Mostrando postagens com marcador DENUNCIA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador DENUNCIA. Mostrar todas as postagens

Empresa do Paraná administrará 192 (SAMU )no Rio de Janeiro - No minimo estranho!


O governado pode ter se aproveitado da Calamidade Pública.
Não houve licitação para que uma empresa concorresse a administração do 192 (SAMU) aqui no Rio de Janeiro. 

Um boletim da CBMERJ (Corpo de Bombeiros do RJ), atendendo uma determinação da Secretaria de Saúde do Estado, comunicou que essa empresa irá, daqui pra frente administrar o 192 (SAMU).

Com isso o serviço de 193 - BOMBEIROS - só atenderá pessoas nas ruas do Rio de Janeiro. Todas as outras chamadas deverão ser feitas ao 192 (SAMU) -Ambulâncias cedidas nos governos LULA e DILMA ao Rio de Janeiro.

Abaixo a situação e localização da empresa. A que ganhou é uma filial.

Vejam aqui o número de processos que a empresa tem em Santa Catarina, onde deve ser a Matriz.

Ozz Saúde - Eireli

Resumo jurídico          Processos 55

Estado com mais processos Santa Catarina

De acordo com os dados indexados: Ozz Saúde - Eireli possui 55 processos indexados, até então, pelo Escavador. Com 42 processos no Estado de Santa Catarina, além de 12 processos no Estado do Paraná. Desses processos, Ministerio Publico do Trabalho foi a parte que mais apareceu, totalizando 6 ou mais processos, seguida por Sindicato Empreg Estab Serv de Saude de Florianopolis com 5 ou mais processos. Todos os processos indexados são do Advogado(a) Nilson Roberto Martines Garcia.


Sergio Esteliodoro Pozzetti


 Vejam aqui o histórico do dono ÚNICO dessa empresa. Ele possui várias empresas, entre elas a que assumiu este serviço.
Observem que já teve o nome supostamente envolvido em problemas de desvio de verbas.


Sergio Esteliodoro Pozzetti
Número de empresas em que Sergio Esteliodoro Pozzetti possuí participação societária: 5
Sergio Esteliodoro Pozzetti é sócio de 4 empresas no estado de Paraná.
Valor do capital social das empresas de Sergio Esteliodoro Pozzetti: R$ 8.821.396,00
Sergio Esteliodoro Pozzetti abriu sua primeira empresa em: 29/05/2006
Sócios de Sergio Esteliodoro Pozzetti : Rita de Cassia Batista Pinto, Ozz Saúde - Eireli, S Esteliodoro Pozzetti Participacoes
Veja abaixo as empresas de Sergio Esteliodoro Pozzetti.
Razão social: Ysto Confeccoes Ltda
Nome fantasia: Ysto
CNPJ: 08.035.../0001-... (ver CNPJ completo)
Sergio Esteliodoro Pozzetti é sócio, administrador ou dono da empresa Ysto Confeccoes Ltda (Ysto).
Veja mais informações de Ysto Confeccoes Ltda (Ysto).
Razão social: Ozzlab Laboratorio De Analises Clinicas Ltda
Nome fantasia: Bioclin
CNPJ: 08.381.../0001-... (ver CNPJ completo)
Sergio Esteliodoro Pozzetti é sócio, administrador ou dono da empresa Ozzlab Laboratorio de Analises Clinicas Ltda (Bioclin).
Veja mais informações de Ozzlab Laboratorio de Analises Clinicas Ltda (Bioclin).
Razão social: Ozz Saúde - Eireli
Nome fantasia: Ozz Saude
CNPJ: 12.370.../0001-... (ver CNPJ completo)
Sergio Esteliodoro Pozzetti é sócio, administrador ou dono da empresa Ozz Saúde - Eireli (Ozz Saude).
Veja mais informações de Ozz Saúde - Eireli (Ozz Saude).
Razão social: Zaps Comercio E Servicos Ltda
Nome fantasia: Zaps
CNPJ: 19.129.../0001-... (ver CNPJ completo)
Sergio Esteliodoro Pozzetti é sócio, administrador ou dono da empresa Zaps Comercio e Servicos Ltda (Zaps).
Veja mais informações de Zaps Comercio e Servicos Ltda (Zaps).
Razão social: Sanpac Tecnologia Ambiental Ltda
Nome fantasia: Sanpac Tecnologia Ambiental
CNPJ: 22.013.../0001-... (ver CNPJ completo)
Sergio Esteliodoro Pozzetti é sócio, administrador ou dono da empresa Sanpac Tecnologia Ambiental Ltda (Sanpac Tecnologia Ambiental).
Veja mais informações de Sanpac Tecnologia Ambiental Ltda (Sanpac Tecnologia Ambiental).

