Representantes dos sindicatos da Sindipetro Norte Fluminense não responderam aos pedidos de comentário no sábado a tarde.

Quando os petroleiros começaram a greve em 1º de novembro, a principal demanda era em relação aos planos da Petrobras de cortar investimentos e vender ações para controlar a dívida de 130 bilhões de dólares.

Nas últimas negociações, os petroleiros garantiram um aumento de 9,5 por cento dos salários e conseguiram que a Petrobras concordasse em estabelecer um Comitê de Gestão de Trabalhadores para explorar formas de restaurar os investimentos. (Reportagem de Gustavo Bonato, Reese Ewing e Jeb Blount no Rio de Janeiro)

Greve Histórica dos Petroleiros - REDUC - 12/11/2015


Em agosto, PETROBRÁS tira dinheiro de investimento e paga ao governo!

Petrobras sangrará o caixa, 

pagando impostos atrasados.

Notícia Publicada em 06/08/2015 21:15

Acerto de contas com a Receita Federal jogou contra os resultados do primeiro semestre

De olho: Petrobras pode ajudar, sem querer, querendo, as contas do governo (Divulgação/Agência Petrobras)
SÃO PAULO – A Petrobras pagou, no primeiro semestre, R$ 3,1 bilhões em Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para a Receita Federal. Foi o desfecho de um caso que se arrastava há alguns anos, e também a punição por transações realizadas pela empresa com uma controlada no exterior. 

Além de pesar sobre o lucro da companhia, o movimento deixou uma pulga atrás da orelha dos jornalistas, durante a entrevista concedida pela diretoria nesta quinta-feira (6): o bilionário passivo tributário da estatal poderia sangrar o caixa para ajudar a fechar as contas do Tesouro?

Não há nada de errado em estar em dia com o Fisco, mas a empresa chamou a atenção dos jornalistas, ao mencionar que isso foi um dos fatores que mais pesaram para a queda de 43% no lucro semestral. 

De R$ 10,4 bilhões, no ano passado, a última linha do balanço baixou para R$ 5,9 bilhões. O resultado só do segundo trimestre foi ainda mais fraco: apenas R$ 500 milhões, justamente porque foi nele que a Petrobras contabilizou o pagamento do IOF polêmico. 


Os dois principais nomes da nova administração da empresa, o presidente Aldemir Bendine, e o diretor financeiro, Ivan Monteiro, procuraram, em vários instantes, mostrar que a decisão de pagar o IOF e encerrar a briga com a Receita Federal não teve nada a ver com a necessidade do governo, neste instante, de raspar cada centavo a que tem direito, a fim de evitar um rombo maior nas contas.

O termo mais usado (e mais dolorido aos ouvidos) pela dupla foi “vantajosidade”. Segundo Bendine e Monteiro, a Petrobras decidiu encerrar o caso, porque houve mais “vantajosidade”. 

Traduzindo: era melhor pagar a dívida, do que arcar com ela. Pesaram a favor da decisão, segundo os executivos, quanto a empresa ainda poderia gastar, se continuasse com o litígio, e de que forma essa dívida poderia ser revertida a seu favor, no futuro.

"Não é comigo"
No momento mais enfático, Bendine afirmou: “não estamos aqui para fazer superávit para o Tesouro. Fazer superávit é um problema do Tesouro, não nosso”. 

O presidente da estatal evitou, porém, informar o tamanho do passivo tributário da companhia, estimado por alguns em até R$ 60 bilhões. Segundo Bendine, o montante é “expressivo”, mas não deve ser revelado, para não “gerar expectativas”.

É compreensível a dúvida dos jornalistas. Basta lembrar que a Petrobras está sujeita a todo tipo de interferência política – do loteamento de cargos, que culminou no escandaloso esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato, até seu uso para domar a inflação. 

No primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff, por exemplo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que acumulava também a presidência do conselho de administração da estatal, fez o que pôde para evitar que a alta do barril do petróleo, no exterior, fosse repassada pela empresa para os consumidores. 

