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DILMA!

Em agosto, taxa de desocupação fica em 5,0%

A taxa de desocupação de agosto (5,0%) não teve variação estatisticamente significativa nem em relação a julho (4,9%) nem a agosto de 2013 (5,3%). Foi a menor taxa para um mês de agosto em toda a série da pesquisa, iniciada em março de 2002. A população desocupada (1,2 milhão de pessoas) também ficou estável em ambas as comparações. O contingente de ocupados (23,1 milhões de pessoas) cresceu 0,8% em relação a julho e manteve-se estável comparado a agosto de 2013. O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado (11,8 milhões) mostrou estabilidade em ambas as comparações.O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 2.055,50) cresceu 1,7% em relação a julho (R$ 2.022,04) e subiu 2,5% comparado a agosto de 2013 (R$ 2.005,72).

O IBGE também divulga hoje os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego referentes a maio, junho e julho de 2014 para as seis regiões metropolitanas investigadas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre), que foram divulgados anteriormente sem as regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre, por causa da paralisação dos servidores do Instituto.

A publicação completa da Pesquisa Mensal de Emprego encontra-se em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/

A taxa de desocupação em agosto de 2014, foi estimada em 5,0% para o conjunto das seis regiões metropolitanas investigadas. Frente a julho (4,9%) e também a agosto de 2013 (5,3%) a taxa não apresentou variação estatisticamente significativa. Essa foi a menor taxa para um mês de agosto em toda a série da pesquisa, iniciada em março de 2002.

E assim as manchetes do O Goebbels perdem o sentido!

IBGE informa erro nos resultados da PNAD 2013

O IBGE vem a público, por meio desta nota, informar que foram verificados erros nos resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013, após a sua divulgação, ontem (18/09/2014).
Os erros ocorreramno processo de expansão da amostra da PNAD 2013, o que provocou alterações nos resultados de sete estados: Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.
A PNAD é uma pesquisa por amostragem probabilística, deste modo, para a geração dos resultados, é necessário definir fatores de expansão ou pesos que são associados a cada unidade selecionada para a amostra (domicílios e seus moradores).
Estes pesos são obtidos através do plano amostral da pesquisa, que leva em conta as probabilidades de seleção dos municípios, setores e domicílios da amostra e são calibrados pelo total populacional oriundos da projeção de população nos diferentes níveis geográficos de divulgação.
A PNAD divulga resultados para cada Unidade da Federação (UF) e para nove Regiões Metropolitanas, a saber, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Nas UFs dessas nove Regiões Metropolitanas, a calibração é feita considerando a projeção de população para a Região Metropolitana da capital e para o restante da UF, separadamente.
No Ceará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul existem outras Regiões Metropolitanas, além daquelas que contêm os municípios das capitais.
No processo de expansão da amostra da PNAD 2013, foi utilizada, equivocadamente, a projeção de população referente a todas as áreas metropolitanas em vez da projeção de população da Região Metropolitana na qual está inserida a capital.
Ao constatar esse erro o IBGE tomou imediatamente as seguintes providências: recalculou os novos fatores de expansão; as estimativas de indicadores; e refez o plano tabular, com suas respectivas precisões.
Os resultados da PNAD 2013 e os microdados referentes às variáveis dos pesos foram substituídos e estão disponíveis no portal do IBGE na internet, com exceção do Volume Brasil

Comunicação Social
19 de setembro de 2014

IBGE divulga taxa de desocupação de junho em quatro regiões metropolitanas

Vejam onde é maior o desemprego! Prestem atenção!

Taxa de desocupação
Ano
Mês
Recife
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
São Paulo
2014
Junho
6,2%
3,9%
3,2%
5,1%
Maio
7,2%
3,8%
3,4%
5,1%
2013
Junho
6,5%
4,1%
5,3%
6,6%

O IBGE divulga, hoje (24 de julho de 2014), os resultados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), referentes ao mês de junho de 2014, para as regiões metropolitanas de Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.

Excepcionalmente, não estão disponibilizados os dados das Regiões Metropolitanas de Salvador e Porto Alegre. O atraso nas etapas de coleta, apuração, crítica, análise e avaliação da qualidade do dado coletado foi devido à paralisação dos servidores do IBGE, impossibilitando a divulgação completa na data prevista no calendário de divulgação. Posteriormente, em data ainda não definida, está prevista a divulgação dos dados completos do mês de junho incluindo as regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre.

A Pesquisa Mensal de Emprego, realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre, produz indicadores mensais sobre a força de trabalho que permitem avaliar as flutuações e a tendência, a médio e a longo prazos, do mercado de trabalho, nas suas áreas de abrangência, constituindo um indicativo ágil dos efeitos da conjuntura econômica sobre esse mercado, além de atender a outras necessidades importantes para o planejamento socioeconômico do País. A pesquisa abrange informações referentes à condição de atividade, condição de ocupação, rendimento médio nominal e real, posição na ocupação, posse de carteira de trabalho assinada, entre outras, tendo como unidade de coleta os domicílios

Desocupação fica estável em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo
Regionalmente, em junho de 2014 a taxa de desocupação (proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa, que é formada pelos contingentes de ocupados e desocupados) ficou estável em relação ao mês anterior em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, e apresentou queda de 1,0 ponto percentual (p.p.) em Recife. Em relação a junho de 2013, a taxa caiu 1,5 p.p em São Paulo e 2,1 p.p no Rio de Janeiro, mantendo-se estável em Recife e Belo Horizonte.

O contingente de desocupados (pessoas sem trabalho que estão tentando se inserir no mercado), em junho de 2014, manteve-se estável em todas as regiões na comparação com maio deste ano. No confronto com junho de 2013, caiu 24,3% em São Paulo e 40,3% no Rio de Janeiro, mantendo estabilidade em Recife e Belo Horizonte.

Emprego com carteira assinada mantém estabilidade nas quatro regiões
Na classificação por posição na ocupação, em junho de 2014, a população ocupada com carteira assinada no setor privado manteve-se estável nas quatro regiões divulgadas, tanto na comparação com o mês anterior quanto com junho de 2013. Em relação aos empregados sem carteira assinada no setor privado, na comparação mensal, as quatro regiões permaneceram estáveis. Na comparação com junho de 2013, São Paulo registrou queda de 17,7% e as demais regiões registraram estabilidade.

