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Quem mandou matar a Cabo Vaneza Lobão? Nada foi apurado!

 

   Clique aqui e veja o assassinato!

A cabo da PM, Vanesa Lobão foi assassinada com tiros de fuzil, na porta de casa, em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro, quando saia para ir para academia. Os criminosos sabiam de toda a rotina dela. Vaneza era casada e a companheira fechava o portão, já que ambas iriam para a academia juntas. 

Os criminosos estavam armados com fuzis e vestiam camuflagem, numa clara tipificação de execução. Ela trabalhava no setor da Delegacia Judiciária Militar, que investiga os casos de corrupção na PM, principalmente o envolvimento de policiais com a milicia.

Segundo informações, ela investigava cerca de 400 policiais militares. O miliciano Zinho, em depoimento assim que se entregou, negou ter mandado matar a cabo e disse que os suspeitos da morte do cabo são os próprios PMs, já que ela investigava o envolvimento desses PMs com a milícia. Indicou que um deles é o que trabalhava com ela, nessa investigação.

Flavio Dino a época Ministro da Justiça, orientou a PF do Rio que ajudasse na investigação do brutal assassinato da cabo Vaneza.

Os supostos assassinos identificados são:

Subtenente Wilson Sander - Batalhão do Recreio dos Bandeirantes - Rio de janeiro - RJ

Subtenente Leonardo Vinicio Afonso  27º Batalhão BPM (Santa Cruz) Rio de Janeiro - RJ

 Wilson foi solto pela justiça alegando que monitorava a Cabo, pois é da P2.

A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) identificou que eles fizeram 47 buscas pelo nome da vítima entre 2022 e 2023. Vaneza era lotada na 8ª (DPJM) e trabalhava em um setor dedicado ao monitoramento de grupos de milicianos e contraventores. 

 

                       Wilson Sander                  Leonnardo Vinicio Afonso

A investigação da Delegacia de Homicídios e da 8ª Delegacia Policial Judiciária Militar, da Corregedoria da Polícia Militar, descobriu que os disparos de pistola que mataram a policial Vaneza Lobão, de 31 anos, em novembro de 2023, foram feitos com munição desviada da própria PM do Rio de Janeiro.  

O subtenente da PM preso dias depois por suspeita de envolvimento no homicídio da policial Vaneza Lobão, 31, receberia R$ 5.000 por semana (R$ 20 mil por mês) de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, apontado como líder da maior milícia do Rio de Janeiro. Segundo a Polícia Militar, a denúncia foi recebida em 2023 e causou a saída forçada do agente da corregedoria da corporação.

A transferência para outro batalhão fez Leonardo Vinício Affonso perder a gratificação que recebia e a suposta propina, de acordo com relatório obtido pela reportagem. Ao ser preso, Affonso negou envolvimento na morte da policial. Ele ainda não possuía advogado.