
Os números aqui publicados e que vocês poderão ler no trabalho completo, mostra que é possível reordenar a proposta de economia. A Europa e os EUA precisam sair da mesmice de baixar salários, cortar ganhos do trabalhadores e aumentar impostos. O que é necessário é investir na pessoa. Aumentar o poder aquisitivo, transferindo renda. Isso foi feito e está sendo feito no Brasil.
Pena que o STF, uma das instiuições a que LULA mais homenageou e deu respaldo, dando a nós tão grandes esperanças no inicio, esteja, hoje, se prestando a um papel ridiculo de exigir que acusado prove a inocência e "provas tênues" condenem pessoas, ao sabor da "grande imprensa e do PIG"
Mas vejam esses números
Crescimento – A década passada começou como as duas décadas anteriores, sem crescimento e com instabilidade. Desde o fim da recessão de 2003, a economia brasileira cresceu em todos os anos, segundo a PNAD, compondo uma taxa acumulada de 40,7% até 2011. Nesteínterim, a taxa de crescimento do PIB per capita acumulada foi de 27,7%, sendo superada em 13 pontos percentuais pela renda da PNAD. Na maioria dos países desenvolvidos e emergentes, ocorreu o oposto. Na China, por exemplo, o PIB cresceu no período 2003 a 2010 dois pontos de porcentagem acima da renda de pesquisas domiciliares. Portanto, o tamanho da distância do crescimento sofrida pelo Brasil frente à China e demais países neste período depende do tipo de base de dados: se usamos as Contas Nacionais, ou pesquisas domiciliares, a perspectiva aqui seguida.
Desigualdade - De acordo com a PNAD, a desigualdade de renda no Brasil vem caindo continuamente
desde 2001. Entre 2001 e 2011, a renda per capita dos 10% mais ricos aumentou 16,6% em termos acumulados, enquanto a renda dos mais pobres cresceu notáveis 91,2% no período. Ou seja, a do décimo mais pobre cresceu 550% mais rápido que a dos 10% mais ricos. Os ganhos de renda obtidos aumentam paulatinamente, na medida em que caminhamos do topo para a bas e da distribuição de renda.
desde 2001. Entre 2001 e 2011, a renda per capita dos 10% mais ricos aumentou 16,6% em termos acumulados, enquanto a renda dos mais pobres cresceu notáveis 91,2% no período. Ou seja, a do décimo mais pobre cresceu 550% mais rápido que a dos 10% mais ricos. Os ganhos de renda obtidos aumentam paulatinamente, na medida em que caminhamos do topo para a bas e da distribuição de renda.