Indústria registra queda em São Paulo nas comparações mensal e anual
Na classificação por grupamentos de atividade, em junho de 2014, a indústria em São Paulo apresentou queda de 4,1% na comparação com o mês anterior e de 5,9% em relação a junho de 2013. Já o grupamento outros serviços apresentou crescimento na comparação com o mês anterior em Recife (12,3%) e em relação a junho de 2013 em Belo Horizonte (9,8%) e em Recife (12,7%). Rio de Janeiro apresentou queda em serviços prestados às empresas (-7,8%) na comparação com junho de 2013. Todas as demais comparações com o mês anterior e com o mesmo mês do ano passado apresentaram estabilidade.

Rendimento médio real caiu nas quatro regiões metropolitanas divulgadas
De maio para junho, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores caiu em Recife (-1,0%), Belo Horizonte (-2,2%), Rio de Janeiro (-0,5%) e São Paulo (-1,6%). Na comparação com junho de 2013, o rendimento médio real subiu em Recife (3,9%), Rio de Janeiro (6,5%) e São Paulo (0,6%), mantendo estabilidade em Belo Horizonte.

Comunicação Social
24 de julho de 2014

Desemprego volta a cair! Cadê a crise do PIG?

O desemprego voltou a cair em dezembro de 2013, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa, de 4,3%, é a menor desde o início da série histórica do instituto, iniciada em março de 2002.
Em novembro do ano passado e em dezembro de 2012, a taxa de desemprego – que considera seis regiões metropolitanas do país (Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador) – foi a mesma, de 4,6%.

Na média dos 12 meses de 2013, o desemprego ficou em 5,4%, também a menor taxa média anual da história, segundo a pesquisa.
De acordo com o IBGE, a população ocupada ficou em 23,3 milhões de pessoas em dezembro e mostrou estabilidade em relação a novembro de 2013 e a dezembro de 2012. Na média do ano passado, os ocupados chegaram a 23,1 milhões de pessoas – um aumento de 0,7% frente a 2012. Frente a 2003, quando tem início a série histórica anual, o número representa um crescimento de 24,8%.

Já a população desocupada somou 1,1 milhão de pessoas em dezembro de 2013, uma queda de 6,2% frente a novembro, mas ficou estável na comparação com dezembro de 2012. Os desempregados chegaram, na média anual, a 1,3 milhão de pessoas, número 0,1% abaixo do registrado em 2012. Na comparação com 2003, o número caiu 49,5%.
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Criação de empregos formais em 2013 tem pior resultado em 10 anos
Novo índice mostra desemprego em 7,4% no 2° trimestre de 2013, diz IBGE
 
IBGE divulga pesquisa que busca mapear os empregos do país
Segundo o IBGE, o total de trabalhadores com carteira assinada no setor privado, que chegou a 11,8 milhões em dezembro de 2013, não mostrou variação frente ao mês anterior. 
 
No entanto, na comparação anual, o resultado indica um aumento de 2%.
"Esses resultados levaram, na média de 2013, a um recorde na proporção de trabalhadores com carteira assinada (11,6 milhões) em relação ao total de ocupados: 50,3%, frente a 49,2% em 2012 e a 39,7% em 2003", nota o IBGE.
Rendimento
Quanto aos salários, o rendimento médio real dos brasileiros ocupados (rendimento bruto ganho pela pessoa em um mês completo de trabalho) ficou em R$ 1.966,90 em dezembro de 2013. 
O valor foi 0,7% abaixo do registrado em novembro (R$ 1.981,08) e 3,2% acima do observado em dezembro de 2012 (R$ 1.905,68).
Na análise regional, na passagem de novembro para dezembro, os salários aumentaram no Rio de Janeiro (0,6%) e caíram em Porto Alegre (2,9%), em São Paulo (1,1%), Belo Horizonte (1%) e no Recife (0,8%). Em Salvador, não houve variação.

Frente a dezembro de 2012, o rendimento teve alta no Rio de Janeiro (7,3%), em Porto Alegre (5,9%), São Paulo (3,7%) e no Recife (1,7%), mas caiu em Salvador (10,5%) e Belo Horizonte (0,7%).

Em 2013, a média anual dos salários ficou em R$ 1.929,03, um avanço de 1,8% frente a 2012 (R$ 1.894,03). Segundo cálculdos do IBGE, entre 2003 e 2013, o poder de compra do rendimento do trabalhador aumentou 29,6% (em 2003 era de R$ 1.488,48).
Destaques de 2013

Em 2013, a população ocupada estava distribuída entre 54% de homens (12,5 milhões de pessoas) e 46% de mulheres (10,6 milhões de pessoas).
"As mulheres continuam sendo minoria na população ocupada, mas sua participação vem apresentando contínuo crescimento. No início da série anual, em 2003, elas representavam 43% da população ocupada, implicando crescimento de 3 pontos percentuais desde então", afirma o IBGE.

Entre os setores analisados pelo instituto, o de "comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis" segue como o que mais emprega: 18,8%.

Com relação às estimativas de 2003, o grupamento que apresentou o maior ganho de participação na população ocupada foi o de "serviços prestados às empresas, aluguéis, atividades imobiliárias e intermediação financeira", passando de 13,4% em 2003 para 16,2% em 2013. Por outro lado, o setor que mais perdeu foi o de "indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água", que baixou de 17,6% para 15,8% nesse mesmo período.

Faixa etária e cor
Na análise por grupos etários, no ano passado, a população brasileira ocupada estava distribuída em 0,1% de pessoas com 10 a 14 anos de idade; 1,4% com 15 a 17 anos; 13% com 18 a 24 anos; 62% com 25 a 49 anos; e 23,6% com 50 anos ou mais.
Quanto à jornada de trabalho, em 2013, as pessoas ocupadas tinham uma jornada média semanal de 40,1 horas trabalhadas, contra 40,3 horas em 2003. São Paulo e Rio de Janeiro, ambos com média de 40,5 horas, tiveram resultado acima do registrado pelas outras quatro regiões metropolitanas analisadas.
Entre 2003 e 2013, o salário de trabalhadores de cor preta ou parda subiu 51,4%, enquanto o rendimento dos trabalhadores de cor branca cresceu 27,8%.

