Em entrevista ao jornal Tiempo Argentino, o presidente da
Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Áudio-visual (Afsca),
Martín Sabbatella, afirmou que a decisão de estender a liminar a favor
do Grupo Clarín é “uma vergonha”. “Lesa a democracia e demonstra que
tínhamos razão quando dissemos que os juízes que viajavam a Miami
financiados pelo Clarín terminam convertidos em sua equipe jurídica”,
afirmou.
Sabbatella garantiu que o governo pedirá à Corte a revisão da decisão, e expressou que “a justiça argentina não está preparada para brigar com as corporações porque grande parte está colonizada por estas mesmas corporações". Após a decisão, a convocatória para a festa kirchnerista deste domingo (09/12), para comemorar a chegada do “7D”, se transformou em protesto. “Todos na praça! Nenhum monopólio com seus juízes viciados poderá frear o povo”, diz uma mensagem que circula nas redes sociais.
Leia o documento que alterou novamente a data de aplicação da Lei de Meios para o Grupo Clarín
Clique aqui e leia o documento que adiou o 7D
Sabbatella garantiu que o governo pedirá à Corte a revisão da decisão, e expressou que “a justiça argentina não está preparada para brigar com as corporações porque grande parte está colonizada por estas mesmas corporações". Após a decisão, a convocatória para a festa kirchnerista deste domingo (09/12), para comemorar a chegada do “7D”, se transformou em protesto. “Todos na praça! Nenhum monopólio com seus juízes viciados poderá frear o povo”, diz uma mensagem que circula nas redes sociais.
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