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NESSE CARNAVAL NÃO ACEITE OS MASCARADOS!

 
Nesse carnaval (digo, eleição) Ciro resolveu participar fantasiado de esquerdista. O problema é que os fundilhos ficam aparecendo o tempo todo e a gente acaba vendo quem tá por baixo da fantasia.
Quem conhece Ciro de outros carnavais (digo eleições) sabe que o cabra é a Viviane Araújo da política: desfila em tudo o que é partido (digo, Escola), mas é direitista (digo, Salgueirense) de coração.

A sua porta-bandeira (digo, vice) é ninguém menos que Katia Motossera Abreu, tão esquerdista quanto qualquer um da bancada ruralista. Promete segurar a bandeira com a canhota (enquanto a direita manda aquele dedo pro pessoal do MST). Não imagino ninguém melhor promover a Reforma Agrária! (eu, hein...). 
Não que ele não tivesse tentado o cortejo de alguém daquele bloco do sujo, o "Tomando no Centrão", com aqueles políticos (digo, foliões) que há muito tempo saem no bloco do Vampirão cantando sempre "Mamãe Eu Quero, Mamãe Eu Quero Mamar..." Se nem o pessoal da agremiação do Vampirão acreditou nele...

Em 2010 fingiu querer botar seu bloquinho na rua, mas não resistiu ao enredo da GRESPSDB, também conhecida como Unidos da Privataria, com o enredo "Aécio e as Maravilhas do anti-petismo descomprimindo fortemente a necessidade de coroné bater pessoalmente em Dilma". Enredo de escola de samba é comprido assim mesmo. Mas era o enredo, fazer o quê...?

Já quis promover a Rei Momo o dindo Jereissati, já desfilou no "Boca de Sovaco", no "Ih! tá marrr e vai ficar piorrrr", no "Lulinha Paz e Amor" e em mais uma porção de bloquinhos com menos samba no pé, nessas festas da carne por aí. Enfim, um folgazão incorrigível. Mas nesse "Carnaval", teremos que tirar as máscaras!

Desta vez a festa e a folia será em nome do Povo e o nosso enredo é "Devolve Meu Voto Que Você Roubou: Nada Menos Do Que o PT Onde Ele Estava". 

Nossa fantasia vai ser: "Cara Limpa com arco e flecha, pareô, tamanco e cocar: índio do ano 2000", inspirados em Aldir. Ah, e uma estrelinha vermelha, porque sabemos quem somos, de onde viemos e onde queremos chegar: na apoteose do mundo! Sim, e nossa Escola do coração é essa mesmo que você tá pensando. GRESPT.

Nosso carro Abre Alas é a constituição, nosso Mestre Sala é o Haddad, nossa Porta-Bandeira a espetacular Manu e nosso destaque principal é ele mesmo: LULA LÁ. Lá no alto do maior carro alegórico a nos saudar e mandando axé pra todo o povo! Ninguém vai botar corda no nosso bloco.
Hoje, terça-feira 11/03/18, nossos tamborins começam a avisar!, Tarol, caixas e repiques já estão esquentando e já estamos sentindo no peito o bafio dos Treme-Terras. 

Alô Trabalhador Brasileiro!
Alô Comunidade LGBT!
Alô Comunidades Quilombolas!
Alô mulheres, índios, trabalhadores do campo e da cidade, camelôs, desempregados, aposentados, estudantes, servidores públicos!
Alô micro, pequeno e grande empresário! Tem pra todo mundo!
ALÔ POVO BRASILEIRO!
CHEGOU A HORA!
ABRAM ALAS QUE NÓS VAMOS PASSAR ATROPELANDO!
T.g Meirelles

Leia o programa de governo dos 13 candidatos a presidente



Os candidatos entregaram seus planos de governo ao TSE Nelson Jr./ASICS/TSE

Treze partidos solicitaram candidaturas a presidente ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A campanha eleitoral começa oficialmente nesta 5ª feira (16.ago.2018). Com o registro, também foram protocolados os planos de governo.
As siglas registraram os seguintes nomes como candidatos: Alvaro Dias (Podemos), Cabo Daciolo (Patriota), Ciro Gomes (PDT), Eymael (DC), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), Henrique Meirelles (MDB), Jair Bolsonaro (PSL), João Amoêdo (Novo), João Goulart Filho (PPL), Lula (PT), Marina Silva (Rede) e Vera (PSTU).





