Essa matéria foi publicada no Goebbels de ontem, sábado dia 24/11. Ela me remeteu a uma análise simples.
Dom Joaquim Babrbosa I - O Possesso - ficou numa "sinuca de bico".
Se julgasse como um Juiz de verdade, punindo os réus por "caixa 2" correria algusn riscos:
1) Seria acusado de ter favorecido aos réus, por dever favor a Dirceu.
2) Teria apanhado do PIG incansavelmente, por não ter feito o que ele queria.
3) Desmoralizaria o "parket" Gurgel, que é da sua tchurma (os tuiuius)
4) Não teria os holofotes que tem hoje e chegaria a Presidencia do STF obscuramente.
Pode ter sido isso? Pode.
Se for demonstra que é fraco de personalidade e como disse o Kakay, "um infeliz". Sua agressividade só é demonstração de total insegurança, o que vem demonstrando, e já na posse se "acoelhou". Aliás apresentou a mãe, o filho, os irmãos e NENHUMA companheira (ou companheiro) o que demonstra, pelo menos, uma falta de prazeres em sua vida. Pode ser daí a razão de tanta agressividade;
o fracasso sentimental, lhe subiu a cabeça!
O Broguero
Ex-ministro relembra que ajudou Joaquim a chegar ao STF
‘Ninguém é duro desse
jeito sendo feliz’, diz Kakay sobre presidente da Corte
BRASÍLIA - Na conversa com o advogado Antônio
Carlos de Almeida Castro, o Kakay, o ex-ministro José Dirceu relembrou como os
dois teriam convencido o então presidente Lula a escolher o hoje presidente do
Supremo, Joaquim Barbosa, como o primeiro negro a integrar a Corte.
Como amigo do então chefe da Casa Civil e advogado
no Supremo há duas décadas, Kakay conta que foi procurado por Joaquim para que
fizesse a ponte e pedisse a Dirceu para interceder em seu favor. Seu objetivo
era conseguir a vaga de primeiro ministro negro do Supremo, como queria Lula.
Joaquim Barbosa não nega essa versão.
— Ele me procurou e disse que era um sonho seu
chegar ao Supremo, que precisava do apoio de Zé Dirceu. Eu respondi que
conhecia o dia a dia do Supremo, que era uma pedreira, que o trabalho era muito
pesado. Mas providenciei o encontro com o Zé — relembrou Kakay.
“Salvador da Pátria”
Ao conversarem sobre o episódio, no jantar de
terça-feira, Dirceu, ainda de acordo com relato de Kakay, lembrou o que lhe
disse quando foi procurado para marcar o encontro com Joaquim:
“Eu vou recebê-lo, mas nós temos que mudar a forma
de indicação dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Um pretendente ao STF
não pode ter que pedir apoio a um ministro da Casa Civil, até porque, em tese,
ele terá que nos julgar no futuro. Isso não é bom para o país”.
Mas nem Kakay nem Dirceu se surpreenderam com a
postura rigorosa de Joaquim no julgamento do mensalão.
— Não esperávamos que fosse diferente. Joaquim,
desde o Ministério Público, é esse cara infeliz, preocupado em manter essa
postura de salvador da pátria. Ninguém é duro desse jeito sendo feliz. Mas é um
cara muito sério. Eu só achava que ele seria mais gentil com seus pares — disse
Antônio Carlos de Almeira Castro.
Apoio internacional
José Dirceu contou que vem recebendo muito apoio de
organismos e também de personalidades da política internacional.
No dia seguinte ao jantar de Kakay, a recepção foi
na casa de outro advogado, Hélio Madalena, no Lago Sul. O encontro contou com a
presença de políticos como Paulo Rocha (PT-PA), que escapou da condenação no
mensalão, e do ex-ministro da Pesca, Luiz Sérgio (PT-RJ).