Contratos são da gestão passada, diz Fundação

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Funasa (Fundação Nacional de Saúde) disse ontem que irá analisar as denúncias do Ministério Público Federal de Santa Catarina e do Paraná, mas ressaltou que os convênios com a ONG Projeto Rondon foram firmados na gestão passada.

A coordenadora da ONG, Cleide Maria Marques Grando, negou as irregularidades e disse que a entidade atende todas as aldeias previstas nos convênios com a Funasa. Segundo ela, ao contrário do que diz o procurador Celso Três, a ONG tem uma equipe de profissionais qualificados para atender os índios e que não há objeção em se quebrar os sigilos da entidade.

Sobre os municípios citados no relatório do procurador como não atendidos pela ONG, ela disse que cada um tem sua "especificidade" e recomendou ao procurador que "leia os contratos".

Sobre a denúncia envolvendo a Funasa no Paraná, o órgão informou que decidiu, após ser procurado pelo Folha, afastar por 60 dias o coordenador Regional no Paraná, Vinícius Reali Paraná e abrir processo administrativo disciplinar contra ele e Sérgio Esteliodoro Pozzeti, ex-chefe do Distrito Sanitário Especial Indígena.

A Funasa também decidiu recomendar ao Ministério da Saúde que revogue a portaria de 2005 que criou o Distrito Sanitário Especial Indígena do Paraná. Com relação aos valores repassados à ONG, a Funasa não informou até o fechamento desta edição quanto foi pago à entidade.

Antes de a Funasa tomar a decisão de afastá-lo, Paraná disse à Folha que não tinha conhecimento da denúncia de irregularidades no órgão nem das acusações de Cleide com relação ao seu irmão e Pozzetti: "Isso não existe. Nunca ouvi falar disso".


Quanto tempo até que um crime de ódio como o da Carolina do Sul ocorra no Brasil?

 Por Kiko Nogueira



Dylan Roof em foto de seu site The Last Rhodesian
Dylan Roof em foto de seu site The Last Rhodesian
ADVERTISEMENT
Aos poucos, novos detalhes horripilantes do caso do jovem que abriu fogo numa igreja na Carolina do Sul, nos EUA, vão emergindo.

Foi revelado um manifesto racista que Dylann Roof escreveu num site que ele mantinha, The Last Rhodesian, O Último Rodesiano, atualmente fechado pelas autoridades. É um lixo confuso em que Roof expõe suas ideias sobre supremacia caucasiana.

Ele avisou o que faria: “Não tenho escolha. Não estou na posição de, sozinho, entrar num gueto e lutar. Escolhi Charleston [onde aconteceu o massacre] por ser a cidade mais histórica do meu estado, e por já ter tido o maior número de negros contra brancos no país”.

Há uma menção a nós no capítulo sobre os hispânicos — que são “obviamente um grande problema para os americanos”. Mas eles “têm respeito pela beleza Branca”. 

