O PIG recua! O MENSALÃO TUCANO VAI RESPINGAR!

Ontem o JN nem mostrou as baixarias de D. Joaquim, e quase não houve aparição do pleno do STF. Acabou a eleição, acabou a "pigação".
A "hehehende" já diz que Marcos Valério está fantasiando. O Estadão demonstra que não vai mais falar dele. 
No Rio o Goebbels nem tchum para as "pseudo acusações" da oposição - que diga-se de passagem, teve um "pulo fora" do DEM, que não é trouxa de entrar nessa, com ACM neto dependendo de DILMA para "prefeitar" Salvador. - o Goebbels até citou, mas sem peso maior.
Mas o PIG sabe das coisas, antes de nós. mas nós também sabemos.
Eis aqui o motivo: (do 247)
No texto do jornalista Fausto Macedo, um dos mais experientes profissionais da imprensa brasileira, está dito textualmente por Marcelo Leonardo (foto), advogado de MV, o que vai a seguir:
"Entreguei, na ocasião, a lista com os nomes de parlamentares e ex-parlamentares, 79 nomes ao todo, com valores recebidos e comprovantes. Mas ele (Antonio Fernando) entendeu que o crime estava prescrito porque os fatos se deram em 1998. O procurador considerou que, como crime eleitoral, já estava prescrito, e a pena é pequena".
Ou seja: Marcos Valério entregou ao mesmo procurador que denunciou o mensalão petista, que está sendo julgado, o nome de 79 políticos beneficiados pelo mensalão tucano. Mais: entregou recibos e comprovantes de depósitos. Mas nada se fez a respeito.
Além de ouvir o advogado Marcelo Leonardo, Fausto Macedo também entrevisou o ex-procurador Antonio Fernando, que foi sucedido por Roberto Gurgel. "Faz tanto tempo que saí de lá, quase quatro anos, que sinceramente não tenho lembrança desse caso específico", disse Antonio Fernando, num surto de esquecimento. "Tenho quase certeza de que não se tratou de crime eleitoral, mas acho que era a tal lista de Furnas sobre a qual havia dúvida de sua autenticidade".
Não, Dr. Antonio Fernando. Na verdade, eram recibos de depósitos apresentados pelo próprio depositante, Marcos Valério. Para checar a autenticidade, bastaria buscar os registros bancários. Cabe, agora, à procuradoria-geral da República informar o que foi feito com as provas apresentadas por Marcos Valério contra 79 políticos beneficiados pelo mensalão tucano, que foi abastecido com recursos das estatais Copasa (R$ 1,5 milhão), Comig (R$ 1,5 milhão) e Bemge (R$ 500 mil).