A VENEZUELIZAÇÃO DO GOVERNO LULA!

 2ª feira, 21 de julho de 2025
Alexandre Santos 
 

 

Depois de insinuar uma intervenção militar dos Estados Unidos no Brasil (o que, até para os padrões do Tio Sam, ultrapassaria o qualquer limite do senso aceitável), o ZeroTrês Eduardo Bolsonaro deve ter recebido orientação de alguém mais experiente e redirecionou o discurso. De fato, ontem, usando os canais de sempre, Eduardo Bolsonaro voltou a falar da ‘ditadura que cerceia a liberdade no Brasil’, da ‘perseguição movida por Alexandre de Moraes contra os democratas brasileiros’, da ‘situação vivida pelos exilados brasileiros no exterior’ e coisas assim e, para concluir a dose diária de veneno, disse que, se Jair Bolsonaro for impedido de disputar o pleito presidencial do próximo ano, a Casa Branca não reconhecerá o resultado das eleições. Pois bem. Respeitadas as diferenças linguísticas e os nomes dos personagens envolvidos, sem tirar nem por, o comportamento conduzido por Eduardo Bolsonaro (e que já vinha sendo adotado por gente como Allan dos Santos, Monarch e Paulo Figueiredo) reproduz fielmente o processo de desgaste que minou a imagem do governo bolivariano da Venezuela até a situação vivida hoje - quando pouco importando a realidade dos fatos, a maioria esmagadora das pessoas (incluindo Lula) classifica Nicolas Maduro como ‘ditador’ ou coisa parecida. Provavelmente, algum Lulista vai evocar um velho chavão para dizer “mas é diferente”. Não há qualquer diferença entre os dois casos. Ambos são frutos de uma vasta campanha política e midiática levada adiante pelo governo dos Estados Unidos com a cumplicidade de traidores nacionais. Talvez seja hora de o governo brasileiro reconhecer a injustiça cometida contra o presidente Nicolas Maduro, aceitar o ingresso da Venezuela nos BRICS e se preparar para enfrentar externamente a campanha de venezuelização da sua imagem. Vem chumbo grosso por aí. 

Depois de insinuar uma intervenção militar dos Estados Unidos no Brasil (o que, até para os padrões do Tio Sam, ultrapassaria o qualquer limite do senso aceitável), o ZeroTrês Eduardo Bolsonaro deve ter recebido orientação de alguém mais experiente e redirecionou o discurso. De fato, ontem, usando os canais de sempre, Eduardo Bolsonaro voltou a falar da ‘ditadura que cerceia a liberdade no Brasil’, da ‘perseguição movida por Alexandre de Moraes contra os democratas brasileiros’, da ‘situação vivida pelos exilados brasileiros no exterior’ e coisas assim e, para concluir a dose diária de veneno, disse que, se Jair Bolsonaro for impedido de disputar o pleito presidencial do próximo ano, a Casa Branca não reconhecerá o resultado das eleições. Pois bem. Respeitadas as diferenças linguísticas e os nomes dos personagens envolvidos, sem tirar nem por, o comportamento conduzido por Eduardo Bolsonaro (e que já vinha sendo adotado por gente como Allan dos Santos, Monarch e Paulo Figueiredo) reproduz fielmente o processo de desgaste que minou a imagem do governo bolivariano da Venezuela até a situação vivida hoje - quando pouco importando a realidade dos fatos, a maioria esmagadora das pessoas (incluindo Lula) classifica Nicolas Maduro como ‘ditador’ ou coisa parecida. Provavelmente, algum Lulista vai evocar um velho chavão para dizer “mas é diferente”. Não há qualquer diferença entre os dois casos. Ambos são frutos de uma vasta campanha política e midiática levada adiante pelo governo dos Estados Unidos com a cumplicidade de traidores nacionais. Talvez seja hora de o governo brasileiro reconhecer a injustiça cometida contra o presidente Nicolas Maduro, aceitar o ingresso da Venezuela nos BRICS e se preparar para enfrentar externamente a campanha de venezuelização da sua imagem. Vem chumbo grosso por aí. 

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