"Mas a pesquisa registrou também que os trabalhadores de cor preta ou parda ganhavam, em média, em 2013, pouco mais da metade (57,4%) do rendimento recebido pelos trabalhadores de cor branca", diz o IBGE.

Mudanças na pesquisa
No dia 17 de janeiro, o instituto divulgou os primeiros resultados da nova Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que substituirá a tradicional Pnad anual e a Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

Enquando a PME pesquisa a cada mês a situação do mercado de trabalho em seis regiões metropolitanas (Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife e Salvador), a Pnad Contínua vai mostrar o cenário do emprego a cada três meses em 3.500 municípios em todas as regiões do país, incluindo áreas rurais, em um total de 211.344 domicílios visitados.

A PME será realizada somente até dezembro deste ano, quando será extinta. Segundo o coordenador de Trabalho e Renda do IBGE, Cimar Azeredo, o instituto ainda estuda se a Pnad continuará em 2014. Isso porque a coleta de dados se daria ao mesmo tempo em que a realização da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), a partir de outubro.

No segundo trimestre de 2013, a Pnad Contínua mostrou um desemprego maior que o calculado pela PME.
 
Colaborou Jornalista Renato Morani

Os coxinhas ficam vermelhos de raiva!

IPCA de novembro fica em 0,54%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apresentou variação de 0,54% em novembro, e ficou 0,03 ponto percentual abaixo da taxa registrada em outubro (0,57%). No acumulado de 2013, a variação foi para 4,95%, inferior à taxa de 5,01% registrada em igual período de 2012. Considerando os últimos doze meses, o índice ficou em 5,77%, abaixo dos 5,84% relativos aos doze meses anteriores. Em novembro de 2012, a taxa havia ficado em 0,60%.
A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/inpc_ipca/defaultinpc.shtm.
A seguir, os resultados por grupo de produtos e serviços pesquisados:
Responsáveis pelo recuo do IPCA de outubro para novembro, os alimentos vieram com 0,56% de variação, enquanto haviam atingido 1,03% em outubro. Ainda que em Fortaleza tenha ocorrido alta de 1,08%, em outras regiões a taxa foi menor, chegando a 0,21% no Rio de Janeiro, 0,27% em Brasília e -0,04% em Curitiba.
Alimentos básicos na mesa do brasileiro, como arroz (-1,04%) e feijão (-7,96%) ficaram mais baratos. A tabela a seguir mostra os destaques:
Mesmo entre os produtos que ficaram mais caros no mês, alguns mostraram desaceleração na taxa, conforme observado a seguir.
Além de Alimentação e Bebidas, outros dois grupos que vieram abaixo dos resultados de outubro foram os Artigos de Residência (de 0,81% em outubro para 0,38% em novembro) e de Vestuário (de 1,13% para 0,85%).
No mês de novembro, em relação aos principais impactos, três itens ganharam o primeiro lugar, empatando com 0,04 ponto percentual cada: empregado doméstico (0,97%), energia elétrica (1,63%) e passagens aéreas (6,52%).
Nas Despesas Pessoais (de 0,43% em outubro para 0,87% em novembro), além dos empregados domésticos, o item cigarro merece destaque, tendo em vista a alta de 3,19% que refletiu o reajuste médio de 13% em vigor a partir do dia 02 de novembro em parte das regiões pesquisadas.
No grupo Habitação (de 0,56% em outubro para 0,69% em novembro), houve aumento de 1,63% nas contas de energia elétrica, em decorrência das regiões metropolitanas do Rio de Janeiro (2,83%), cujo reajuste de 4,64% nas tarifas ocorreu em 07 de novembro; de Porto Alegre (5,94%), onde o reajuste foi de 13,30% em 25 de outubro; além de outras áreas como Brasília (6,18%), com variações expressivas no PIS/PASEP/COFINS. Além do aumento nas contas de energia elétrica sobressaem as contas de água e esgoto (0,52%), em virtude da variação de 5,84% do Rio de Janeiro, onde houve reajuste médio de 6,27% em 1º de novembro.
As passagens aéreas apresentaram alta de 6,52%, exercendo pressão no grupo dos Transportes, que de 0,17% em outubro subiu para 0,36% em novembro. Isto junto com os combustíveis, cuja alta foi de 0,63% nos preços do litro da gasolina e de 0,94% no etanol.
Quanto aos grupos Educação (de 0,09% em outubro para 0,08% em novembro) e Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,39% para 0,41%), os resultados ficaram próximos de um mês para o outro.
Dentre os índices regionais, o maior foi o da região metropolitana de Fortaleza (0,99%), onde o aumento nos preços dos alimentos superou a média nacional, atingindo 1,08%. Salvador (0,39%) apresentou o índice mais baixo do mês. A tabela abaixo contém os índices por região pesquisada.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 30 outubro a 27 de novembro de 2013 (referência) com os preços vigentes no período de 1º outubro a 29 de outubro de 2013 (base).
INPC variou 0,54% em novembro
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,54% em novembro, abaixo do resultado de 0,61% de outubro em 0,07 ponto percentual. Com isto, a variação no ano está em 4,81%, abaixo da taxa de 5,42% relativa a igual período de 2012. Considerando os últimos doze meses, o índice situou-se em 5,58%, a mesma variação dos doze meses imediatamente anteriores. Em novembro de 2012, o INPC havia ficado em 0,54%.
Os produtos alimentícios ficaram com 0,54% em novembro, enquanto em outubro a taxa foi de 0,94%. O agrupamento dos não alimentícios variou 0,54% em novembro contra 0,47% em outubro.
Dentre os índices regionais, o maior foi o da região metropolitana de Fortaleza (1,10%), onde o aumento nos preços dos alimentos superou a média nacional, atingindo 1,18%. Salvador (0,35%) apresentou o índice mais baixo do mês. A tabela abaixo contém os índices por região pesquisada.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de um a cinco salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange nove regiões metropolitanas do País, além de Brasília e do município de Goiânia. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 30 outubro a 27 de novembro de 2013 (referência) com os preços vigentes no período de 1º outubro a 29 de outubro de 2013 (base).

