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Este é o "Bobo da Corte" de Dom Joaquim Barbosa I - O Possesso |
Mauricio Dias, via CartaCapital
Parte 1
Aspas
para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel: “Não se pode
presumir, sem que tenha havido a respectiva condenação judicial, que
outros parlamentares foram beneficiados pelo esquema e, em troca,
venderam seus votos para a aprovação da Emenda nº 41.”
Esse
parecer de Gurgel de terça-feira, dia 14, contrário à anulação da
Reforma da Previdência por suposta compra de votos, é o epitáfio do
“mensalão”.
Parte 2
O PSOL alegou junto ao Supremo que a compra de votos “comprovada” no julgamento da Ação Penal 470 anularia a emenda aprovada.
Somente
sete parlamentares que votaram a Reforma da Previdência foram
condenados e Gurgel alegou ser um número “insuficiente” para dar quórum
ou para comprovar que o “mensalão” realmente influenciou a votação para
alterar o resultado.
Gurgel
desarmou o mecanismo de funcionamento do crime sem provas sustentado
por ele na acusação e na qual se basearam ministros do STF.
Apoiado nesse argumento falso, o “psolismo” foi para o ralo.