A
presidente Dilma Rousseff estipulou recentemente duas normas para a
escolha de postulantes a vagas nos tribunais federais. Para TRFs, TRTs e
TREs as lideranças políticas regionais serão ouvidas. Mas quanto à
esfera nacional (TST, STJ, STF) o melhor mesmo é fazer silêncio. A
primeira e a última palavra são dela. Pode haver exceção, sabem os mais
próximos do Planalto. Entre os poucos que podem ser ouvidos pela
presidente estão o ministro do Supremo, Ricardo Lewandowski e
ex-deputado federal do PT-DF, Sigmaringa Seixas.Dilma rejeita pressão para indicação de ministros .
Na lista dos
cogitados para ocupar a vaga no STF aberta com a aposentadoria do
ministro Ayres Britto, continuam firmes o advogado Heleno Torres (SP), o
procurador de Justiça Paulo Modesto (BA), o advogado Luis Roberto
Barroso (RJ), o advogado Luiz Edson Fachin (PR) e a advogada Mary Elbe
(PE).
Para todos os candidatos, a melhor campanha é o silêncio.
A
presidente não quer pressão nem barulho.