Comunicação Social
06 de dezembro de 2013
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  • Eulina Nunes, coordenadora de Índices de Preços, durante a coletiva
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  • Eulina Nunes, coordenadora de Índices de Preços, comenta os resultados
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Ao contrário do que acabou de noticiar a Globo. Veja a VERDADE!

PIB brasileiro reage e acelera no terceiro trimestre, afirma Guido Mantega

Por Redação - de Brasília

Mantega, ministro da Fazenda, mantém-se otimista quanto ao crescimento da economia
O Brasil deve crescer à base de 2,5% no terceiro trimestre deste ano, em comparação a igual período do ano passado, segundo afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, nesta segunda-feira.
– O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre sobre o terceiro trimestre de 2012 está projetado em 2,5% – disse o ministro.
Mantega, que participou nesta manhã do seminário Brasil: uma visão de 10 anos, comentou ainda que a economia está se recuperando gradualmente e que o investimento tem ganhado vigor.
Esforço fiscal
Já as contas do setor público acumulam um superávit primário de R$ 67,890 bilhões em 12 meses até outubro, o equivalente a 1,44% do PIB. O esforço fiscal caiu em relação a setembro, quando o superávit em 12 meses estava em 1,58% do PIB ou R$ 74,100 bilhões.
O superávit em 12 meses está bem abaixo não só da meta de 3,1% do PIB fixada para este ano, como também da estimativa do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de alcançar um saldo positivo de 2,3% ao final de 2013.
O esforço fiscal no acumulado em 12 meses foi feito com a ajuda de um superávit de R$ 53,964 bilhões do Governo Central (1,14% do PIB). Os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um saldo positivo de R$ 17,815 bilhões (0,38% do PIB).
Enquanto os Estados registraram superávit de R$ 13,184 bilhões, os municípios alcançaram um resultado positivo de R$ 4,631 bilhões. Já as empresas estatais registraram um déficit de R$ 3,889 bilhões nos 12 meses em questão (0,08% do PIB).

