Caiu definitivamente a máscara dor irmãos Marinhos. No editorial desse domingo assumem claramente:
- seu ódio ao PT (chamam de "corrupção lulopetista", como fazem os coxinhas e os neo nazistas)
- serem VENDILHÕES DA PÁTRIA, pois dizem claramente que a PETROBRÁS não pode ficar exclusiva do présal.
As noticias TODO dia atacando a empresa só tem uma motivação: baixar o preço de suas ações para, como dizem no editorial, acusarem a empresa de "não ter condições de conseguir capital apara investir". Com isso precisa abrir para as empresas multinacionais.
É de uma calhordice sem tamanho, mas eles deixaram cair a máscara e ESCREVERAM (leiam abaixo o editorial).
Perderam a vergonha na cara.
Defendem neo nazistas como Bolsonaro (assim com se aliaram ao golpe, a quartelada que ARRASOU O BRASIL, durante 21 anos). E se aliam ao capital estrangeiro, como bons vendilhões que são.
Os Marinhos precisam ser respondidos imediatamente com o Marco Regulatório do Meios de Comunicação.
Estão atacando a PETROBRÁS a mais de dois meses. Mas mesmo assim é a maior empresa desse país e seu lucro no trimestre crescerá sem dúvida.
TODAS as investigações só foram possíveis com as leis anti corrupção assinadas e promulgadas por LULA e DILMA.
O ódio ao PT fez com que os Marinhos perdessem definitivamente a vergonha. A certeza da proteção que eles têm do judiciário faz com que escrevam ataques diários a LULA/DILMA e ao PT.
Enquanto isso não mostram o DARF do milhão que sonegaram dos cofres brasileiros, numa transação criminosa de "lavagem de dinheiro".
A justiça......bem essa se mostra parcial e vergonhosamente protegendo os barões da mídia.
A PETROBRÁS é do povo brasileiro.
Atacá-la e atacar DIRETAMENTE ao nosso povo.
Mas...os Marinhos odeiam o Brasil. São vendilhóes no capital nacional.
Mancomunados com os tucanalhas, estão querendo, agora, que a PETROBRÁS abra caminho para os seus verdadeiros patrões, o capital estrangeiro.
NÃO PASSARÃO!!!!
Política para o petróleo
terá de ser revista
Com ações e títulos desvalorizados, a Petrobras não
conseguirá captar recursos facilmente nos mercados a fim de cumprir
compromissos impostos pelo governo
por EDITORIAL
14/12/2014
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O Plano
de Negócios da Petrobras até 2018 prevê investimentos anuais da ordem de US$ 44
bilhões. Em situação normal de temperatura e pressão, empresas desse porte
concretizam seus investimentos com uma combinação de recursos próprios (gerados
pelas próprias atividades) e de terceiros. Assim, multiplicam a capacidade de
investir e de obter lucros futuros.
Além de
ter sido obrigada pelo governo a assumir compromissos que excediam o seu fôlego
financeiro, a Petrobras teve sérios problemas de gestão, agravados por golpes
criminosos, agora revelados pela Operação Lava-Jato. Esse desgaste de imagem,
que se evidencia pela queda vertiginosa dos preços de suas ações e
desvalorização dos bônus emitidos, certamente complica a equação financeira que
havia sido formulada para execução dos investimentos previstos no Plano de
|Negócios. Para 2015, por exemplo, estava previsto que fosse captar o
correspondente a US$ 12 bilhões no mercado internacional.
A
Petrobras já se desfez de alguns ativos, como ocorreu recentemente no Peru,
conseguindo obter cerca de U$ 2,6 bilhões. Possivelmente terá que se
desmobilizar ainda mais para se livrar de dívidas onerosas e se concentrar nos
investimentos que identifique como prioritários.
Mesmo
assim, não é uma situação que se resolva rapidamente. A política brasileira
para o petróleo, extremamente concentrada na Petrobras, terá de passar por uma
revisão. Há sinais que isso começará a ocorrer em 2015. A Agência Nacional do
Petróleo (ANP) vai propor ao Conselho Nacional de Política Energética uma
rodada de licitações no ano que vem com uma oferta que englobe de 200 a 300
novas áreas destinadas à exploração. Após tantos anos sem rodadas ou com
ofertas minguadas a potenciais investidores, 2015 pode marcar uma reviravolta
na política do petróleo.
O próprio
pré-sal também precisa de uma revisão nas regras de exploração de futuros
blocos. O governo Lula instituiu o modelo de partilha de produção no pré-sal,
tornando a Petrobras operadora única desses blocos, e com uma participação de
no mínimo 30% no consórcio investidor. Na prática, ressuscitou o monopólio para
essas áreas. Ambas as condições são inexequíveis para a realidade financeira e
gerencial da Petrobras.
Em face
das suas restrições de capital, a estatal não poderá assumir compromissos tão
expressivos, o que poderia até levar o governo a não promover licitações no
pré-sal, desperdiçando oportunidades para atrair investidores e reforçar o
caixa do Tesouro. Ainda que mantenha o modelo de partilha para o pré-sal, o
governo terá então de rever a obrigação de a Petrobras ser a operadora única
dos futuros blocos e ter um limite mínimo de participação nos consórcios. E
some-se a tudo isso a queda do preço do petróleo no mundo, um desestímulo a
investimentos na exploração.
A
conjuntura potencializa o estrago em curso provocado pelo esquema de corrupção
montado pelo lulopetismo na estatal.