Querem demonizar o PT, mais uma vez! O PIG não para!

Mais falsas bandeiras: Funcionários do GOVERNO estão ligados a grupo que protestou no DF. Descoberta a origem de mais um grupo do protesto em SP

 
O texto a seguir, expõe a farsa (interesses políticos) por trás destes movimentos que encabeçam os últimos protestos em São Paulo e no Rio de Janeiro.
 
Sabemos que agora também, existe uma guerra de preferências políticas na mídia, porém reafirmamos que nossa posição continua apartidária...
 
Não somos também contra a atitude de se manifestar pacificamente. O povo brasileiro precisa mesmo sair de ferente da TV e do comodismo.
 
Mas quando estes eventos se tornam instrumentos de manipulação de massa para satisfazer interesses políticos, passam a ser falsas bandeiras! Devem ser desmascarados! E no meio de toda esta guerra, os globalistas são os mais beneficiados.
Confira:
 
Um ex-funcionário da Secretaria de Relações Institucionais e representantes de um grupo político composto por dois servidores da Casa Civil participaram ontem de um protesto em frente ao estádio Mané Garrincha, em Brasília, que será palco neste sábado da abertura da Copa das Confederações.



Batizada de "Copa para quem?", a manifestação foi marcada por queima de pneus e fechamento de parte das vias de acesso à arena.

Identificado pela Polícia do Distrito Federal como um dos líderes da ação, Gabriel Santos Elias foi assessor da subchefia de assuntos parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais até 17 de maio, quando pediu para deixar o cargo.


Reprodução/Facebook/imaginarpararevolucionar
Imagem de Mayra na página do movimento Brasil e Desenvolvimento no facebook
Imagem de Mayra aparece na página do movimento Brasil e Desenvolvimento no facebook
É procurado pela polícia para prestar esclarecimentos sobre o protesto.

Gabriel é cofundador do movimento Brasil e Desenvolvimento, que tem em seu comando dois servidores da Casa Civil. Militantes declarados do grupo que se intitula revolucionário, Mayra Cotta Cardozo e João Vitor Rodrigues Loureiro, são assessores no Palácio do Planalto.

Com um vencimento de R$ 7,5 mil, Mayra é assessora especial da secretaria-executiva da Casa Civil. Já João Vitor Rodrigues Loureiro -salário de R$ 5,8 mil- é assessor técnico da subchefia para assuntos jurídicos da Casa Civil. Gabriel ganhava R$ 3,5 mil quando deixou o governo. O grupo descrevia sua participação na manifestação.


Reprodução/Facebook/imaginarpararevolucionar
Imagem de Gustavo Capela no Facebook
Foto de Gustavo Capela também está na página do movimento Brasil e Desenvolvimento no Facebook
Além deles, o grupo, que se define como "nova esquerda", foi fundado também por um ex-assessor da Casa Civil. Militante do movimento, Gustavo Capela deixou o governo em setembro de 2011. Liderado por jovens, o Brasil e Desenvolvimento nasceu na Universidade de Brasília e tem ligações com partidos de esquerda.

A Secretaria de Segurança do DF e a Polícia Civil afirmaram que a manifestação foi paga e ainda investiga se teve cunho político. A polícia informou ter provas de que foram gastos R$ 30 mil em cachês para os cerca de 300 participantes da ação, que em sua maioria eram do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto.

Outro criador do movimento é Daniel Gobbi, assessor internacional da Secretaria-Geral da Presidência, com salário de R$ 11,3 mil.
 
Outra falsa bandeira: Movimento Juntos do PSOL...
As coisas vão ficando cada vez mais divertidas. Nos distúrbios de rua, especialmente em São Paulo, a gente nota a presença ostensiva de bandeiras amarelas. Vejam.





Há ali a assinatura de um “movimento”, que tem página na Internet: chama-se “Juntos”. O endereço é juntos.org.br. Mais uma vez, fui fazer a divertida brincadeira de saber quem e o dono do registro. Tchan, tcha, tcham!



Sim, trata-se de Luciana Genro, militante do PSOL, filha do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT). Ela anda um tanto afastada da política por razões de saúde, mas o vereador Pedro Ruas, de Porto Alegre, dá toda força à turma e a substitui com sobras.
 
