PETROBRÁS responde a ataques do PIG!

Baía de Guanabara: respostas ao Globo
















Leia as respostas enviada ao jornal O Globo a respeito da situação dos pescadores na Baía de Guanabara depois do acidente de 2000:
Pergunta: Qual é a situação do processo atualmente? Pergunta: Quantos pescadores foram indenizados? São do processo da Feperj?
Resposta: Os pescadores foram indenizados por barcos, currais, redes de pesca e outros utensílios de pesca danificados em decorrência do acidente. A companhia também distribuiu cerca de 8 mil cestas básicas para a população da região afetada e indenizou os pescadores em dinheiro pelos dias em que a pesca ficou suspensa, tendo sido liberada após, aproximadamente, um mês, pelo Ibama. 

A ação da Feperj, reivindicando pagamento de indenizações a um número de pescadores muito superior àquele que efetivamente atuava na Baía de Guanabara na época segundo levantamento do Ibama, está em curso no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e ainda não há decisão definitiva.

Foram pagamentos e indenizações feitas a, aproximadamente, 8 mil pessoas, que demonstraram que viviam da atividade da pesca, à época. Estes valores foram entregues independentemente de determinação judicial.

Pergunta: Os pescadores dizem que ainda tem óleo na Baía. É do derramamento?
Resposta: Estudos realizados com a participação de instituições governamentais, científicas e acadêmicas nacionais e internacionais indicaram que 30 dias após o acidente já não havia efeitos do vazamento de petróleo.

Pergunta: Os pescadores também reclamam da instalação de dutos para óleo e gás. Além de diminuir o espaço deles, dizem que tem um anti-incrustante nocivo à vida marinha. O que é colocado nos dutos?
Resposta: O material utilizado para a proteção de dutos não apresenta qualquer risco para o meio ambiente e a vida marinha.

Pergunta: Também reclamam do aumento de rebocadores. Quantos são atualmente e quantos eram antes de 2000?
Resposta: A Petrobras começou a operar com rebocadores de transporte de carga na Baía de Guanabara em 2004. Atualmente, a frota que usa o Porto do Rio para apoio às plataformas é de 38 embarcações, sendo que apenas uma parcela fica eventualmente fundeada na Baía aguardando berço para atracação. Os locais de fundeio são devidamente definidos pela Marinha.

Pergunta: Qual foi o prejuízo da Petrobrás com o derramamento?
Pergunta: São feitos projetos compensatórios?
Resposta: Na ocasião, a Petrobras destinou ao Ibama R$ 15 milhões para investimentos em projetos de revitalização ambiental. No âmbito estadual, a empresa assinou convênio de R$ 40 milhões com a Secretaria de Meio Ambiente, o que viabilizou inúmeras obras e melhorias ambientais em municípios da região.

Além disto, alguns projetos são patrocinados pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, junto aos pescadores da Baia de Guanabara. São exemplos o Projeto Jurujuba – Pescando Sonhos, que tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável da Vila Pesqueira de Jurujuba, localizada em Niterói, e o Projeto Caranguejo Uçá, que pretende ampliar o conhecimento sobre a espécie na região leste da Baía de Guanabara, nos municípios de Maricá, Niterói, São Gonçalo, Itaboraí, Guapimirim e Magé.

Foram pagamentos e indenizações feitas a, aproximadamente, 8 mil pessoas, que demonstraram que viviam da atividade da pesca, à época. Estes valores foram entregues independentemente de determinação judicial.

Obs: A matéria "Na rede da Justiça" (versão online) foi publicada nesta segunda-feira pelo veículo.