O motivo: isso pressionaria ainda mais a inflação, que já não andava bem.

Daí a aproveitar um caixa que deve encerrar o ano em US$ 20 bilhões para pôr em dia tributos atrasados e contribuir com o esforço da equipe econômica para gerar um suspiro de superávit primário, não há uma distância muito grande. A última pergunta que fica é: como a maior empresa do país, sendo estatal e tendo o conselho presidido pelo ministro da Fazenda, atrasa o pagamento de impostos?

Nova proposta da PETROBRÁS. Ainda sendo estudada pela FUP. (INCOMPLETA)




Sabendo que 3º trimestre irá apresentar LUCRO, empresa agenda novas reuniões!

Sendo provável que o resultado do 3º trimestre será positivo, acredito que irá apresentar propostas a FUP e FNP.

Tudo indica que as propostas virão no sentido de atender a Pauta pelo Brasil, proposta da FUP.
O fortalecimento da greve e a incompetência dos grupos de contingência (os acidentes se sucedem) e a provável apresentação de LUCRO no balanço, me levam a crer que haverá uma proposta, real, de negociação.

COMUNICADO DA EMPRESA
A Petrobras encaminhou ofício às entidades sindicais agendando reuniões para a tarde desta quarta-feira (11/11).
Às 15h, a reunião será com representantes da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e, às 17h, com os Sindipetros São José dos Campos, Litoral Paulista, Rio de Janeiro, Alagoas/Sergipe e Pará/Amazonas/Maranhão/Amapá.

A companhia reafirma a importância do diálogo com os sindicatos e da mesa de negociação para se chegar a um entendimento sobre o ACT 2015.

FUP informa quadro atual da Greve Histórica na PETROBRÁS!

QUADRO NACIONAL DA 

GREVE NAS BASES DA FUP


Sem avanço no processo de negociação entre a FUP e Petrobrás, os petroleiros iniciaram hoje, o décimo décimo primeiro dia da greve nacional da categoria. 

A tendência é que os trabalhadores radicalizem o movimento. Os informes dos sindicatos da FUP são de que em várias unidades, a produção nas unidades do Sistema Petrobrás está paralisada ou parcialmente interrompida.

Na Bacia de Campos, onde a greve já atinge 50 unidades marítimas, mais de dois milhões de barris de petróleo deixaram de ser produzidos, o que gera um prejuízo de pelo menos R$ 400 milhões para a Petrobrás. 

Na P-37, uma das plataformas que está no movimento grevista, houve um vazamento de óleo, fatalmente causado pela irresponsabilidade da Petrobrás e suas equipes de contingência. 

O acidente ambiental constata todos os alertas que a FUP e seus sindicatos vem fazendo desde o início da greve sobre o risco de manter as plataformas sob a "responsabilidade" de  equipes sem preparo algum para operar as unidades.

As demais plataformas da Petrobrás no Ceará e Espírito Santo também estão paralisadas e com redução na produção. 

Soma-se a isso, os campos de produção terrestre da Bahia, do Rio Grande do Norte e do Espírito Santo.

A Fafen-PR, maior produtora mundial de catalisador para caminhões a diesel (ARLA-32), está parada há mais de uma semana. 

A cada dia, 2 mil toneladas de uréia deixam de ser produzidas, assim como 1.350 toneladas de amônia e 1.680 toneladas de ARLA-32. 

Segundo o sindicato, o impacto financeiro da paralisação da fábrica é de R$ 2 milhões por dia.

Na Bahia, o sindicato estima que metade da produção do estado está paralisada. 

Nos campos de produção terrestre, cerca de 2 milhões de metros cúbicos de gás diários deixaram de ser produzidos e na região de Candeias, a produção diária caiu de 4.500 para 2.100 barris de óleo. 

A greve também impactou na geração de energia em Camaçari, que sofreu uma redução de mais de 60%, caindo de 326  para 118 megawatts. 

