Resultado da companhia no terceiro trimestre de 2015
Publicada em 13/11/15 | 16:08
Resultado foi 58% inferior ao mesmo período do ano passado. No terceiro trimestre, apresentamos prejuízo de R$ 3,76 bilhões
O resultado reflete, principalmente, o aumento das despesas financeiras líquidas em função da desvalorização cambial e do acréscimo nas despesas com juros.
Alcançamos um lucro operacional de R$ 28,6 bilhões e um EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de R$ 56,8 bilhões, números 149% e 45%, respectivamente, superiores ao período de janeiro a setembro de 2014.
No terceiro trimestre de 2015, apresentamos prejuízo de R$ 3,76 bilhões.
Veja os destaques (de janeiro a setembro):
Veja os destaques (de janeiro a setembro):
- A produção de petróleo e gás natural (Brasil e exterior) subiu 6% em relação ao período de janeiro a setembro de 2014, atingindo a média de 2 milhões 790 mil barris de óleo equivalente por dia (boed). Em setembro, a produção de óleo e gás natural na camada pré-sal se manteve acima de 1 milhão de boed
- As exportações de petróleo cresceram 60%, resultando em uma melhora significativa em nossa balança comercial.
- No refino, a produção total de derivados no país foi de 2 milhões 49 mil bpd, 6% inferior ao mesmo período de 2014. A queda na produção doméstica deveu-se à parada programada na RLAM e à parada não programa da Reduc.
- O volume de venda de derivados no mercado interno totalizou 2 milhões 254 mil barris por dia, uma redução de 8%.
- A realização dos investimentos foi de R$ 55,5 bilhões, 11% a menos do que os nove primeiros meses de 2014. A redução reflete os ajustes na nossa carteira de investimentos, aprovados na revisão do Plano de Negócios e Gestão 2015-2019.
- Em 30 de setembro de 2015, nosso endividamento líquido, em dólares, reduziu 5% em relação a 31 de dezembro de 2014. Em reais, houve aumento de 43%, principalmente em decorrência do impacto da depreciação cambial de 49,6% sobre financiamentos.
- O preço do petróleo Brent teve uma queda de 48%, saindo de US$106,57/bbl, nos nove primeiros meses de 2014, para US$55,39/bbl, no mesmo período deste ano.
- O fluxo de caixa livre foi positivo em R$ 8,3 bilhões, comparado a um valor negativo de R$ 12,3 bilhões no mesmo período do ano passado.
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