Os políticos vão aparecer com essa denominação na urna eletrônica no dia da votação.
Leia a seguir as principais diretrizes dos planos de governo dos 13 candidatos.

Alvaro Dias (Podemos)

O plano de governo do candidato do Podemos, Alvaro Dias, é divididido em 3 eixos: Sociedade, Economia e Instituições. Eis as metas defendidas pela campanha:
  • Sociedade
    1 Emprego para Todos
    2 – Segurança com Tolerância Zero
    3 – Saúde com Pronto Atendimento
    4 – Ciência, Cultura e Turismo
    5 – Educação do Futuro
    6 – Família Unida
    7 – Verde Água, Saneamento 100%
  • Economia
    8 – Estrutura Fiscal Eficiente (EFE)
    9 – Menos Impostos Já!
    10 – Capital para a Previdência Social
    11 – Crédito Sem Vexame
    12 – Indústria 4.i
    13 – Planeta Agro
    14 – Infraestrutura para o Século XXI
    15 – Diplomacia para o Comércio
  • Instituições
    16 – Burocracia Zero e Medidas Anticorrupção
    17 – Legalização de Propriedades Urbanas e Rurais
    18 – Autonomia Federativa + Reforma Política
    19 – Projeto Integridade da Nação
Leia a íntegra.

Cabo Daciolo (Patriota)

O plano de governo do candidato Cabo Daciolo (Patriota) é denominado de “Plano de Nação Para a Colônia Brasileira”. Leia a íntegra.
Eis algumas propostas defendidas por Daciolo:
  • Educação: destinar 10% do PIB para educação e construir mais universidades federais;
  • Forças Armadas: destinar 10% do PIB para as Forças Armadas;
  • Subsídios: dar fim aos subsídios públicos destinados aos planos e seguros privados de saúde.

Ciro Gomes (PDT)

O candidato a presidente pelo PDT, Ciro Gomes, divulgou  1 plano de governo, de 62 páginas, chamado de “Diretrizes para uma estratégia de desenvolvimento para o Brasil”, composto por 12 eixos.
Os tópicos são:
  • geração de empregos;
  • recuperar e modernizar a infra-estrutura;
  • desenvolvimento e meio-ambiente;
  • ciência, tecnologia e inovação;
  • investir maciçamente na educação;
  • aprimorar o SUS;
  • combater o crime com inteligência policial e proteção aos jovens;
  • criar, manter e ampliar os programas sociais;
  • respeitar a todos os brasileiros;
  • combater a corrupção; e
  • soberania nacional.
Leia a íntegra.

Eymael (DC)

José Maria Eymael, o candidato da Democracia Cristã, apresentou 1 plano de governo genérico com propostas como “cumprir e fazer cumprir a Constituição”.
Ao sugerir uma reforma tributária também não deu detalhes como pretende viabilizar a ideia.
“Promover a reforma do sistema tributário nacional visando à simplificação do Sistema, a redução da carga tributária e o respeito à capacidade contributiva. Repensar o Pacto Federativo, distribuindo de forma equitativa atribuições de recursos entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios”, diz trecho do programa de governo.
Eis outros tópicos abordados:
  • incentivar a construção civil, através de política tributária específica e políticas de desenvolvimento urbano e saneamento básico;
  • valorizar o agronegócio e apoiá-lo com ações de governo específicas, valorizando e apoiando ao mesmo tempo os pequenos e médios produtores rurais.
O documento tem o nome de “Diretrizes Gerais de Governo para Construir uma Brasil Melhor”. Leia a íntegra.

