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Elite brasileira no dilema de Maria Antonieta!

Charge de Cadu Amaral
"A elite brasileira perdeu a capacidade de seduzir na TV, está obsoleta. Antes ela comia coisas que ningm comia, tinha carros que ninguém tinha. Hoje esse mundo não existe mais, só resta a caricatura"
João Emanuel Carneiro, autor de Avenida Brasil! Publicada na coluna de Joaquim Ferreira dos Santos

Nenhuma frase ou texto exemplifica melhor o atual momento do Brasil. Um pais que levou mais de  quinhentos anos a privilegiar as elites. Ainda há muitos desses privilégios, mas essa frase define bem o que acontece hoje; apenas uma caricatura.

Mas eles "esperneiam". A poucos dias publicação de Ancelmo Gois, retratava bem isso. Um idiota ao entrar num avião da América Air lines, por conta da falta de luz no Galeão, disse que quem votasse em DILma ou LULA era "um filho da puta". Segundo o colunista, foi aplaudido. É claramente, a elite caricata e raivosa que não suporta a convivência com a massificação do uso dos aeroportos (alguns dizem que parece uma rodoviária, hoje). 

Esse é o principal motivo pelo qual temos tantos problemas em aeroportos, lojas, shopings, etc. Eram lugares frequentados por uma elite "branca de olhos verdes" que não admitia siquer a convivência com gente "pobre". Danusa Leão em sua última emese publicada deixa bem claro isso. Eram lugares somente com acesso a um minimo de pessoas. O "povo" jamais teve acesso a avião e outros "bens" exclusivos dessa gente. Carros, eletrodomésticos como geladeira "frost frie" e ar condicionado eram para aqueles que viviam como se fosse num olimpo, no meio da miséria. 

Esse tempo ACABOU DEFINITIVAMENTE. A partir de LULA e com a continuação realizada por DILMA, TODOS terão acesso a tudo. Os hoteis têm pacotes promocionais e que qualquer brasileiro pode desfrutar. Cartão de crédito, agora, não é mais privilégio de alguns. 

Tudo isso sem descuidar do desenvolvimento do pais. Temos a menor taxa de juros do MUNDO, o dolar equilibrado (2 por 1 é um valor razoável), a economia em expansão. A taxa de desemprego é a menor dos últimos 50 anos. O salário minimo, se ainda não é o ideal, compra o dobro do que comprava a a 10 anos atrás. O crédito é acessível a todos. Surgiu uma classe média exigente, mas generosa, diferente dessa elite caricata, que pregava a segregação.

A elite, caricata como diz João Emanuel, não suporta isso. Qualquer brasileiro tem hoje acesso a qualquer coisa que se possa consumir com honestidade. No campo da educação ainda falta muito, mas o acesso a universidade para TODOS é uma dura realidade para quem tinha privilégios. Não suportam ver que, o filhos de seus empregados, do porteiro, da manicure e, até eles mesmos, podem hoje "vira dotô" que era como eles tratavam a elite. Todos têm esse direito num governo voltado para as classes sociais, que antes eram marginalisadas.

Nessa virada de ano, cabe uma reflexão. O motivo de tanto ódio, de rancor, contra o PT vem daí. Foi o partido que privilegiou os mais pobres, as camadas menos favorecidas. Qualquer uma pode se filiar ao partido, sem precisar de "padrinhos" ou de "dotes" para fazer politica. Essa mudança, como bem disse DILMA, com todos os erros, mostrou-se a única acertada para tirar o pais da miséria. São, hoje, 300 bilhões de reservas financeiras, que vão nos permitir atravessar mais uma crise mundial, sem atropelos. Para nós será outra "marolinha". E isso, não se pode negar, se deve aos quadros do PT, presentes na maioria dos governos desse pais!

Resta as elites se agarrarem pateticamente a candidatos sem expressão, a politicos ultrapassados. Resta as elites ficarem escondendo os mal feitos de suas "troupe" e tentar denegrir LULA e DILMA. Convenhamos, um papel de caricatura bem disse o autor de novelas, que não irá construir nada de novo. 

Essa mudança de agora, no Brasil, é irreversível, e quem não acompanhá-la corre o risco de ficar como Maria Antonieta, alienada. Só que agora o povo já como brioche. 
Comprado na padaria da esquina, com o dinheiro de seu salário, valorizado. 
Sorry periferia! (antes rica, agora patética!
Paulo Morani
O Broguero