Jovem teria dito à mãe que havia sido estuprada em festa, diz polícia.

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O Broguero

 

Estagiária de direito morre após suposto estupro em São Paulo! 

 

Atualização as 19hs do dia 30

 

Polícia investiga morte de estudante de 21 anos 

na Zona Sul de SP.

  Jovem teria dito à mãe que havia sido estuprada em festa, 

diz polícia. 

Notebook, celular e manuscritos da jovem foram apreendidos. 

Do G1 São Paulo
A Polícia Civil investiga a morte de uma estudante de direito, de 21 anos, morta no dia 3 de dezembro, na Zona Sul da capital. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, a jovem se jogou da sacada do 7º andar do prédio em que morava, na Vila Sônia, depois de ter relatado à família que havia sido estuprada. O caso foi registrado inicialmente como suicídio, mas é apurado como morte suspeita. 

A mãe da vítima disse em depoimento à polícia, segundo a SSP, que a jovem mudou de comportamento depois de uma festa no dia 24 de novembro. Na data, ela havia voltado para casa em um táxi na companhia de um amigo de trabalho. Dois dias depois, no dia 26 de novembro, a jovem voltou do trabalho transtornada. Segundo a mãe, o colega teria espalhado que manteve relações sexuais com a jovem e ela dizia não se lembrar. 

Viviane Alves Guimarães Wahbe, de 21 anos, disse para a mãe que havia sido estuprada, mas que se lembrava apenas de “flashes”, de acordo com a SSP. Com a filha abalada, a mãe a levou a um hospital, onde ela foi medicada no dia 1º de dezembro. Viviane foi encontrada morta dois dias depois. 

Na casa da jovem, a polícia apreendeu, segundo a SSP, um notebook e o celular de Viviane, além de manuscritos da jovem. O conteúdo desses manuscritos não foi informado pela Secretaria. O caso é investigado e não há informações sobre suspeitos.

DE SÃO PAULO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A polícia de São Paulo investiga a morte de uma estudante de direito da PUC, de 21 anos, que caiu do sétimo andar do prédio onde morava, no Morumbi (zona oeste). 


Uma das suspeitas é que a jovem, Viviane Alves Guimarães Wahbe, tenha se matado uma semana após ter sido drogada e estuprada numa festa de fim de ano com colegas de trabalho. Ela estagiava no escritório de advocacia Machado Meyer, um dos maiores do país. 


O escritório lamenta a morte. Em nota, disse que, em respeito à memória da jovem, não iria se manifestar. A morte, no dia 3, foi confirmada pela Secretaria da Segurança na sexta-feira. 


A polícia trata o caso como "morte suspeita". A família de Viviane disse aos policiais que ela não tinha problema familiar, mas passou a ficar transtornada desde a festa, no dia 24 de novembro. Viviane disse à família que, na festa, tomou duas taças de champanhe e, depois, não se lembrava de quase nada --só teve flashes nos quais dizia ter sido estuprada. 


No quarto dela, a polícia informou ter achado um texto com trechos como "me drogaram" e "me estupraram". 


A polícia não deu detalhes da investigação -- disse que espera por laudos para saber se a jovem foi drogada e/ou estuprada. A família de Viviane não comentou o caso. 


OUTRO LADO

O escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados informou, por meio de uma nota, que "lamenta profundamente o ocorrido e já está contribuindo para o entendimento do caso". Acrescentou que, "em respeito à memória de Viviane, o escritório não se manifestará sobre o fato".
(ROGÉRIO PAGNAN, ESTÊVÃO BERTONI E JÚLIA BOARINI)