É fato que hispânicos Brancos (a maiúscula é dele) “formam a elite da maioria desses países”. “Há bom sangue Branco que vale a pena ser salvo no Uruguai, Argentina, Chile e até Brasil”, afirma.

Dylann, um “neo confederado”, é mais um numa fileira de assassinos em massa que todo ano atacam nos EUA. Mais um estúpido que ganhava armas de presente de aniversário.

É fruto também da cultura do ódio que se manifesta virtualmente até o momento em que se transforma em realidade. Por que ninguém soou o alarme? De acordo com amigos e parentes, ele falou de suas intenções algumas vezes. 

Seu colega de quarto revelou que Roof planejou uma arremetida à Universidade de Charleston.

O acontecido com Dylann é uma excepcionalidade americana e, portando, jamais terá uma réplica no Brasil?

O ambiente de ódio em que estamos metidos permite ver a tragédia rondando a cada esquina. Com total liberalidade, pessoas caluniam, ameaçam e agridem. 

Se o brasileiro cordial já não existia quando da formulação de Sérgio Buarque, ele foi definitivamente substituído pelo brasileiro desequilibrado.

A deputada Maria do Rosário, por exemplo, contou em seu Facebook que foi ameaçada de morte num shopping de Porto Alegre. Segundo Rosário, um sujeito disse que “sua hora de morrer vai chegar”.

“Não respeitou os cabelos brancos de minha mãe de 80 anos, que ouviu isso. 

Não respeitou a criança que carregava pela sua própria mão, talvez um filho. 

Não respeita a dignidade e a distância física que se deve manter de cada um, concorde-se ou não com sua opinião política”, relatou. 

“Me resta denunciar, registrar ocorrência, processar. Não é um tiro. 

Não me matou, nem vou deixar de dizer o que acredito e fazer o que devo em coerência às ideias que me movem”.

Depois da entrevista com Dilma, Jô Soares foi homenageado com uma pichação na frente de seu prédio em Higienópolis: “Morra”. 

A coisa se torna um pouco mais assustadora se se levar em consideração que o degenerado que fez isso sabe onde o apresentador mora.

Perdeu-se o decoro. Um ex-ministro é hostilizado e expulso de um hospital, o Einstein, em São Paulo, sem que a instituição se manifeste de maneira resoluta sobre a agressão. 

Outro é incomodado num restaurante por um imbecil tão à vontade que filma a si próprio sendo um imbecil.

Um boçal vestido com um uniforme paraguaio do Bope assedia um frentista haitiano acusando-o de roubar empregos e de fazer parte de um exército bolivariano do Foro de São Paulo. 

O fascista que chefia os Revoltados On Line se hospeda no mesmo hotel do congresso do PT com os resultados conhecidos.

Uma menina de 11 anos que saía de uma festa do candomblé é atingida na cabeça por pedras atiradas por homens com bíblias na mão. 

Nenhuma grande liderança evangélica pede desculpas. Quer dizer, quase nenhuma: Malafaia, o doente mental, grita que os evangélicos não têm nada a ver com isso.

Um agente da Polícia Federal pratica tiro ao alvo com uma fotografia de Dilma. Postou a foto no Facebook, numa boa. Diante da repercussão, foi suspenso: quando dias de gancho.

No meio do clima de violência, Kim Kataguiri, do MBL, tem a rara sensibilidade de posar com um rifle de airsoft (variação do paintball) rogando para que um certo Benê Barbosa “vença” o Estatuto do Desarmamento. Barbosa é o presidente do Movimento Viva Brasil, que defende o porte de armas irrestrito no país. 

Para o anão moral Kim, esta é uma “iniciativa crucial para a liberdade”.

Depois da chacina em Charleston, Obama declarou que se recusa “a agir como se esse fosse o novo normal”. O Brasil está fazendo o oposto. Bem vindo ao nosso novo normal.


Kim Kataguiri quer armas para garantir sua "liberdade"
Kim Kataguiri quer armas para garantir sua “liberdade”