Geraldo Alckmin (PSDB)

O candidato tucano promete eliminar o déficit fiscal em 2 anos e promover uma reforma política, com a implementação do sistema de voto distrital. Alckmin afirma que vai reduzir o número ministérios e partidos.
O ex-governador de São Paulo estabeleceu metas para educação.“Investiremos na educação básica de qualidade e teremos como meta crescer 50 pontos em 8 anos no Pisa – o mais importante exame internacional de avaliação do ensino médio”.
Entre o conjunto de medidas ainda estão “incrementar o programa Bolsa Família, aumentando os benefícios para os mais necessitados”, informa as diretrizes tucanas, no entanto sem dar maiores explicações.
Também sem detalhar, Alckmin diz que vai “priorizar políticas que permitam às regiões Norte e Nordeste desenvolver plenamente as suas potencialidades em áreas como energias renováveis, turismo, industria, agricultura e economia criativa”.
Eis a íntegra

Guilherme Boulos (Psol)

O candidato do Psol promete fazer uma auditoria da dívida pública:
“Mudança no perfil da dívida pública federal visando o alongamento de prazos, a eliminação da indexação dos títulos emitidos às variáveis macroeconômicas Selic, inflação e câmbio e, assim, a redução do pagamento de juros sobre a dívida e seu caráter concentrador de renda: realização de auditoria para evitar novos contratos lesivos ao povo brasileiro junto a instituições financeiras”, consta trecho do plano de governo.
Boulos também propõe taxar lucros e dividendos e cobrar imposto sobre herança. Leia a íntegra.

Henrique Meirelles (MDB)

O programa de governo do candidato Henrique Meirelles (MDB) se chama “Pacto pela Confiança”. Leia algumas das diretrizes elaboradas pela campanha do ex-ministro da Fazenda:
  • mercado de trabalho – facilitar a inserção dos jovens no mercado de trabalho, expandindo a oferta de vagas no ensino técnico e incentivando o 1º emprego, e incentivar a redução da diferença salarial entre homens e mulheres;
  • educação – criar o Pró-Criança, oferecendo, nos moldes do Prouni, a todas as famílias atendidas pelo Bolsa Família a opção de colocar seus filhos em creches particulares;
  • saúde – ampliar os serviços de atenção básica e a coordenação das redes de atenção à saúde, fortalecer e ampliar a cobertura do Programa Saúde da Família e facilitar o acesso da população a consultas e exames por meio da informatização das unidades de saúde;
  • obras paradas terminar as obras públicas paralisadas e priorizar a retomada das obras que mais trazem benefícios à sociedade;
  • concessões e privatizações – simplificar o processo de concessões, possibilitando uma desconcentração dos investimentos, tanto em termos regionais como de tamanho e acelerar o processo de privatização, nas áreas em que isso for necessário;
  • agências reguladoras – dotar de efetiva autonomia decisória e financeira as agências reguladoras, reduzindo a incerteza regulatória que faz enorme dano ao país;
  • segurança – aumentar o policiamento ostensivo, com incremento de parcerias público-privadas e investir em inteligência, compartilhamento de informações, cooperação e coordenação entre órgãos de segurança pública nos três níveis da Federação, com coordenação da Presidência;
  • sistema penitenciário – reformar o sistema penitenciário nacional, com a construção de novas penitenciárias, que consigam separar os chefes de quadrilhas dos detentos de menor periculosidade.
Eis a íntegra.

Jair Bolsonaro (PSL)

