Contratos de Abreu e Lima: respostas ao jornal O Globo
Leia as respostas que enviamos ao jornal O Globo a respeito de contratos da Refinaria Abreu e Lima:
Pauta: Como conversamos por telefone, vamos publicar amanhã uma reportagem com os resultados de auditorias internas da Petrobras nas obras da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. Preciso de algumas informações, por favor:
Pergunta: A auditoria R-13229/2011 mostra que o consórcio Alusa-CBM orçou um lucro maior do que a prática de mercado. O consórcio lucrou a mais nas obras de Abreu e Lima?
Resposta: O consórcio não lucrou a mais na Refinaria Abreu e Lima. O consórcio foi vencedor da licitação, apresentando o menor preço e com a sua proposta atendendo a estimativa da Petrobras. As recomendações da Auditoria interna foram atendidas.
Pergunta: A auditoria R-9514/2011 mostra um favorecimento em licitação para contratação de uma empreiteira. O que foi feito a respeito?
Resposta: Não houve favorecimento à empresa. A auditoria concluiu, como está no relatório, que: "Não há evidências, considerando o resultado dos testes efetuados, que comprovem as afirmações do denunciante."
Pergunta: Falta de competitividade nas licitações também foi apontada na auditoria R-6/2012. A Petrobras adotou alguma medida em relação a isso?
Resposta: O apontamento refere-se à contratação direta de equipamentos especiais previsto no Decreto 2745. As recomendações da auditoria foram atendidas e o item justificado.
Pergunta: A auditoria R-3/2012 mostrou reajustes indevidos de preços, com desembolsos indevidos, como um no valor de R$ 6 milhões. Outras auditorias mostram preços onerosos nos aditivos e antecipações de recursos com vantagens financeiras às empreiteiras. A Petrobras adotou novos procedimentos para corrigir essas situações?
Resposta: O reajuste foi concedido de acordo com as condições contratuais e o tema foi atendido e esclarecido para a auditoria, conforme relatório. Não existe pendência do relatório da auditoria R-3/2012.
Obs: O veículo publicou a matéria "Abreu e Lima: contratos sob suspeita" (versão online) nesta quinta-feira (10/07).
Pauta: Como conversamos por telefone, vamos publicar amanhã uma reportagem com os resultados de auditorias internas da Petrobras nas obras da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco. Preciso de algumas informações, por favor:
Pergunta: A auditoria R-13229/2011 mostra que o consórcio Alusa-CBM orçou um lucro maior do que a prática de mercado. O consórcio lucrou a mais nas obras de Abreu e Lima?
Resposta: O consórcio não lucrou a mais na Refinaria Abreu e Lima. O consórcio foi vencedor da licitação, apresentando o menor preço e com a sua proposta atendendo a estimativa da Petrobras. As recomendações da Auditoria interna foram atendidas.
Pergunta: A auditoria R-9514/2011 mostra um favorecimento em licitação para contratação de uma empreiteira. O que foi feito a respeito?
Resposta: Não houve favorecimento à empresa. A auditoria concluiu, como está no relatório, que: "Não há evidências, considerando o resultado dos testes efetuados, que comprovem as afirmações do denunciante."
Pergunta: Falta de competitividade nas licitações também foi apontada na auditoria R-6/2012. A Petrobras adotou alguma medida em relação a isso?
Resposta: O apontamento refere-se à contratação direta de equipamentos especiais previsto no Decreto 2745. As recomendações da auditoria foram atendidas e o item justificado.
Pergunta: A auditoria R-3/2012 mostrou reajustes indevidos de preços, com desembolsos indevidos, como um no valor de R$ 6 milhões. Outras auditorias mostram preços onerosos nos aditivos e antecipações de recursos com vantagens financeiras às empreiteiras. A Petrobras adotou novos procedimentos para corrigir essas situações?
Resposta: O reajuste foi concedido de acordo com as condições contratuais e o tema foi atendido e esclarecido para a auditoria, conforme relatório. Não existe pendência do relatório da auditoria R-3/2012.
Obs: O veículo publicou a matéria "Abreu e Lima: contratos sob suspeita" (versão online) nesta quinta-feira (10/07).
Postado em: [Respostas à imprensa]