‘Ninguém é duro desse jeito sendo feliz’, diz Kakay sobre presidente da Corte
BRASÍLIA - Na conversa com o advogado Antônio Carlos de Almeida
Castro, o Kakay, o ex-ministro José Dirceu relembrou como os dois teriam
convencido o então presidente Lula a escolher o hoje presidente do
Supremo, Joaquim Barbosa, como o primeiro negro a integrar a Corte.
Como
amigo do então chefe da Casa Civil e advogado no Supremo há duas
décadas, Kakay conta que foi procurado por Joaquim para que fizesse a
ponte e pedisse a Dirceu para interceder em seu favor. Seu objetivo era
conseguir a vaga de primeiro ministro negro do Supremo, como queria
Lula. Joaquim Barbosa não nega essa versão.
— Ele me procurou e
disse que era um sonho seu chegar ao Supremo, que precisava do apoio de
Zé Dirceu. Eu respondi que conhecia o dia a dia do Supremo, que era uma
pedreira, que o trabalho era muito pesado. Mas providenciei o encontro
com o Zé — relembrou Kakay.
“Salvador da Pátria”
Ao
conversarem sobre o episódio, no jantar de terça-feira, Dirceu, ainda
de acordo com relato de Kakay, lembrou o que lhe disse quando foi
procurado para marcar o encontro com Joaquim:
“Eu vou recebê-lo,
mas nós temos que mudar a forma de indicação dos ministros do Supremo
Tribunal Federal. Um pretendente ao STF não pode ter que pedir apoio a
um ministro da Casa Civil, até porque, em tese, ele terá que nos julgar
no futuro. Isso não é bom para o país”.
Mas nem Kakay nem Dirceu se surpreenderam com a postura rigorosa de Joaquim no julgamento do mensalão.
—
Não esperávamos que fosse diferente. Joaquim, desde o Ministério
Público, é esse cara infeliz, preocupado em manter essa postura de
salvador da pátria. Ninguém é duro desse jeito sendo feliz. Mas é um
cara muito sério. Eu só achava que ele seria mais gentil com seus pares —
disse Antônio Carlos de Almeira Castro.
Apoio internacional
José Dirceu contou que vem recebendo muito apoio de organismos e também de personalidades da política internacional.
No
dia seguinte ao jantar de Kakay, a recepção foi na casa de outro
advogado, Hélio Madalena, no Lago Sul. O encontro contou com a presença
de políticos como Paulo Rocha (PT-PA), que escapou da condenação no
mensalão, e do ex-ministro da Pesca, Luiz Sérgio (PT-RJ).
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/ex-ministro-relembra-que-ajudou-joaquim-chegar-ao-stf-6818660#ixzz2DEX3Eyaf
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e
Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por
broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Ex-ministro relembra que ajudou Joaquim a chegar ao STF
‘Ninguém é duro desse jeito sendo feliz’, diz Kakay sobre presidente da Corte
BRASÍLIA - Na conversa com o advogado Antônio Carlos de Almeida
Castro, o Kakay, o ex-ministro José Dirceu relembrou como os dois teriam
convencido o então presidente Lula a escolher o hoje presidente do
Supremo, Joaquim Barbosa, como o primeiro negro a integrar a Corte.
Como
amigo do então chefe da Casa Civil e advogado no Supremo há duas
décadas, Kakay conta que foi procurado por Joaquim para que fizesse a
ponte e pedisse a Dirceu para interceder em seu favor. Seu objetivo era
conseguir a vaga de primeiro ministro negro do Supremo, como queria
Lula. Joaquim Barbosa não nega essa versão.
— Ele me procurou e
disse que era um sonho seu chegar ao Supremo, que precisava do apoio de
Zé Dirceu. Eu respondi que conhecia o dia a dia do Supremo, que era uma
pedreira, que o trabalho era muito pesado. Mas providenciei o encontro
com o Zé — relembrou Kakay.
“Salvador da Pátria”
Ao
conversarem sobre o episódio, no jantar de terça-feira, Dirceu, ainda
de acordo com relato de Kakay, lembrou o que lhe disse quando foi
procurado para marcar o encontro com Joaquim:
“Eu vou recebê-lo,
mas nós temos que mudar a forma de indicação dos ministros do Supremo
Tribunal Federal. Um pretendente ao STF não pode ter que pedir apoio a
um ministro da Casa Civil, até porque, em tese, ele terá que nos julgar
no futuro. Isso não é bom para o país”.