Eis os principais pontos do plano de governo de Jair Bolsonaro:
  • Ministério da Economia – volta a existir com a fusão das pastas da Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio, além da incorporação da Secretaria Executiva do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos);
  • escolas militares – construir uma unidade em cada uma das 26 capitais;
  • Previdência Social – criação de 1 sistema com contas individuais de capitalização;
  • tributação – simplificação e unificação de tributos federais. Criação de 1 “sistema de imposto de renda negativo [o governo paga a quem tem rendimentos abaixo de determinado valor] na direcão de uma renda mínima universal”;
  • Banco Central – mandatos fixos para diretores e “independência formal do Banco Central”;
  • tripé da economia – “manter o tripé macroeconômico vigente: câmbio flexível, meta de inflação e meta fiscal”;
  • renda mínima – garantia de renda igual ou superior ao valor pago atualmente pelo Bolsa Família;
  • nova opção de carteira de trabalho – 2 modelos de carteira: a Azul (regras da atual CLT) e a Verde e Amarela (contrato individual prevalece sobre a CLT);
  • “Balcão Único” – sistema centralizador para abertura e fechamento de empresas;
  • empresas estatais – “algumas estatais serão extintas, outras privatizadas, e, em sua minoria, pelo caráter estratégico, serão preservadas”;
  • Petrobras e política de preços de combustíveis – “os preços praticados pela Petrobras deverão seguir os mercados internacionais, mas as flutuações de curto prazo deverão ser suavizadas com mecanismos de hedge apropriados”;
  • óleo e gás – “promover a competição no setor de óleo e gás, beneficiando os consumidores. Para tanto, a Petrobras deve vender parcela substancial de sua capacidade de refino, varejo, transporte e outras atividades onde tenha poder de mercado”;
  • gás natural – “exercerá papel fundamental na matriz elétrica e energética nacional, propiciando a qualidade e segurança energética para a expansão de forma combinada com as energias fotovoltaica e eólica”;
  • maioridade penal – redução para 16 anos;
  • educação sem gênero – “mais matemática, ciências e português, sem doutrinação e sexualização precoce”. A “prioridade inicial precisa ser a educação básica e o ensino médio/técnico”;
  • educação sem ideologia – expurgar a “ideologia de Paulo Freire, mudando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), impedindo a aprovação automática”;
  • saúde e escola – “inclusão dos profissionais de educação física no programa de Saúde da Família, com o objetivo de ativar as academias ao ar livre como meio de combater o sedentarismo e a obesidade e suas graves consequências à população como AVC e infarto do miocárdio”;
  • progressão de penas – eliminar a redução de tempo de prisão hoje possível para vários crimes;
  • saídas de presos – extinção do benefício;
  • 10 medidas contra a corrupção – ressuscitar as propostas feitas pelo Ministério Público.
Eis a íntegra.

João Amoêdo (Novo)

Leia as diretrizes do plano de governo de João Amoedo (Novo):
  • oportunidades para que todos os brasileiros possam trabalhar, empreender e viver cada vez melhor;
  • educação de qualidade e conhecimento para que as crianças e os jovens possam construir seu futuro em um mundo em transformação;
  • respeito à vida e segurança para todos os brasileiros em todo o território;
  • saúde acessível com um novo modelo que trate a todos com dignidade;
  • proteção social como um caminho para a cidadania plena e fim da pobreza;
  • qualidade e representatividade política com ética e transparência, sem privilégios e corrupção;
  • governo responsável, simples e digital que funcione para o cidadão, para o trabalhador e para o empreendedor;
  • Previdência justa e sustentável;
  • responsabilidade com as futuras gerações com foco na sustentabilidade;
  • Brasil inserido no mundo sendo cada vez mais dinâmico, integrado e interconectado.
Eis a íntegra.

João Goulart Filho (PPL)

O filho do ex-presidente João Goulart e candidato pelo Partido Pátria Livre, João Goulart Filho, prometeu em seu plano de governo dobrar o salário mínimo em 2 anos.
O candidato do PPL também se comprometeu a elevar o investimento em pesquisa de 1% para 3% do PIB nos próximos quatro anos
Seu pai foi citado em 2 trechos do seu plano de governo:
Um quando prometeu fazer reforma agrária caso seja eleito presidente em 2018. “A primeira e única política séria de Reforma Agrária no Brasil foi a decretada pelo governo João Goulart. No Comício da Central do Brasil, a 13 de março de 1964, Jango assinou o decreto no. 53.700, que considerava de interesse social, portanto passíveis de desapropriação, os imóveis rurais de mais de 500 hectares situados até a 10 quilômetros da margem das rodovias, ferrovias e açudes federais. Foi, infelizmente, interrompida pelo golpe de 1964.”
Outro quando comentou sobre política de relações exteriores. “A retomada da política externa independente, praticada de forma mais firme no Governo João Goulart, é uma condição imprescindíve lpara garantir a autonomia necessária à criação das condições para o processo de desenvolvimento nacional.”
Leia a íntegra.

Lula (PT)

O plano de governo da chapa petista tem propostas como mudanças no STF (Supremo Tribunal Federal), taxar patrimônios e grandes fortunas.
Pelo programa petista, haverá taxação progressiva sobre grandes rendimentos. No entanto, aqueles que ganharem até 5 salários mínimos não pagam imposto de renda.
O programa de governo do PT propõe tempo de mandatos para os ministros do STF não coincidentes com a troca de governos e legislaturas.
Atualmente, os juízes do Supremo possuem mandato vitalício e se aposentam compulsoriamente ao completarem 75 anos.
Eis o documento.

