Dia
desse um cronista mundano de um jornalão
deixou de lado as suas trivialidades e sapecou um texto bem contundente.
Tratava-se
da defesa das empreiteiras nacionais que poderiam ser impedidas de participar
de novas concorrências em obras do governo ou de estatais. O cronista conhecia
bem os motivos que o levaram a produzir tal obra.
Já
a PETROBRÁS, vítima de uma campanha acintosa para denegri-la junto à opinião pública,
resolveu se defender.
De que forma?
De que forma?
Criando
uma diretoria que reinará soberana dentro da Companhia.
Seu titular sairá de uma lista tríplice escolhida por uma empresa particular, norte americana, de caça talentos.
Seu titular sairá de uma lista tríplice escolhida por uma empresa particular, norte americana, de caça talentos.
Ninguém
da PETROBRÁS pode palpitar, nem mesmo a presidenta. Somos todos suspeitos.
Esse
diretor não poderá também ser demitido a não ser com a concordância dos
acionistas minoritários; leia-se estrangeiros.
A
criação desta diretoria foi denominada de reação da Companhia.
Na verdade não passa de capitulação mal disfarçada aos interesses internacionais, que são energicamente defendidos pelo jornalão daquele nosso cronista lá do inicio do texto.
Na verdade não passa de capitulação mal disfarçada aos interesses internacionais, que são energicamente defendidos pelo jornalão daquele nosso cronista lá do inicio do texto.
Que
fazer?
Somente
os movimentos sociais, neste caso os sindicatos e a FUP, juntamente com todos nós
petroleiros podemos reverter essa situação.
Coragem,
ainda há tempo
Julinho
da Adelaide