Atualização:

MUDARAM A RESPONSÁVEL HOJE:

Agora é uma tal de Evelin Minowa: % 2013-06-15 16:05:44 (BRT -03:00)

domínio: juntos.org.br
entidade: ASSOCIACAO 19 DE SETEMBRO
documento: 010.781.229/0001-64
responsável: Evelin Minowa
país: BR
ID entidade: TIM79
ID admin: TIM79
ID técnico: TIM79
ID cobrança: TIM79
servidor DNS: ns1.dreamhost.com
status DNS: 12/06/2013 AA
último AA: 12/06/2013
servidor DNS: ns2.dreamhost.com
status DNS: 12/06/2013 AA
último AA: 12/06/2013
saci: sim
criado: 11/05/2011 #8240906
expiração: 11/05/2014
alterado: 15/06/2013
status: publicado

ID: TIM79
nome: Tiago Madeira
e-mail:
tmadeira@gmail.com
criado: 19/02/2004
alterado: 09/01/2006

Eles tem medo, não é vergonha!
 
O “Juntos” é uma espécie de movimento social do PSOL. “Quem somos”, eles se revelam (em vermelho):

“Juntos! é um movimento nacional de juventude. Surgiu no início de 2011 em São Paulo e vem conquistando a simpatia de jovens de todo o Brasil. Surgimos em um novo momento no mundo. O mar da história está agitado, já diria Maiakovski. Representamos uma nova geração de lutadores dispostos a construir um mundo radicalmente novo. Juntos! é a juventude em movimento pela educação de qualidade, em defesa do meio ambiente, contra o preconceito e por uma sociedade com igualdade e liberdade para todos.

Juntos! construímos o nosso I Encontro Nacional que deu o ponta-pé inicial pra nossa empreitada de organizar as lutas onde quer que estejam.

Juntos! é a juventude dos indignados: dos tunisianos, egípcios, espanhóis, chilenos. Somos aqueles que estão sem emprego, sem educação, sem cultura, sem casa, mas também sem medo de lutar! Somos aqueles que estão em defesa da Amazônia nos atos contra a construção de Belo Monte e contra o novo código (anti-)florestal! Somos aqueles que estão nas lutas contra toda forma de preconceito, seja de genêro, etnia, idade, credo. Somos aqueles que estavam nas Marchas da Liberdade, das Vadias, no #ForaRicardoTeixeira, contra a corrupção, nas paradas LGBT. Somos aqueles que #TomamosAsRuas e lutamos por uma #DemocraciaRealJá!


Voltei
Como se vê, para que alguém pertença ao “Juntos”, basta que tenha uma causa, qualquer uma, e que se indigne com alguma coisa. Boa parte dos “revolucionários” modernos, estes que promovem os protestos em várias cidades brasileiras, com destaque para São Paulo e Rio, não têm mais, a exemplo de seus congêneres do passado, Karl Marx como referência. O marxismo, já afirmei aqui algumas vezes, é difícil. A leitura da teoria propriamente dita é chata. É diferente do Marx divertido de “O 18 Brumário” ou de “A Ideologia Alemã” — ainda assim, também esses livros são ignorados.

A “moçada” que está nas ruas tem pressa demais para se ater a textos de referência. Bastam-lhes as opiniões dos amigos no Facebook e algumas irresponsabilidades daquele professor “bacana” de história que os incita ao ativismo. Teoria pra quê? Mesmo os vermelhos que tentam organizar a turma (PSOL, PCO e congêneres), lembrou um amigo ao telefone nesta sexta, estão menos para Marx do que para uma mistura, assim, de Paul Lafargue, que escreveu um panfletozinho chamado “O Direito à Preguiça”, com Bakunin, o anarquista. Ao mesmo tempo em que parecem rejeitar o estado, exigem que ele se comporte como o grande provedor. Tempos de obstipação ideológica!