Marina Silva (Rede)

A candidata da Rede Sustentabilidade reservou uma parte do seu plano de governo para a população LBGT. Nas eleiçoes de 2014, ela foi criticada por incluir propostas voltadas para esse segmento da sociedade nas diretrizes de sua campanha, mas depois retirar após pressão de setores evangélicos.
“Promoveremos políticas para garantir o respeito e o exercício pleno da cidadania por LGBTIs. Para enfrentarmos a situação de maior vulnerabilidade criaremos políticas de prevenção e combate a todas as formas de violência e discriminação e para garantir o acesso ao mercado de trabalho e estimular o empreendedorismo. Investiremos em políticas de prevenção e combate à violência, priorizando ações específicas para frear o alto índice de homicídios e violência física contra LGBTIs. As proposições do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT serão consideradas na elaboração de políticas públicas específicas. O Conselho Nacional de Justiça regulamentou a celebração de casamento civil de pessoas do mesmo sexo, através da Resolução 175/13. Acataremos a demanda de que os direitos decorrentes dessa decisão sejam protegidos por lei. Em casos de adoção, defendemos que seja oferecido tratamento igual aos casais adotantes, com todas as exigências e cuidados iguais para ambas as modalidades de união, homo ou heteroafetiva, atendendo à prioridade de garantir o melhor interesse da criança”, diz trecho do programa sobre LGBT.
Leia a íntegra do plano de governo.

Vera Lúcia (PSTU)

A candidata do PSTU, Vera Lúcia, divulgou 1 plano de governo denominado de “16 pontos de um programa socialista para o Brasil contra a crise capitalista“.
Entre as propostas estão revogar a reforma trabalhista, a emenda constitucional que estabelece teto de gastos públicos e a lei que regulamenta o trabalho terceirizado.
O plano de governo do PSTU também propõe estatizar as 100 maiores empresas privadas. Leia a íntegra.

Autores

Candidatos e bens declarados



Presidente: Eymael – R$ 6.135.114,74
Vice: Helvio Costa – R$ 4.000,00

Presidente: João Goulart Filho – R$ 8.591.035,79
Vice – Léo Silva Alves             -  R$ 2.042.000,00

Presidente: LULA -  R$ 7. 987.921,57
Vice – Haddad      -  R$    428.451,09

Presidente: Henrique Meirelles – R$ 377.496.700.70
Vice: Germano Riggoto            - R$     3.668.790,71

Presidente: Marina Silva – R$ 118.835,13
Vice: Eduardo Jorge       - R$ 320.384,29

Presidente: Alvaro Dias – R$  2.889.933,32
Vice: Paulo Rabello       – R$ 12.998.440,09

Presidente - Jair Bolsonaro – R$ 2.286.779,48
Vive: General Mourão        – R$    414.470,74

Presidente: João Amôedo – R$ 425.066.485,46
Vice: Professor Cristhian  – R$    4.125.322,33

Presidente: Ciro Gomes – R$ 1.695.203,15
Vice: Katia Abreu          – R$  2.690.466,21

Presidente:  Cabo Daciollo – R$ Nenhum
Vice: Suelene Balduíno       – R$ 201.855,75

Presidente: Geraldo Alckimin – R$ 1.379.131,70
Vice: Ana Aamélia                  – R$ 5.125.983,92

Presidente: Vera Lucia – R$  20.000,00
Vice Hertz                   – R$ 100.000,00

Presidente:  Boulos    – R$ 15.146,00
Vice: Sonia Guajajara – R$ 11.000,00

Eleição presidencial direta e irrestrita

Manifesto à Nação: Parlamentarismo é Golpe

publicado 04/10/2017
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Eles não querem deixar o povo escolher o Presidente (Lula) - Crédito: Paraíba.com.br

Líderes do Projeto Brasil Nação apresentam nesta quinta-feira, 5 de outubro de 2017, às 17h, manifesto em defesa de eleição direta e irrestrita em 2018. 

