Parecer sobre RNEST: cartas aos jornais O Estado de São Paulo e Folha Online

 






Cartas que enviadas aos jornais o Estado de S. Paulo e Folha Online a respeito de parecer sobre 
obras da Refinaria Abreu e Lima (RNEST):
Carta ao Estadão
"Com relação à reportagem 'Parecer indica sobrepreço maior em refinaria' (11/10), a Petrobras esclarece que os pareceres do TCU citados na matéria são resultado de auditorias realizadas em 2010 e 2014 que ainda não foram julgadas em definitivo pelo Tribunal.
Sobre o processo de 2010, que aborda a variabilidade das estimativas de preço, a Petrobras ressalta que já apresentou sua defesa ao detalhar o uso da metodologia AACE (Association for the Advancement of Cost Engineering), comprovando a correção de suas ações. Conforme demonstrado, a Petrobras age sempre com base nas boas práticas de engenharia, atendendo as normas nacionais e internacionais sobre estimativas de custos.
Em relação à auditoria de 2014, referente à fórmula de reajustamento dos preços do contrato, a Petrobras também recorreu da decisão do TCU, justificando a metodologia escolhida para a definição da referida cláusula.
No que diz respeito aos critérios de seus processos de licitação, a companhia esclarece que as estimativas de preços para seus contratos representam informação sigilosa. Em virtude disso, a comissão de licitação não tem acesso aos valores estimados até a abertura dos envelopes com os preços das licitantes. Do mesmo modo, em nenhum momento os participantes do certame têm conhecimento dos preços estimados pela Petrobras, mesmo depois do contrato assinado."
Carta à Folha Online
"Com relação à reportagem 'Contrato foi superfaturado em R$ 613 mi em Abreu e Lima, diz parecer' (10/10), a Petrobras esclarece que os pareceres do TCU citados na matéria são resultado de auditorias realizadas em 2010 e 2014 que ainda não foram julgadas em definitivo pelo Tribunal.
Sobre a variabilidade das estimativas de preço, a Petrobras ressalta que já apresentou sua defesa ao detalhar o uso da metodologia AACE (Association for the Advancement of Cost Engineering), comprovando a correção de suas ações. Conforme demonstrado, a Petrobras age sempre com base nas boas práticas de engenharia, atendendo as normas nacionais e internacionais sobre estimativas de custos.
No que diz respeito aos critérios de seus processos de licitação, a companhia esclarece que as estimativas de preços para seus contratos representam informação sigilosa. Em virtude disso, a comissão de licitação não tem acesso aos valores estimados até a abertura dos envelopes com os preços das licitantes. Do mesmo modo, em nenhum momento os participantes do certame têm conhecimento dos preços estimados pela Petrobras, mesmo depois do contrato assinado."