Brasil continua crescendo

Produção industrial avança 0,7% em setembro Em setembro de 2013, a produção industrial nacional mostrou expansão de 0,7% frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, após apontar variação nula (0,0%) em agosto e recuo de 2,4% em julho. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o total da indústria avançou 2,0% em setembro de 2013, após registrar queda de 1,2% em agosto, quando interrompeu quatro meses de resultados positivos consecutivos nesse tipo de comparação. No índice acumulado nos nove meses de 2013, a atividade industrial cresceu 1,6% frente a igual período do ano anterior. A taxa anualizada, indicador acumulado nos últimos 12 meses, ao mostrar expansão de 1,1% em setembro de 2013, manteve a trajetória ascendente iniciada em dezembro do ano passado (-2,6%) e assinalou o resultado positivo mais elevado desde outubro de 2011 (1,4%). A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/industria/pimpfbr/. 13 dos 27 ramos investigados registram crescimento em setembro A expansão no ritmo da atividade industrial entre agosto e setembro alcançou duas das quatro categorias de uso e 13 dos 27 ramos pesquisados. Entre os setores, a principal influência positiva foi registrada por veículos automotores (6,2%). Outras contribuições positivas relevantes sobre o total da indústria vieram de outros equipamentos de transporte (8,6%), outros produtos químicos (2,7%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (8,4%), farmacêutica (2,5%), produtos de metal (1,4%) e indústrias extrativas (0,8%). Por outro lado, entre as 13 atividades que reduziram a produção, os desempenhos de maior importância para a média global foram verificados em edição, impressão e reprodução de gravações (-12,2%) e refino de petróleo e produção de álcool (-4,5%). Vale citar também as quedas observadas nos setores de vestuário e acessórios (-10,5%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-2,5%), alimentos (-0,4%), material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-2,0%) e máquinas e equipamentos (-0,5%). Entre as categorias de uso, ainda na comparação com o mês imediatamente anterior, bens de capital, ao avançar 4,0%, assinalou a expansão mais acentuada. O segmento de bens de consumo duráveis (2,3%) também apontou taxa positiva em setembro e aumentou a intensidade de crescimento frente ao resultado de agosto (0,6%). O setor produtor de bens intermediários (0,0%) repetiu o patamar do mês imediatamente anterior, após avançar 0,6% em agosto último. A produção de bens de consumo semi e não duráveis (-1,4%) foi a única que registrou recuo em setembro de 2013 e assinalou o terceiro mês seguido de queda, acumulando nesse período perda de 3,7%. Média móvel trimestral recua 0,6% Ainda na série com ajuste sazonal, a evolução do índice de média móvel trimestral para o total da indústria mostrou queda de 0,6% no trimestre encerrado em setembro frente ao nível do mês anterior, após também apontar taxas negativas em julho (-0,8%) e agosto (-0,1%). Entre as categorias de uso, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, bens de consumo duráveis (-1,8%) assinalaram o recuo mais acentuado, mantendo a sequência de resultados negativos presente desde julho último. O segmento de bens de consumo semi e não duráveis (-1,2%) também apontou taxa negativa nesse mês e interrompeu a trajetória ascendente iniciada em abril último. A produção de bens intermediários (0,0%) repetiu em setembro o patamar registrado no mês anterior e permaneceu com o comportamento predominantemente negativo presente desde novembro do ano passado. O setor produtor de bens capital (0,6%) assinalou o único resultado positivo nesse mês, mas em ritmo menor que o verificado em agosto (1,4%). Na comparação com setembro de 2012, produção industrial cresce 2,0% Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial cresceu 2,0% em setembro de 2013, com predomínio de resultados positivos, já que três das quatro categorias de uso e 19 das 27 atividades apontaram expansão na produção. Entre as atividades, a de máquinas e equipamentos (17,9%) e a de veículos automotores (11,6%) exerceram as maiores influências positivas na formação da média da indústria. Outras contribuições positivas relevantes sobre o total nacional vieram de outros produtos químicos (4,3%), outros equipamentos de transporte (9,8%), alimentos (1,9%), perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (13,7%) e produtos diversos (23,0%). Por outro lado, ainda na comparação com setembro de 2012, entre as oito atividades que reduziram a produção, os principais impactos foram observados em edição, impressão e reprodução de gravações (-22,2%), farmacêutica (-20,4%) e bebidas (-6,5%). Ainda no confronto com igual mês do ano anterior, bens de capital, ao crescer 24,1% em setembro de 2013, assinalou o sexto mês seguido de crescimento de dois dígitos e a expansão mais intensa nesse mês entre as categorias de uso. Os segmentos de bens de consumo duráveis (1,5%) e de bens intermediários (0,4%) também registraram taxas positivas em setembro, mas que ficaram abaixo da média nacional (2,0%). Por outro lado, o setor produtor de bens de consumo semi e não duráveis (-1,6%) apontou o único recuo entre as categorias de uso nesse mês e marcou o segundo resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação. O setor de bens de capital, ao crescer 24,1% em setembro de 2013, mostrou o nono resultado positivo consecutivo na comparação com igual mês do ano anterior e o mais intenso desde abril último (24,3%). Vale citar a influência da baixa base de comparação, já que esse segmento recuou 14,5% em setembro de 2012. Na formação do índice desse mês, o setor foi influenciado pelo crescimento em todos os seus grupamentos, com claro destaque para o avanço de 23,8% assinalado por bens de capital para equipamentos de transporte. Os demais resultados positivos foram registrados por bens de capital para construção (78,9%), para uso misto (14,5%), para fins industriais (18,7%), agrícola (32,2%) e para energia elétrica (3,4%). O segmento de bens de consumo duráveis, ao crescer 1,5% em setembro de 2013, reverteu dois meses seguidos de taxas negativas nesse tipo de comparação, e foi impulsionado em grande parte pela maior fabricação de eletrodomésticos da “linha marrom” (25,9%), de outros eletrodomésticos (16,4%), de motocicletas (18,0%) e de artigos do mobiliário (6,5%). Nessa categoria de uso, foram observados impactos negativos na produção de telefones celulares (-17,0%), de eletrodomésticos da “linha branca” (-3,5%) e de automóveis (-0,5%). O setor produtor de bens intermediários (0,4%), que após mostrar queda de 2,0% no índice mensal de agosto voltou a assinalar avanço em setembro, apontou impactos positivos nos produtos associados às atividades de outros produtos químicos (4,0%), veículos automotores (4,2%), produtos de metal (3,7%), minerais não-metálicos (1,6%), produtos têxteis (1,9%) e indústrias extrativas (0,7%), enquanto as influências negativas foram verificadas em refino de petróleo e produção de álcool (-5,3%), celulose, papel e produtos de papel (-0,7%), borracha e plástico (-0,8%), alimentos (-0,7%) e metalurgia básica (-0,3%). Ainda nessa categoria de uso, vale citar também os resultados positivos vindos dos grupamentos de insumos para construção civil (5,2%) e de embalagens (1,0%), com ambos revertendo as quedas registradas no mês anterior: -1,6% e -1,5%, respectivamente. O segmento de bens de consumo semi e não duráveis, ao recuar 1,6% no índice mensal de setembro de 2013, assinalou a queda mais intensa desde março último (-7,7%). O desempenho nesse mês foi explicado em grande parte pela redução na produção do grupamento de outros não duráveis (-8,7%). Vale citar também o resultado negativo assinalado por alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (-0,3%). Por outro lado, as influências positivas foram observadas nos grupamentos de carburantes (10,9%) e de semiduráveis (1,8%). Indústria avança 1,6% no índice acumulado de 2013 No índice acumulado para os nove meses de 2013, frente a igual período do ano anterior, o setor industrial mostrou crescimento de 1,6%, com taxas positivas em três das quatro categorias de uso e 16 dos 27 ramos pesquisados. Entre as atividades, a de veículos automotores (11,2%) permaneceu exercendo a maior influência positiva na formação da média da indústria. Outras contribuições positivas relevantes vieram dos setores de refino de petróleo e produção de álcool (7,7%), de máquinas e equipamentos (6,6%), de outros equipamentos de transporte (7,2%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (5,9%) e de borracha e plástico (3,4%). Por outro lado, entre os 11 ramos que reduziram a produção, os principais impactos foram observados em edição, impressão e reprodução de gravações (-11,2%), farmacêutica (-7,6%), indústrias extrativas (-4,6%) e metalurgia básica (-2,7%). Entre as categorias de uso, o perfil dos resultados para o índice acumulado no período janeiro-setembro de 2013 mostrou maior dinamismo para bens de capital (14,6%), impulsionada pelos índices positivos em todos os seus grupamentos, com destaque para a maior fabricação de bens de capital para equipamentos de transporte (22,5%). O setor produtor de bens de consumo duráveis (2,3%) também apontou expansão acima da média nacional (1,6%) nos nove meses do ano, influenciado em grande parte pela maior produção de automóveis (2,8%) e de eletrodomésticos da “linha marrom” (10,3%). A produção de bens intermediários (0,2%) registrou ligeira variação positiva, enquanto a de bens de consumo semi e não duráveis, com redução de 0,2%, assinalou o único resultado negativo no índice acumulado do ano. Comunicação Social 01 de novembro de 2013 saiba mais Fotos André Macedo, gerente da pesquisa, durante a coletiva http://servicodados.ibge.gov.br/download/download.ashx?http=1&r=0&u=www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/fotos/original/00000015545611132013562201677459.JPG André Macedo, gerente da pesquisa, durante a coletiva Produção industrial avança 0,7% em setembrohttp://servicodados.ibge.gov.br/download/download.ashx?http=1&r=0&u=www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/fotos/original/00000015522811102013280901813282.jpg André Macedo, gerente da pesquisa, durante a coletivahttp://servicodados.ibge.gov.br/download/download.ashx?http=1&r=0&u=www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/fotos/original/00000015531811132013182201568563.JPG Áudio André Macedo, gerente da pesquisa, comenta os resultados material de apoio Apresentação Revisão Mês/Mês Anterior e Mês/Mesmo Mês do Ano Anterior Publicação Indicador conjuntural

Se fosse da Alemanha sairia na primeira página.

