ex-deputado federal | |
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Mandato | 1987 até 1999 |
Vida | |
Nascimento | 8 de maio de 1950 (62 anos) |
Partido | Partido dos Trabalhadores |
Formado em administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Luiz Gushiken foi militante da tendência Liberdade e Luta (conhecida como Libelu), braço estudantil da trotskista Organização Socialista Internacionalista (OSI).
Foi funcionário do Banespa de 1970 a 1999 e fez carreira como sindicalista.
Foi deputado federal por três legislaturas, de 1987 a 1999[1], e coordenador das campanhas presidenciais de Lula em 1989 e 1998. Foi ainda chefe da Secretaria de Comunicação da presidência da República.
Em 2005 Gushiken foi acusado em processos no Tribunal de Contas da União e ao Supremo Tribunal Federal. Deixou a Secretaria de Comunicação e perdeu o status de ministro, assumindo a função de Chefe do Núcleo de Assuntos Estratégicos, NAE.
Deixou o governo definitivamente em 2006, pouco tempo após a reeleição de Lula.
E agora? Com a sua absolvição o que fará O PIG que escrachou o China nesse tempo todo? Essa semana o Deputado Paulo Pimentel solicitou a Secretaria de Comunicações a distribuição de propaganda do Governo, pela midia. Como ela é feita? Quanto vai para cada "órgão" da midia canalha?
O China acabou com a "mamata" da Globo e seus asseclas. Foi ele quem reorganizou a divisão da verba de propaganda, pelos indices reais. Mesmo assim, todos sabemos que o IBOPE é "assim" com os marinho.
Haveria necessidade de se fazer uma pesquisa independente (Universidades, por exemplo, como foi feito na Argentina). Ai sim teríamos um resultado autonomo e a distribuição de verbas seria razoável.
Mas nessa história toda, Gushiken foi execrado e o STF, do PIG, o inocentou.
Onde ele está?
Cadê os "petistas históricos" que não o resgataram?
O honesto e simples, seria que ele retomasse seu cargo anterior, e recomeçasse a controlar essas verbas. Ele sim, hoje, teria respaldo para acabar com o tal bonus de volume, uma excrecência na imprensa barasileira.
Onde estará o bom e velho China? (era assim que nó o chamavamos, quando sindicalista)