Altos índices de produtividade no pré-sal reduzem custos de extração

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Atingimos uma importante marca em nossa produção no pré-sal. O navio-plataforma FPSO Cidade de São Paulo, instalado no campo de Sapinhoá, na Bacia de Santos, atingiu sua capacidade máxima de produção de 120 mil barris por dia em 10 de julho, com a contribuição de apenas quatro poços produtores. 

O resultado confirma o bom desempenho das reservas desse campo, onde está localizado o poço mais produtivo do país, de onde são extraídos 36 mil barris de petróleo por dia.  

Com altos índices de produtividade, os custos de extração caíram no pré-sal. O campo de Lula, por exemplo, teve custo de extração de US$ 9 por barril de óleo equivalente (boe), menor do que a média do nosso custo de extração como um todo, de US$ 14,76/ boe em 2013.

Outro exemplo de bom desempenho, o Teste de Longa Duração (TLD) na área oeste do Plano de Avaliação de Iara, iniciado em 21 de junho, prosseguiu em julho confirmando boa produtividade com um poço que produz em torno de 29 mil barris diários.

A produção de petróleo do pré-sal alcançou novos recordes em julho e num único dia voltou a ser batido: em 13 de julho os 25 campos interligados no pré-sal das bacias de Santos e Campos totalizaram uma produção de 546 mil barris. 

O número é 5% maior que o recorde anterior, de 520 mil barris, que havia sido alcançado em 24 de junho. Também foi atingido novo recorde mensal, de 480 mil barris por dia. Esses volumes incluem a parte que operamos para nossos parceiros.
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