Na última semana a "bunduda incomível" como disse o Beslumaluconi, foi reeleita com "a menor taxa de desemprego da Europa" conforme deu no JN et caterva. 

Aqui no Brasil? 

Vejam ai vocês e DIVULGUEM!


Em agosto, desocupação foi de 5,3%

A taxa de desocupação foi estimada em 5,3%, com queda estatisticamente significativa (0,3 ponto percentual) em relação ao resultado apurado em julho (5,6%). Em comparação a agosto de 2012 (5,3%), a taxa se manteve estável. A população desocupada (1,3 milhão de pessoas) refletiu queda de 6,0% na comparação com julho e se manteve estável em relação a agosto de 2012. A população ocupada (23,2 milhões) ficou estável em relação a julho. No confronto com agosto de 2012, verificou-se aumento de 1,2%, o que representou elevação de 273 mil ocupados no intervalo de 12 meses. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,7 milhões) não registrou variação na comparação com julho. Na comparação anual, houve alta de 3,1%. O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.883,00) foi 1,7% maior do que o apurado em julho (R$ 1.851,01) e 1,3% acima do verificado em agosto de 2012 (1.858,74). A massa de rendimento real habitual dos ocupados (R$ 44,2 bilhões) apresentou alta de 2,3% frente a julho e 2,7% na comparação com agosto de 2012. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 44,0 bilhões), estimada em julho de 2013, variou 3,0% no mês e 2,7% no período de um ano.
A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/
Taxa de desocupação registra estabilidade em cinco regiões em relação a julho
Regionalmente, na análise mensal, a taxa de desocupação caiu em Recife (de 7,6% para 6,2%) e permaneceu estável nas demais regiões. Na comparação com agosto de 2012, a taxa apresentou alteração significativa em Salvador passou (de 6,4% para 9,4%).
O contingente de desocupados (pessoas sem trabalho que estão tentando se inserir no mercado) em agosto de 2013 foi estimado em 1,3 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas, refletindo queda de 6,0% na comparação com julho e estabilidade frente a agosto do ano passado.
Na análise regional, o contingente de desocupados, frente a julho último, caiu em Recife (21,6%) não apresentando variação significativa nas demais regiões investigadas. Em relação a agosto de 2012, houve alta nessa população na Região Metropolitana de Salvador (56,6%) e estabilidade nas demais regiões.
Nível da ocupação fica em 54,2%
O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em agosto de 2013 em 54,0% para o total das seis regiões investigadas, não apresentando variação em relação a julho último. No confronto com agosto do ano passado esse indicador também não assinalou movimentação significativa. Regionalmente, na comparação mensal, todas as regiões mantiveram estabilidade. Frente a agosto de 2012, esse indicador caiu nas Regiões Metropolitanas de Belo Horizonte e Recife (1,6 e 1,3 ponto percentual, respectivamente), teve elevação na Região Metropolitana de Porto Alegre (1,6 ponto percentual) e não teve variação significativa nas demais regiões.
Na comparação anual, rendimento médio aumenta em quatro das seis regiões
Regionalmente, em relação a julho último, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores subiu nas Regiões Metropolitanas de Recife (1,9%), Salvador (0,8%), Belo Horizonte (2,8%), Rio de Janeiro (1,5%), São Paulo (1,6%) e em Porto Alegre (1,2%). Em relação a agosto de 2012, houve alta em Belo Horizonte (2,4%), Rio de Janeiro (4,4%) e Porto Alegre (6,9%). Caiu em Recife (2,7%, Salvador (2,3%) e em São Paulo (0,6%).
Em relação aos grupamentos de atividade, na comparação com julho de 2013, foram registradas variações positivas em praticamente todos os grupos, exceto Serviços domésticos (-1,4%) e Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, que não teve variação significativa. Na comparação anual, também foram registradas variações positivas em praticamente todos os grupos, exceto Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis (-2,0%), Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social e Outros serviços, que não tiveram variação significativa.
Já na classificação por categorias de posição na ocupação, não foi registrada variação negativa no rendimento médio real habitualmente recebido em nenhuma das categorias, em comparação com julho. Frente a agosto de 2012, militares e funcionários públicos não tiveram variação significativa:

Comunicação Social
26 de setembro de 2013

Inflação sob controle. Os Coxinhas pira!