O lançamento ocorrerá no Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (R. Rêgo Freitas, 530, São Paulo), com entrevista coletiva dos ex-ministros Luiz Carlos Bresser-Pereira (governos Sarney e Fernando Henrique Cardoso) e Celso Amorim (governos Lula e Dilma Rousseff) e do historiador e cientista social Luiz Felipe de Alencastro.

O texto afirma que “a democracia brasileira está em perigo” e alerta: “Para completar o golpe parlamentar, os atuais detentores do poder discutem a ideia de costurar um remendo parlamentarista ou adiar a eleição presidencial de 2018. Há tentativas de impedir a plena representação das camadas populares. Tudo isso é inaceitável”.

O manifesto defende que “o atual governo impõe uma política radicalmente oposta à decisão soberanamente expressa pelos eleitores no escrutínio de 2014. A eleição presidencial de 2018 é a condição essencial para que o governo recupere legitimidade e possa liderar um projeto de desenvolvimento nacional”.

O Projeto Brasil Nação reúne um grupo de intelectuais, artistas, economistas, advogados, jornalistas, sociólogos que, em abril passado, lançou um manifesto inaugural que já obteve mais de 11 mil assinaturas. 

O texto condena a destruição do país pelo atual governo ilegítimo, antipopular e antinacional e aponta para a necessidade de os brasileiros recuperarem a ideia de nação e formularem um projeto para definir rumos para um futuro com soberania, democracia, desenvolvimento e redução das desigualdades.

Se o primeiro manifesto foi mais focado na esfera econômica _definindo cinco pontos de um projeto nacional _, neste segundo texto o grupo se posiciona sobre a questão democrática, a um ano da eleição presidencial. Adesões aos manifestos do Projeto Brasil Nação podem ser feitas em www.bresserpereira.org.br.
Abaixo, o manifesto:

Eleição presidencial direta e irrestrita em 2018!


Nós, que, em abril deste ano, assinamos o manifesto do Projeto Brasil Nação, voltamos aos brasileiros para defender a manutenção de eleição presidencial direta e irrestrita.


A democracia brasileira está em perigo. Para completar o golpe parlamentar, os atuais detentores do poder discutem a ideia de costurar um remendo parlamentarista ou adiar a eleição presidencial de 2018.

Há tentativas de impedir a plena representação das camadas populares.

Tudo isso é inaceitável.

A eleição presidencial direta representa o momento alto da nossa vida política brasileira. Ao longo das lutas republicanas, as eleições presidenciais, fortalecidas pelos dois turnos que garantem a maioria absoluta ao presidente eleito, se transformaram no momento político da afirmação na identidade nacional.

Na diversidade de suas regiões, de seus sotaques, de suas crenças, os eleitores arbitram o debate democrático sobre os destinos do país. 

No século 19, o Brasil foi o único agregado colonial da América que não se fragmentou na Independência. 

Na segunda metade do século 20, o Brasil se urbanizou, se expandiu para o Centro-Oeste e para o Norte.

Desenvolveu sua indústria, criou a Petrobras e o BNDES, investiu em ciência e tecnologia. Padeceu a opressão ditatorial e reconquistou a liberdade.

Ampliada e consolidada na Constituição de 1988, a democracia republicana transformou a carcaça autoritária e oligárquica herdada do Império num vibrante Estado-nação. 

Nesse processo, a eleição presidencial permitiu que a maioria social se transformasse em maioria política.

Na contramão dessa conquista, o atual governo impõe uma política radicalmente oposta à decisão soberanamente expressa pelos eleitores no escrutínio de 2014. 

A eleição presidencial de 2018 é a condição essencial para que o governo recupere legitimidade e possa liderar um projeto de desenvolvimento nacional.

A diversidade e a liberdade de nosso país, a esperança dos que participaram da transformação da maioria social em maioria política, formam uma poderosa barreira contra o autoritarismo. 

Mas, no curto prazo, a perplexidade dos brasileiros diante da ambição de políticos sem voto, do sentimento de impunidade e de um programa antipopular e antinacional proposto pela grande finança e seus aliados favorece as manobras contra a democracia, contra a eleição presidencial direta, contra o sufrágio verdadeiramente integrador da nacionalidade.
Eleição presidencial direta e irrestrita em 2018!