A mídia faz questão de divulgar que o LUCRO foi menor que o do ano passado.
Enquanto isso, a Goebbels (emissora do marinhos, foi rebaixada)
Recalque puro!
Resultado foi 43% inferior ao mesmo período do ano passado. No segundo trimestre, lucro líquido foi de R$ 531 milhõe.
Nesta quinta-feira (06/08), nosso Conselho de Administração
apreciou e validou as demonstrações contábeis do primeiro semestre de
2015. Obtivemos lucro líquido de R$ 5,9 bilhões, 43% inferior ao mesmo
período do ano passado.
O resultado reflete, principalmente, o aumento da despesa financeira líquida e o reconhecimento de despesa tributária de IOF (R$ 3,1 bilhões) em transações de mútuo (empréstimo entre empresas do Sistema Petrobras).
O resultado reflete, principalmente, o aumento da despesa financeira líquida e o reconhecimento de despesa tributária de IOF (R$ 3,1 bilhões) em transações de mútuo (empréstimo entre empresas do Sistema Petrobras).
Alcançamos um lucro operacional de R$ 22,8 bilhões
e um EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização)
ajustado de R$ 41,3 bilhões, números 39% e 35%, respectivamente,
superiores aos do primeiro semestre de 2014.
DESTAQUES
- A produção de petróleo e gás natural (Brasil e exterior) subiu 9% em relação ao primeiro semestre de 2014, atingindo a média de 2 milhões 784 mil barris de óleo equivalente por dia (boed). Em junho, a produção mensal de petróleo no pré-sal alcançou o recorde de 747 mil barris por dia.
- As exportações de petróleo cresceram 107%, resultando em uma melhora significativa em nossa balança comercial.
- No refino, a produção total de derivados foi de 2 milhões 178 mil bpd, 7% inferior ao mesmo período de 2014. A queda na produção doméstica deveu-se à parada programada na Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, no primeiro trimestre deste ano.
- O volume de venda de derivados no mercado interno totalizou 2 milhões 239 mil barris por dia, uma redução de 7%.
- A realização dos investimentos foi de R$ 36,2 bilhões, 13% a menos do que o primeiro semestre de 2014. Os investimentos em abastecimento recuaram 60% em virtude da conclusão de projetos de modernização das refinarias existentes e do primeiro conjunto de unidades (1º trem) da Refinaria Abreu e Lima (RNEST).
- Em 30 de junho de 2015, nosso endividamento líquido aumentou 15% em relação a 31 de dezembro de 2014. O principal fator para este crescimento foi o impacto da depreciação cambial sobre financiamentos.
- O fluxo de caixa livre foi positivo em R$ 4,5 bilhões, comparado a um valor negativo de R$ 15,8 bilhões no mesmo período do ano passado.
Resultados do segundo trimestre de 2015
No período de abril a junho deste ano, nosso lucro líquido foi de
R$ 531 milhões, 90% inferior ao trimestre anterior.
O resultado operacional atingiu R$ 9,5 bilhões, 29% menor que o do trimestre passado, em função do reconhecimento de despesa tributária de IOF (R$ 3,1 bilhões) e do impairment de ativos (R$ 1,3 bilhão) devido à postergação, retirada e alteração de escopo de projetos de acordo com as novas premissas do Plano de Negócios e Gestão 2015-2019.
O resultado operacional atingiu R$ 9,5 bilhões, 29% menor que o do trimestre passado, em função do reconhecimento de despesa tributária de IOF (R$ 3,1 bilhões) e do impairment de ativos (R$ 1,3 bilhão) devido à postergação, retirada e alteração de escopo de projetos de acordo com as novas premissas do Plano de Negócios e Gestão 2015-2019.
Já o
nosso lucro bruto foi 14% superior, fruto do crescimento das vendas no
mercado interno e das exportações de petróleo e derivados, bem como os
recebimentos de valores repatriados pelo Ministério Público Federal na
Operação Lava Jato (R$ 157 milhões) e do seguro pelo incidente ocorrido
no campo de Chinook, nos EUA, em 2011 (R$ 259 milhões).