A paralisação da usina de Candeias interrompeu a produção de biodiesel, ácido graxo e de glicerina. 

Na Fafen, foi cortada inteiramente a produção de ureia e interrompida a distribuição de amônia, ARLA-32, ácido nítrico, entre outros produtos.

Na Reduc, houve uma queda de 30 mil barris diários de petróleo refinado, a produção de asfalto está interrompida e a produção de coque já sofreu uma redução superior a 80%, o que gera um prejuízo de mais de  R$ 1 milhão por dia à Petrobrás. 

Na Recap (SP), metade da produção foi afetada.

Na Lubnor (CE) e na Refinaria Clara Camarão (RN), as unidades também foram paralisadas.

No Rio Grande do Norte, o Polo de Guamaré reduziu consideravelmente a produção, assim como as 13 plataformas que estão em greve. 

No Ceará, 87% da produção de óleo e 94% da de gás foram paralisados. 

No Espírito Santo, a produção das plataformas P-58 e P-57 também caiu pela metade, nos dois primeiros dias da greve.
Fonte: FUP

Vazamento na P-37 é irresponsabilidade da PETROBRÁS

O Sindipetro-NF continua a acompanhar nesta manhã a situação da plataforma P-37, na Bacia de Campos, que sofreu um vazamento de óleo ontem. A entidade foi informada por trabalhadores de que a produção foi totalmente paralisada na unidade, que está sendo operada pela equipe de contingência da Petrobrás — integrada pelos chamados "pelegos", empregados que não aderiram à greve.

Como não há grevistas a bordo da plataforma, o sindicato não tem informações precisas sobre o vazamento. O caso, no entanto, foi admitido pela Petrobrás em contato feito com a empresa pelo NF.  Segundo os trabalhadores o óleo se espalhou pelo convés e atingiu o mar. Já a empresa diz que o vazamento não foi no "top side".

Para o sindicato, este é mais um exemplo da irresponsabilidade da gestão da companhia, que mantém plataformas sendo operadas por equipes de contingência despreparadas, colocando vidas em risco e as próprias instalações da empresa.

Desde o início da greve, o indicativo da entidade sindical é de greve de ocupação, com os grevistas, que são capacitados tecnicamente para manterem a operação, permanecendo nos seus locais de trabalho e garantindo a produção mínima para a segurança e a habitabilidade — o que está ocorrendo em quase 30 unidades da Bacia de Campos.

A insegurança assola as plataformas operadas pelos "pelegos". Em razão disso, o sindicato orientou os grevistas destas unidades a desembarcarem, para que não fiquem expostos à irresponsabilidade da empresa.



[Foto: Plataforma P-37 - Divulgação / Petrobras]

A greve do Petroleiros manda um recado à DILMA!


Não foi nesse projeto que os Petroleiros votaram!
Esse é o recado que a classe está mandando à Presidenta DILMA, com a greve, que completa hoje seu 8º, e que vai se estender até que a empresa dê uma resposta a altura à Pauta Pelo Brasil.

Nós votamos e escolhemos um projeto que vem desde o governo LULA, e que DILMA era a representante. Fomos para as ruas defender este projeto.

Em nenhum momento houve a sinalização de que:
- Iria haver "desinvestimento", o novo nome para PRIVATIZAÇÃO.
- A PETROBRÁS deixaria de ser uma empresa de ENERGIA e passaria a ser de commodities.
- Iríamos nos dobrar as exigências do capital nacional e internacional.

Além disso, eu pessoalmente entendo que, o atual grupo que comanda a PETROBRÁS apresenta um projeto para a empresa que, além de se dobrar aos "capitais", se dobra a grande imprensa GOLPISTA, que "inventou" um prejuízo à empresa e eles compraram essa proposta. 

A isso o jornalista Mauro Santayana chamou de DOMÍNIO DO BOATO, ou seja TUDO o que a Grande Imprensa Golpista dizia, eles sacramentaram no famigerado PNG 2015/2019.