IPCA-15 de setembro fica em 0,27% e IPCA-E do trimestre em 0,50%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) teve variação de 0,27% em setembro e ficou acima do IPCA-15 de agosto (0,16%). Com isto o IPCA-E (IPCA-15 acumulado nos meses de julho, agosto e setembro) foi de 0,50%, abaixo do resultado de igual período de 2012 (1,20%). No ano de 2013, o IPCA-15 foi para 3,97%, acima da taxa de 3,81% relativa a igual período de 2012. Considerando os últimos 12 meses, o índice está em 5,93%, abaixo dos 6,15% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2012 a taxa havia ficado em 0,48%.
Os dados completos do IPCA-15 podem ser acessados na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/ipca15.
As informações do IPCA-E estão disponíveis na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/ipcae.
Na formação do índice do mês, os grupos de despesas que exerceram as maiores pressões foram: Habitação, com variação de 0,53% e 0,08 ponto percentual de impacto, além de Saúde e Cuidados Pessoais e Transportes, respectivamente, com 0,56% e 0,30% de variação, exercendo 0,06 ponto percentual de impacto cada. É o que mostra a tabela a seguir:
Mas foi o grupo Transporte (de -0,30% em agosto para 0,30% em setembro) o principal responsável pelo ascensão do IPCA-15 de um mês para o outro, apesar de itens importantes como etanol (-1,31%) e gasolina (-0,26%) passarem a custar menos. A aceleração da taxa do grupo se deve ao fim da queda das tarifas dos ônibus urbanos, que se apresentaram estáveis em setembro, após registrarem -1,02% em julho e -1,69% em agosto. Isto combinado com a alta das passagens aéreas, que chegaram a atingir 16,08% e se constituíram no impacto mais expressivo no índice do mês, com 0,07 ponto percentual.
Assim como Transportes, os grupos Vestuário (de -0,12% em agosto para 0,37% em setembro) e Alimentação e Bebidas (de -0,09% para 0,04%) também deixaram de apresentar queda. Nos artigos de vestuário, com a entrada da nova coleção no mercado, as roupas femininas se destacaram com alta de 0,65%. Nos alimentos, os principais destaques ficaram com os derivados de trigo: pão francês (2,80%), farinha de trigo (2,68%), pão doce (1,94%) e macarrão (1,46%). Subiram, também, os preços do leite longa vida (2,34%), frutas (1,88%), lanche (0,77%) e refeição consumida fora de casa (0,61%).
Quanto ao trimestre e ano, os resultados dos grupos de produtos e serviços pesquisados encontram-se a seguir:
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Brasília (0,56%), onde as passagens aéreas, com peso de 1,86% e variação de 17,68%, causaram impacto de 0,33 ponto percentual. O menor índice foi o de Goiânia (0,15%). A seguir, tabela com os resultados por trimestre e ano por região pesquisada:
Para o cálculo do IPCA-15, os preços foram coletados no período de 14 de agosto a 12 de setembro de 2013 (referência) e comparados com aqueles vigentes de 13 de julho a 13 de agosto de 2013 (base). O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões metropolitanas do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia utilizada é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços. Já o IPCA-E é o IPCA-15 acumulado em períodos.

Comunicação Social
20 de setembro de 2013

Governo segue em águas tranquilas e navegáveis. Os "coxinha" pira!

IPCA de agosto fica em 0,24%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto variou 0,24% e ficou acima da taxa de 0,03% registrada em julho, uma diferença de 0,21 ponto percentual. Contando com agosto, a variação no ano foi para 3,43%, enquanto havia se situado em 3,18% em igual período de 2012. Considerando os últimos 12 meses o índice ficou em 6,09%, abaixo dos 6,27% relativos aos 12 meses anteriores. Em agosto de 2012 a taxa havia ficado em 0,41%. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/inpc_ipca/defaultinpc.shtm.
Dos nove grupos pesquisados, seis tiveram resultados superiores aos do mês anterior.
Alimentação e bebidas saiu da queda de 0,33% de julho e ficou relativamente estável em agosto, indo para 0,01%. Os alimentos consumidos no domicílio continuaram em queda, embora menos intensa, passando de –0,73% para –0,34%, enquanto a alimentação fora foi de 0,45% para 0,67%. O leite longa vida (3,75%), mesmo com alta inferior a julho (5,06%), liderou o ranking dos principais impactos do mês, junto com a refeição consumida fora, que foi de 0,21% para 0,76%. Quanto aos produtos em queda no mês, a cebola ficou 22,84% mais barata, o mais expressivo impacto para baixo, com –0,04 ponto percentual.
Assim como os alimentos, os artigos de vestuário perderam o sinal de queda de um mês para o outro, passando de –0,39% para 0,08%, mostrando o início da nova coleção no mercado, que ainda convive com as liquidações da estação anterior. As roupas infantis, que passaram de –0,35% em julho para 0,72%, foram os produtos que mais subiram no grupo.
Já os transportes (-0,06) tiveram queda menor em agosto do que em julho (–0,66%). As tarifas dos ônibus urbanos variaram –0,20%, ao passo que, em julho, haviam apresentado -3,32%. Houve quedas nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte (-1,85%), Curitiba (-0,39%) e Porto Alegre (-0,36%). Considerando os dois últimos meses, as tarifas dos ônibus urbanos ficaram 3,51% mais baratas. Além disso, o movimento de queda cessou nos ônibus intermunicipais, trem e metrô, que passaram de –1,69%, -4,13% e –4,97%, respectivamente, todos para zero. O etanol mostrou a queda mais acentuada, indo de –0,55% para –1,16%, enquanto a gasolina foi de –0,23% para –0,15%. As passagens aéreas, que haviam aumentado 0,17% em julho, passaram para –0,61% em agosto. Os automóveis usados caíram ainda mais, indo de -0,37% para –0,50%, ao passo que os novos subiram de –0,29% para 0,45%.
Os artigos de residência apresentaram o mais alto resultado de grupo, com 0,89%, após ter registrado 0,28% em julho, destacando-se os itens eletrodomésticos (de 0,13% em julho para 1,43% em agosto), mobiliário (de 0,22% para 1,22%) e consertos de equipamentos domésticos (de –0,11% para 1,16%).
Em saúde e cuidados pessoais, que subiu de 0,34% em julho para 0,45% em agosto, destacaram-se os serviços médicos e dentários, que foram de 0,67% para 1,37%.
O grupo educação, que havia apresentado 0,11% de variação em julho, subiu para 0,67%. Os cursos regulares tiveram variação de 0,56%, enquanto os cursos diversos (informática, idioma, etc.) apresentaram alta de 1,71%.
No grupo habitação, a variação de 0,57% foi a mesma registrada no mês anterior, enquanto comunicação (de 0,20% para 0,02%) e despesas pessoais (de 1,13% para 0,39%) reduziram suas taxas. Nas despesas pessoais, a redução pode ser atribuída aos rendimentos dos empregados domésticos, que foram para 0,53% após alta de 1,45% no mês de julho, além do item recreação, cuja taxa foi de 1,25% em julho para 0,80% em agosto.
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Brasília (0,46%), onde as passagens aéreas, com peso de 2,05% e variação de 3,41%, causaram impacto de 0,07 ponto percentual. Além disso, o item alimentação fora subiu 1,21% e, com peso de 9,47%, gerou impacto de 0,11 ponto. O menor foi o índice de Fortaleza (-0,11%), única região que apresentou deflação, em virtude, principalmente, da queda de 5,21% nas contas de energia elétrica, refletindo a redução de 57,22% nas alíquotas do PIS/PASEP/COFINS. O resultado de –0,96% dos alimentos consumidos no domicílio também contribuíram para a queda do índice da região.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 30 de julho a 28 de agosto de 2013 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de junho a 29 de julho de 2013 (base).
INPC variou 0,16% em agosto
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) variou 0,16% em agosto, acima do resultado de julho (–0,13%). A variação no ano está em 3,33%, abaixo da taxa de 3,46% relativa a igual período de 2012. Nos últimos 12 meses, o índice situou-se em 6,07%, abaixo dos 6,38% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2012 o INPC havia ficado em 0,45%. Os produtos alimentícios caíram 0,14% em agosto, enquanto os não alimentícios ficaram em 0,29%. Em julho, os resultados foram -0,40% e -0,01%, respectivamente.
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Goiânia (0,45%), devido aos alimentos (0,45%) e ao aluguel residencial (1,81%). As regiões metropolitanas de Belo Horizonte (-0,10%) e Fortaleza (-0,10%) apresentaram os menores índices. Os alimentos consumidos no domicílio (-1,13%) foram os principais responsáveis pelo menor resultado do índice de Belo Horizonte. Quanto à Fortaleza, a menor variação foi decorrente da queda de 5,01% nas contas de energia elétrica, que refletiu a redução de 57,22% nas alíquotas do PIS/PASEP/COFINS. O resultado de –0,88% dos alimentos consumidos no domicílio também contribuíram para a queda.
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 30 de julho a 28 de agosto de 2013 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de junho a 29 de julho de 2013 (base).

