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Odair Cunha errou o alvo

Em entrevista ao 247 clique aqui e leia ele disse que "focou no central da batalha". Demonstrou ser ruim de:
- estratégia
- articulação politica
- informação.
- assessoria
A "batalha central" de um politico É A POLITICA!

E a batalha politica era O Caneta e O Prevaricador Geral. Tanto é que "el defensores del PIG" se manifestaram A SEMANA TODA. A demonstração de indignação de mervais, azevedos et caterva só demonstram que essa era a batalha central.

O PT está apnhando a 25 anos dessa midia canalha. E foi, talvez, a maior oportunidade que já tivemos de pegá-los "pelo rabo". Odair não viu? (ou fingiu não ver?) 

Dificilmente eles deixarão um rastro tão contundente como esse. O Caneta fala abertamente ao telefone. O Prevaricador age livremente, inclusive se imiscuindo no poder da Câmara com o "veto" velado ao membro escolhido para o CNPG.

Odair perdeu o "bonde da história". Poderia escrever seu nome nos anais da Câmara como o 1º Deputado com coragem de indiciar um jornalista, por crime de "formação de quadrilha" e pô-lo no canto do ringue. Era a chance de tirar o PT dessa inércia.

LULA não vai viver para sempre!

Policarpo não fez “mau jornalismo”; cometeu um crime


por Dr. Rosinha* - Do Vio Mundo
“Este é o retrato sem retoques de como se faz um jornalismo sem ética, um jornalismo que, para destruir determinado alvo ou determinado projeto político, não hesita em violar as leis, a Constituição e a própria dignidade dos cidadãos.”
É dessa forma que o incisivo texto do relatório final da CPI do Cachoeira define a relação de Policarpo Jr., diretor da sucursal de Brasília da revista Veja, com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, acusado de chefiar uma quadrilha com tentáculos no poder público e na mídia.
O jornalista da CBN, Kennedy Alencar, em comentário sobre a CPI, disse que o relatório final não apresenta provas contra Policarpo. Para Alencar, Policarpo não cometeu nada além de “mau jornalismo”. “E mau jornalismo não é crime”, afirma.
De fato, não é, embora isso também seja bastante questionável. Mas o que emerge do relatório final é muito mais do que “mau jornalismo”. Só um corporativismo ancestral pode explicar a declaração de Kennedy Alencar. No relatório, Policarpo Jr. aparece encomendando grampos clandestinos e pedindo ajuda para devassar, sem autorização legal, a intimidade de um cidadão brasileiro (no caso, Zé Dirceu, quando hospedado em um hotel de Brasília). Em troca desses “pequenos favores”, Policarpo fazia o papel de assessor de imprensa da organização chefiada por Cachoeira: publicava o que lhes era conveniente e omitia o resto. Assassinava reputações e promovia jagunços de colarinho branco, como o ex-senador Demóstenes Torres, também integrante da organização, a exemplos éticos a serem seguidos pelas próximas gerações.
Quando a Delta não foi beneficiada por uma licitação para a pavimentação de uma rodovia federal, Cachoeira acionou Policarpo para, através de uma reportagem da Veja, “melar” a licitação. Posteriormente, como os interesses da Delta continuaram a ser negligenciados, Cachoeira e Policarpo montaram uma ofensiva para derrubar o ministro dos Transportes – o que acabaram por conseguir.
Em troca, quando lhe interessava, Policarpo solicitava à organização criminosa que, por exemplo, “levantasse” as ligações de um deputado. Tudo isso está no relatório final, provado através das ligações interceptadas pela PF com autorização judicial. Não é “mau jornalismo” apenas. É crime.
“Não se pode confundir a exigência do exercício da responsabilidade ética com cerceamento à liberdade de informar. Os diálogos revelam uma profícua, antiga e bem azeitada parceria entre Carlos Cachoeira e Policarpo Júnior”, diz o relatório.
Policarpo não é o único jornalista envolvido com a organização de Cachoeira, mas é sem dúvida o que mais fundo foi neste lodaçal. Durante a CPI, não foi possível convocá-lo para depor, porque não havia condições políticas para tanto. Agora, porém, as provas falavam alto.
Porém as questões políticas (necessidade de aprovar o relatório) mais uma vez se interpuseram. Assim como feito em relação ao procurador-geral da República, Roberto Gurgel, foi necessário retirar as menções a Policarpo do documento. O relator entendeu, e eu o compreendo e defendo, que Policarpo, perto do governador Marconi Perillo, do PSDB de Goiás, é secundário. Mas, ser secundário não afasta a necessidade de a Polícia Federal continuar a investigá-lo, e espero que o faça, mesmo com seu nome não constando no relatório. Afinal, todo suspeito deve ser investigado.
*Deputado federal do PT-PR
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Odair Cunha botou o galho dentro!