A PETROBRÁS não estava à venda e nem está. 

A categoria PETROLEIRA está indignada com o que estão querendo fazer o povo acreditar. Está indignada, inclusive com pacotes fiscais de um Ministro que disse, ser melhor abrir o pré sal. (Clique aqui e leia: Porque a população deve apoiar a greve dos petroleiros).

Portanto está greve histórica, pretende dizer a quem comanda o país, que, mesmo que nós tenhamos votado e apoiado o projeto que vinha dando certo, por acreditarmos nele, não aceitaremos que a PETROBRÁS seja o "boi de piranha" para que o "mercado" aceite o governo.

O apoio à DILMA está mantido. Mas não é a qualquer custo.

Estamos como o povo e o povo está conosco, com certeza.
A Pauta é pelo Brasil!

Porque a sociedade deve apoiar a greve dos petroleiros!


Os petroleiros e petroleiras do Brasil decidiram entrar em greve, após amplo processo de negociação com a Diretoria da Petrobrás sem terem atendidas as reivindicações da categoria.
Conclamamos a todo o povo brasileiro para apoiar a greve dos trabalhadores e trabalhadoras da Petrobrás pelos seguintes motivos: 

1. Os petroleiros(as) entraram em greve porque não aceitam que a Petrobrás e o petróleo do Brasil sejam privatizados. A luta é contra a privatização, em defesa da vida e da soberania. 


A maior empresa dos brasileiros sofre graves ataques que vem do capital financeiro, dos cartéis empresariais, da mídia, do judiciário e de todos que querem a sua privatização. 

A estratégia do capital é impor uma reorganização para a privatização. 

Com um plano de desinvestimento, a atual diretoria da Petrobrás quer privatizar partes da empresa, entregando o que é do povo brasileiro para as empresas privadas internacionais e nacionais, o que causará perda de soberania e a entrega de um setor estratégico para o desenvolvimento nacional, além de causar grandes aumentos nos preços do gás de cozinha, combustíveis e demissões de trabalhadores e trabalhadoras. 

2. A greve dos petroleiros(as) exige o fim do ajuste fiscal do atual governo. 

Este ajuste fiscal só aumenta as dificuldades econômicas do Brasil, retira os ganhos que o povo brasileiro teve nos últimos anos e não resolve o problema da crise. 

Os petroleiros(as) exigem que a Petrobrás volte a realizar todos os investimentos necessários na exploração, refino e distribuição de petróleo e com estes investimentos se retome a industrialização e a geração de postos de trabalho no petróleo, como por exemplo a produção de todos os equipamentos necessários – navios, sondas, plataformas- para reaquecer a indústria naval nacional gerando mais empregos para nosso povo em nosso território. 

3. A greve dos petroleiros(as) quer a manutenção dos empregos e dos ganhos que a população teve nos últimos anos e exige que os recursos provindos da produção do petróleo seja usado para as áreas sociais em nosso país. 

Em especial, para que os recursos do pré-sal sejam para educação, saúde, emprego e direitos do povo brasileiro. Por isso a greve luta para não haver retrocessos nas leis do petróleo.

4. A greve deve ser apoiada pois esta categoria profissional é muito importante para o Brasil. São os trabalhadores e trabalhadoras petroleiros que sempre e em qualquer condição produzem a partir do petróleo, inúmeros produtos necessários e fundamentais para o desenvolvimento do nosso país. 

Esta categoria profissional sempre esteve a favor do desenvolvimento nacional e da geração de empregos em nosso país, e com seu trabalho produzem riquezas para todo o povo brasileiro. 

5. Porque é absolutamente justo que a categoria dos petroleiros tenham sim seus direitos reconhecidos tanto pela Petrobrás quanto pelo governo, recebendo seus salários com os reajustes necessários e tendo boas condição para sua vida e seu trabalho. 

E por fim, porque os trabalhadores em greve não compactuam com nenhuma prática de desvios dos gestores e dos cartéis empresariais que tentam se aproveitar desta importante empresa do povo brasileiro.