Mas nem Kakay nem Dirceu se surpreenderam com a postura rigorosa de Joaquim no julgamento do mensalão.
—
Não esperávamos que fosse diferente. Joaquim, desde o Ministério
Público, é esse cara infeliz, preocupado em manter essa postura de
salvador da pátria. Ninguém é duro desse jeito sendo feliz. Mas é um
cara muito sério. Eu só achava que ele seria mais gentil com seus pares —
disse Antônio Carlos de Almeira Castro.
Apoio internacional
José Dirceu contou que vem recebendo muito apoio de organismos e também de personalidades da política internacional.
No
dia seguinte ao jantar de Kakay, a recepção foi na casa de outro
advogado, Hélio Madalena, no Lago Sul. O encontro contou com a presença
de políticos como Paulo Rocha (PT-PA), que escapou da condenação no
mensalão, e do ex-ministro da Pesca, Luiz Sérgio (PT-RJ).
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/ex-ministro-relembra-que-ajudou-joaquim-chegar-ao-stf-6818660#ixzz2DEX3Eyaf
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‘Ninguém é duro desse jeito sendo feliz’, diz Kakay sobre presidente da Corte
BRASÍLIA - Na conversa com o advogado Antônio Carlos de Almeida
Castro, o Kakay, o ex-ministro José Dirceu relembrou como os dois teriam
convencido o então presidente Lula a escolher o hoje presidente do
Supremo, Joaquim Barbosa, como o primeiro negro a integrar a Corte.
Como
amigo do então chefe da Casa Civil e advogado no Supremo há duas
décadas, Kakay conta que foi procurado por Joaquim para que fizesse a
ponte e pedisse a Dirceu para interceder em seu favor. Seu objetivo era
conseguir a vaga de primeiro ministro negro do Supremo, como queria
Lula. Joaquim Barbosa não nega essa versão.
— Ele me procurou e
disse que era um sonho seu chegar ao Supremo, que precisava do apoio de
Zé Dirceu. Eu respondi que conhecia o dia a dia do Supremo, que era uma
pedreira, que o trabalho era muito pesado. Mas providenciei o encontro
com o Zé — relembrou Kakay.
“Salvador da Pátria”
Ao
conversarem sobre o episódio, no jantar de terça-feira, Dirceu, ainda
de acordo com relato de Kakay, lembrou o que lhe disse quando foi
procurado para marcar o encontro com Joaquim:
“Eu vou recebê-lo,
mas nós temos que mudar a forma de indicação dos ministros do Supremo
Tribunal Federal. Um pretendente ao STF não pode ter que pedir apoio a
um ministro da Casa Civil, até porque, em tese, ele terá que nos julgar
no futuro. Isso não é bom para o país”.
Mas nem Kakay nem Dirceu se surpreenderam com a postura rigorosa de Joaquim no julgamento do mensalão.
—
Não esperávamos que fosse diferente. Joaquim, desde o Ministério
Público, é esse cara infeliz, preocupado em manter essa postura de
salvador da pátria. Ninguém é duro desse jeito sendo feliz. Mas é um
cara muito sério. Eu só achava que ele seria mais gentil com seus pares —
disse Antônio Carlos de Almeira Castro.
Apoio internacional
José Dirceu contou que vem recebendo muito apoio de organismos e também de personalidades da política internacional.
No
dia seguinte ao jantar de Kakay, a recepção foi na casa de outro
advogado, Hélio Madalena, no Lago Sul. O encontro contou com a presença
de políticos como Paulo Rocha (PT-PA), que escapou da condenação no
mensalão, e do ex-ministro da Pesca, Luiz Sérgio (PT-RJ).
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/ex-ministro-relembra-que-ajudou-joaquim-chegar-ao-stf-6818660#ixzz2DEX3Eyaf
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