Não poderemos ver essa foto ser realizada!
Parecia que alguém realmente colocaria o "dedo na ferida". O relatório inicial, indicava finalmente um pouco de coragem. Incluir o Caneta e o Prevaricador Geral da República era o minimo que podria fazer. O centro não era mais  Perillo, sabidanmente envolvido com Cachoeira.

Hoje ele recuou. Não como um ato politico, mas sim como um ato de clara COVARDIA diante do PIG.
Eu, filiado ao PT desde a sua fundação estou ENVERGONHADO!. Nunca antes na história do PIG houve uma chance de se provar a promiscuidade dessa parte golpista da imprensa. 
Nunca antes houve uma chance tão clara de emparedá-los.

Quem conta a históra, são os vencedores.
Aos perdedores as batatas!
Ficamos, Deputado, nós da blogosfera, com as batatas!
Graças a sua covardia

Indiciada, Andressa diz que Policarpo Jr. era “empregado” de Cachoeira

by bloglimpinhoecheiroso
Andressa foi indiciada por corrupção ativa.
O relatório do deputado Odair Cunha (PT/MG), que propõe o indiciamento do jornalista Policarpo Jr., diretor de Veja em Brasília, por formação de quadrilha, vem sendo bombardeado todos os dias pelos grandes meios de comunicação.

Além disso, parlamentares da oposição argumentam que tanto a Polícia Federal como o Ministério Público já avaliaram os grampos das operações Vegas e Monte Carlo e concluíram que a parceria entre Policarpo e o bicheiro Carlos Cachoeira traduz uma relação normal entre fonte e jornalista.

No entanto, um fato novo, surgido na sexta-feira, dia 23, muda o quadro. Andressa Mendonça, mulher de Cachoeira, foi indiciada por corrupção ativa pela Polícia Federal por tentar chantagear o juiz Alderico Rocha Santos, responsável pela condução do caso. 

A notícia foi publicada no Globo e no portal G1, também da Globo, que protegeram tanto Veja, como Policarpo, assim como a Folha já havia feito no sábado, dia 24.

 “Segundo relato de Rocha Santos na época, Andressa esteve em sua sala e disse que havia um dossiê contra ele, envolvendo as pessoas cujos nomes foram escritos no pedaço de papel que ela entregou ao magistrado. De acordo com ofício enviado pelo juiz ao MPF, a tentativa de constrangimento tinha como objetivo ‘obter decisão revogando a prisão preventiva e absolvição’ de Carlinhos Cachoeira. Em troca, o suposto dossiê não seria divulgado pela imprensa”, diz a reportagem.

Ao sugerir a publicação do dossiê, Andressa não falou de forma genérica na imprensa. Ela foi específica. Disse com todas as letras que o jornalista Policarpo Jr. era “empregado de Cachoeira” e que as denúncias contra o juiz seriam publicadas na revista Veja – e não em outro veículo. Portanto, se Andressa está indiciada, não há razões para que Policarpo não o seja. Até para que possa se explicar.

No primeiro momento no G1 saiu a declaração dela dizendo que "Policarpo Jr é empregado de meu marido" Depois eles tiraram. Varias publicações minha, aqui no blog, relatam isso. O PIG está é apavorado, porque na verdade, é "um bando" de jornalistas sugeridos pelo Odair. Só espero que ele não fique "amarelado"
O Broguero