A Greve dos(as) Petroleiros(as) é justa e necessária, é para o bem do Brasil e do povo brasileiro que devemos apoiar a greve. Todo apoio à greve. 

O petróleo é nosso. Defender a Petrobrás é defender o Brasil. 

Privatização não é a solução. 

Assinam
Central Única dos Trabalhadores – CUT SP,
CNU ‐ Confederação Nacional dos Urbanitários,
Confetam ( Confederação dos Trabalhadores (as) no Serviço Público Municipal,
Consulta Popular – CP,
CUT Nacional,
Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas do Estado de São Paulo (FTIUESP),
FENET- Federação Nacional dos Estudantes do Ensino Técnico,
FISENGE – Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros,
FNU – Federação Nacional dos Urbanitários,
FRUNE ‐ Federação Regional dos Urbanitários do Nordeste,
FSU ‐ Federação Regional dos Urbanitários do Sul,
FUAL ‐ Federação Regional dos Urbanitários do Norte,
FUP – Federação Única dos Petroleiros (Sindipetro AM; Sindipetro CE/PI; Sindipetro RN; Sindipetro PE; Quimicos e Petroleiros da BA; Sindipetro MG; Sindipetro ES; Sindipetro Caxias; Sindipetro NF; Sindipetro Unificado SP; Sindipetro PR/SC; Sindipetro RS),
FURCEN – Federação Regional dos Urbanitários do Centro‐Norte,
Ins. Paulo Freire,
Intercel,
Intersul,
Jornal Página 13,
Juventude Revolução,
Levante Popular da Juventude – LPJ,
Marcha Mundial das Mulheres – MMM,
MLB- Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas,
MLC- Movimento Luta de Classes,
Movimento Camponês Popular – MCP,
Movimento dos atingidos por barragens – MAB,
Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA,
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST,
Plataforma Operária e Camponesa de Energia,
Revista Esquerda Petista,
Senge PR,
Senge RJ,
SINAERJ ‐ Sindicato dos Administradores no Estado do Rio de Janeiro,
Sindicalistas do Projeto Popular,
Sindieletro MG,
Sinergia CUT,
SINTAEMA,
STIU-DF,
UJR- União da Juventude Rebelião,
UP- Unidade Popular Pelo Socialismo,
Valdeli Guimarães,
Via Campesina Brasil.

PETROBRÁS faz informe! Nenhuma proposta de negociação da Pauta pelo Brasil!

Informações sobre a greve realizada pelas entidades sindicais

Publicada em 04/11/15 | 08:21Imprimir
Apesar do efeito na produção de petróleo e gás no Brasil, não há previsão de desabastecimento do mercado.

A Petrobras informa que a greve coordenada pelas entidades sindicais afeta as operações da companhia.

Nesta segunda-feira (02/11), houve queda de produção de 273 mil barris de petróleo, o que corresponde a 13% da produção diária no Brasil. Adicionalmente, 7,3 milhões de metros cúbicos de gás natural deixaram de ser disponibilizados, o que equivale a 14% do gás ofertado diariamente ao mercado brasileiro.

Assim age a PETROBRÁS

No seu código de ética está escrito:
2.5
reconhecer o direito de livre associação de
seus empregados, respeitar e valorizar sua
participação em sindicatos e não praticar
qualquer tipo de discriminação negativa com
relação a seus empregados sindicalizados;
2.6
buscar a permanente conciliação de interesses e realização de direitos, por meio de canais institucionais de negociação, no seu relacionamento com as entidades sindicais representativas dos empregados
Mas veja como é sua ação na prática
 Gerente geral da Rlam manda prender conselheiro de administração eleito




A Gerência Geral da Refinaria Landulfo Alves (Rlam) cometeu na madrugada desta terça-feira, 03, um atentado contra a organização sindical petroleira. 

A GREVE É UM DIREITO DOS TRABALHADORES