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Esclarecimento sobre notícias publicadas na Imprensa |
Recentemente, a imprensa vem associando a Petros, de forma infundada, a
supostas atividades ilícitas citadas em denúncias de delação premiada.
Em nome da transparência, que é um dos principais pilares da Diretoria
Executiva da Fundação, e do compromisso de manter os participantes informados
sobre sua gestão, a Petros leva até você os posicionamentos oficiais sobre a
construção da Torre Pituba e o investimento em BVA.
A Petros informa, ainda, que seus investimentos passam por análises de
colegiados formados por técnicos e não são decididos por uma única pessoa.
Em relação à construção da Torre Pituba
- O empreendimento começou a ser construído e teve o primeiro aporte somente
em 2011, portanto não faz sentido a informação de que a Torre Pituba teria sido
usada para financiar campanha em 2006, conforme sugerem as denúncias.
- A construção da Torre Pituba foi precedida por processo de tomada de preços
finalizado em fevereiro de 2011. O contrato foi firmado em setembro de 2011 e
somente depois desta data foi feito o primeiro aporte, pago como sinal para
mobilização e montagem do canteiro de obras. As obras foram iniciadas em
novembro do mesmo ano.
- A construção da Torre Pituba foi encerrada em outubro de 2015 e, ao
contrário do que dizem as reportagens, o prédio sequer foi ocupado ainda. Neste
momento, está em fase de operação assistida dos equipamentos e sistemas de
automação.
- A Petros decidiu investir na construção da Torre Pituba porque terá
rentabilidade acima da meta atuarial assegurada por 30 anos, proveniente de
contrato de locação.
- A Petros não construiu nenhum outro prédio para a Petrobras em Salvador.
Em relação ao Banco BVA
A Petros esclarece que nunca investiu diretamente no BVA, mas sim em fundos
que eram geridos pelo banco e que, após a sua liquidação, foram transferidos
para outros gestores. A Fundação já recebeu parte significativa do total
investido em títulos privados estruturados pelo BVA e está na Justiça buscando o
restante.
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