Enquanto o PIG ladra, o Brasil segue EM PAZ!


Enquanto a repórter da Goebbels diz, em pergunta ao Papa Francisco, que o Brasil vive "um momento delicado" e o jornal dos Marinhos (como diz PHA ele não têm nome) diz que "o Brasil passa por momento conturbados", numa clara intenção de desmoralizar o nosso governo (até LULA já perdeu a paciência) o pais, segue em águas tranquilas e navegáveis.

A economia em total equilíbrio, a inflação sob controle, e, como mostram os dados abaixo, o nível de desocupação estável.

Estamos num momento de pleno emprego. Mão de obra qualificada está em falta, pois foram 8 anos se escolas técnicas - era proibido construi-las.

Mas o que se lê, o tempo todo, é desqualificação do governo. O PIG não sossega enquanto não houver uma reação fascista de direita, pregando o golpe. 
É o que eles querem.

Que momento delicado? Que situação conturbada? Os blackbok? Os vândalos? 
São fascistas, provavelmente filhos de fascistas, e estão a serviço deles.
Agora até em direitos humanos, direito ao protesto, estão sendo defendidos pelo PIG.
É bom lembrar, que DILMA, CABRAL, EDUARDO, não ganharam eleição com 100% de votos.
E essa gente, que perdeu, não se conforma de ver um governo petista no poder.

Portanto vamos olhar os gráficos abaixo e deixar que babem de raiva.

Notem que o PIG só fala no negativo, ou então põe um "mas" no positivo. Comparem o que saiu nos jornalões com o que está aqui.

Em junho, desocupação foi de 6,0%

A taxa de desocupação foi estimada em 6,0%, não registrando variação significativa frente a maio de 2013 (5,8%) e junho de 2012 (5,9%). A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) também apresentou estabilidade tanto em relação maio de 2013 quanto a junho de 2012. A população ocupada (23,0 milhões) não variou significativamente frente aos meses de maio de 2013 e junho de 2012. 

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,5 milhões) ficou estável em relação a maio de 2013 e cresceu 3,2% na comparação com junho do ano passado, representando um adicional de 359 mil postos de trabalho com carteira assinada. Analisando o contingente de ocupados segundo os grupamentos de atividade, de maio para junho de 2013, destaca-se queda de 3,3% na Indústria, único grupamento que mostrou variação.

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.869,20) não apresentou variação na comparação mensal e aumentou 0,8% frente a junho de 2012 (R$ 1.854,13). A massa de rendimento real habitual (R$ 43,4 bilhões) ficou estável em relação a maio e cresceu 1,5% frente a junho de 2012. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (43,1 bilhões em maio de 2013) também permaneceu estável frente a abril. Na comparação com maio do ano passado esta estimativa cresceu 2,0%. 

A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página
www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/.

Desocupação fica estável em todas as regiões frente a maio

A taxa de desocupação (proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa, que é formada pelos contingentes de ocupados e desocupados) foi estimada em 6,0% para o conjunto das seis regiões metropolitanas. Regionalmente, na análise mensal, a taxa de desocupação não registrou variação significativa em nenhuma das regiões metropolitanas pesquisadas. No confronto com junho de 2012, também não foi observada nenhuma variação significativa.
O contingente de desocupados (pessoas sem trabalho que estão tentando se inserir no mercado) em junho de 2013 foi estimado em 1,5 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas, refletindo estabilidade na comparação com maio e também frente a junho do ano passado. No confronto com junho de 2012, verificou-se alta no número de desocupados na região metropolitana de Salvador (23,5% ou 34 mil pessoas) e estabilidade nas demais regiões.

Nível da ocupação fica em 53,7%

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em 53,7% no total das seis regiões, não apresentando variação em relação a maio de 2013. No confronto com junho de 2012 esse indicador também não variou.

Regionalmente, na comparação mensal, todas as regiões mantiveram estabilidade, exceto Belo Horizonte, onde o indicador caiu 0,8 ponto percentual. No confronto com junho do ano anterior, o nível da ocupação aumentou 4,4 pontos percentuais em Salvador e teve redução de 2,1 e de 1,9 pontos percentuais, respectivamente, em Recife e em Belo Horizonte. Nas demais regiões, não se verificou alteração.

Analisando o contingente de ocupados segundo os grupamentos de atividade, de maio para junho de 2013, apenas o grupamento da Indústria registrou variação, queda de 3,3%. Na comparação com junho do ano passado, foi verificada elevação em Educação, saúde, administração pública (6,0%) e queda nos Serviços domésticos (-5,2%), enquanto os demais grupamentos não tiveram alteração.

Na comparação anual, rendimento médio aumenta em três das seis regiões

Na análise regional, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 1.869,20 no conjunto das seis regiões) subiu frente a maio em Recife (3,3%), Porto Alegre (3,2%) e Salvador (0,9%). Ficou estável no Rio de Janeiro e caiu em Belo Horizonte (4,0%) e em São Paulo (0,6%). Na comparação com junho de 2012, houve queda em Belo Horizonte (5,1%), Salvador (4,5%) e em Recife (3,2%). Ocorreu alta em Porto Alegre (6,3%), Rio de Janeiro (3,6%) e em São Paulo (1,3%).
 



Na classificação por atividade, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em relação a maio de 2013 foi no grupamento Construção (1,6%) e a maior queda na Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (-1,7%). Na comparação anual, observou-se aumento de 4,4% na Construção e queda no grupamento de Outros serviços (-2,7%).





















Já na classificação por categorias de posição na ocupação, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em comparação com junho de 2012 ocorreu dentre os empregados sem carteira no setor privado (4,2%):

Comunicação Social
24 de julho de 2013