Tenho combatido, desde o primeiro dia, como evidenciam os textos que estão em arquivo, certo esforço que anda por aí de emprestar aos violentos distúrbios de rua — promovidos principalmente por jovens de classe média alta (as roupas o denunciam) — um alcance mais profundo, como se fossem eventos da superfície a denunciar um movimento de placas tectônicas da sociedade brasileira. Será mesmo?

São Paulo tem 11,5 milhões de habitantes; o Rio, 5,5 milhões. O movimento contra o reajuste da passagem de ônibus deve ter reunido pouco mais de 5 mil pessoas na primeira cidade — 0,05% da população — e de 2 mil na segunda: 0,04%. É mais do que o suficiente para provocar o caos. Aliás, a depender da leniência da polícia ou da violência dos que protestam, dá para provocar um desastre na cidade com muito menos gente do que isso. Basta que dois ou três malucos resolvam se deitar no meio da avenida, sem que ninguém os tire de lá, e pronto!

Mas por que o transporte virou uma espécie de fetiche? Por que essa luta “pegou” — ainda que nesse universo restrito de uns poucos milhares numa cidade de muitos milhões — e conta, segundo pesquisas, com o apoio de boa parte da população. Porque, se formos pensar, de todos os serviços públicos, é aquele cujo pagamento é mais visível. É diário — ainda que não forma de cartão. E também é o que rende menos satisfação. A educação pública até o ensino médio é uma lástima, mas é gratuita. A saúde, idem, idem. Boa ou má, não se paga de modo perceptível por segurança pública. Há outros serviços oferecidos por concessionárias que causam satisfação imediata: é o caso da energia elétrica ou da telefonia. Mesmo havendo reclamações às pencas, o fato é que o serviço está disponível na esmagadora maioria das vezes.

Com o transporte público, a coisa é diferente. O serviço nas grandes cidades é mesmo precário, ainda que tenha melhorado muito (falo de São Paulo, que conheço) nos últimos 20 anos. Tanto é um ponto nevrálgico que Fernando Haddad transformou a questão numa bandeira de campanha. E foi eleitoralmente bem-sucedido. Que o seu “bilhete mensal” fosse só uma tramoia de marketing, isso era evidente. Bastava refletir um pouco. Mas a tese seduziu muita gente, especialmente jornalistas. Assim, é fácil entender que um movimento que se oponha à elevação do preço da passagem — e que prega, na verdade, tarifa zero — conte com a simpatia de muita gente.

Nada de bom
Não há nada de bom, reitero o que
escrevi na manhã de ontem, nesse movimento. Ao contrário. Assistimos ao casamento do estado-babá com o estado prevaricador. Os “lafarguistas” brasileiros estão tentando transformar num valor, numa cláusula pétrea do caráter nacional, o “direito à preguiça”, ao “almoço grátis”. Querem que o estado forneça de camisinha a aborto, tudo graciosamente — tratar-se-ia, asseguram, de “direitos”. E tem sido esse o mais permanente sinal das ditas políticas de inclusão social, que tendem a criar, dada a forma como se exercem, clientelas políticas. E qual a causa da violência? Ora, a experiência indica que os “oprimidos” — ou aqueles que falam em seu nome — têm assegurado o direito à transgressão. Não tem sido assim com o MST e com os índios, por exemplo?

Mas vai mudar
A partir de segunda, no entanto, a pauta deve sofrer uma torção. O PT decidiu aderir às manifestações de rua, mudando a sua agenda, que é ruim para Fernando Haddad. Em vez de protesto contra a elevação da tarifa, os alvos serão a Polícia Militar e o governo de São Paulo.

Ontem, a vastíssima rede do PT na Internet, incluindo os blogs e sites sujos financiados pelo governo federal, por gestões petistas e por estatais, entraram firme no apoio ao protesto de segunda. O PT tem experiência nisso. Sua ala sindical deve ir à rua, inclusive para tentar impedir que a coisa degenere para a violência.

Ingênuo ou espontâneo, esse movimento nunca foi, como este post prova mais uma vez. Ele só se dava um tanto à margem do petismo. Mas, agora, o partido decidiu deglutir o processo.


Fontes: http://www1.folha.uol.com.br/ e http://veja.abril.com.br/
Colaborou Petrodinho