Comunicação Social
06 de setembro de 2013





Enquanto o PIG ladra, o Brasil só cresce!



Comércio mantém-se com maior proporção de empresas de alto crescimento (26,7%)
Em 2011, a seção comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas destacava-se com 26,7% das empresas de alto crescimento, seguida das indústrias de transformação, 23,3%, e construção (12,9%), as mesmas atividades que haviam se destacado em 2009 e em 2010. Em 2008, contudo, as indústrias de transformação estavam na primeira colocação, com 27,4% das empresas de alto crescimento, seguidas do comércio e da construção na segunda e na terceira colocação, respectivamente. Comparando a distribuição das empresas de alto crescimento em 2008 e em 2011, observa-se uma redução de 4,1 pontos percentuais na participação relativa das indústrias de transformação, que foi compensada pelo aumento da participação relativa principalmente em atividades profissionais, científicas e técnicas (0,8 ponto percentual), educação (0,8 ponto percentual), construção (0,7 ponto percentual) e atividades administrativas e serviços complementares (0,7 ponto percentual).

De cada 10 novos assalariados, seis são de empresas de alto crescimento
Apesar de representarem somente 0,8% das empresas brasileiras e 7,7% das empresas com 10 ou mais pessoas assalariadas, as empresas de alto crescimento destacam-se na geração de empregos formais. O pessoal assalariado das empresas consideradas como de alto crescimento no ano de 2011 passou de 1,8 milhão de pessoas, em 2008, para 5,0 milhões, em 2011, o que representou um incremento de 175,5% e 3,2 milhões a mais de pessoas ocupadas. Neste período, o pessoal ocupado assalariado em todas as empresas aumentou 21,1%, passando de 27,0 milhões para 32,7 milhões de pessoas, 5,7 milhões a mais de pessoas ocupadas. Ou seja, as empresas de alto crescimento responderam por 56,2% do pessoal ocupado assalariado gerado a mais pela totalidade das empresas entre 2008 e 2011. Percentuais semelhantes foram observados nas empresas de alto crescimento em iguais períodos de anos anteriores, tendo sido de 58,2% entre 2007 e 2010, 59,6% entre 2006 e 2009 e 57,4% entre 2005 e 2008. Portanto, nos anos analisados, de cada 10 pessoas ocupadas assalariadas adicionais, seis estavam nas empresas de alto crescimento.

Do saldo de 3,2 milhões de pessoal ocupado assalariado adicional entre 2008 e 2011 nas empresas de alto crescimento, quatro atividades foram responsáveis por 74,2% ou 2,4 milhões de pessoas: as indústrias de transformação (23,2%), construção (18,0%), atividades administrativas e serviços complementares (17,0%) e comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (16,0%).

EMPRESAS COM PESSOAL ASSALARIADO: salário médio mensal é de R$ 1.578,27
Em 2011, o Cadastro Central de Empresas (Cempre) continha 4,5 milhões de empresas ativas. A idade média dessas empresas era de 9,8 anos. Do total de empresas ativas (4,5 milhões), 80,8% (3,7 milhões) eram sobreviventes, 19,2% eram entradas (871,8 mil), correspondendo a 14,6% de nascimentos (660,9 mil) e 4,6% de reentradas (210,9 mil). Já as saídas do mercado totalizaram 19,0% (864,0 mil empresas).

As empresas sobreviventes destacaram-se ainda no pessoal ocupado total (94,6% de 39,3 milhões de pessoas), no pessoal assalariado (97,0% de 32,7 milhões de pessoas) e nos salários pagos no ano (98,9% de R$ 660,2 bilhões). As empresas que entraram em atividade em 2011 foram responsáveis por um acréscimo de 5,4% no número de pessoal ocupado total, de 3,0% no pessoal ocupado assalariado e de 1,1% nos salários e outras remunerações. Já as empresas que saíram do mercado, representaram uma diminuição de 3,9% no pessoal ocupado total, 1,3% no pessoal ocupado assalariado e 1,2% nos salários e outras remunerações.

Em 2011, as 2,2 milhões de empresas com pessoal assalariado representavam 49,5% do total das empresas ativas. Dessas, 90,4% (2,0 milhões) eram sobreviventes, 9,6% eram entradas (216,0 mil), correspondendo a 8,0% de nascimentos (179,4 mil) e 1,6% de reentradas (36,6 mil). Já as empresas que saíram do mercado totalizaram 4,0% (90,7 mil empresas). As empresas sobreviventes destacaram-se ainda no pessoal ocupado total (96,5%), no pessoal assalariado (97,0%), no total de salários e outras remunerações pagos no ano (98,9%) e no salário médio mensal de 2,9 salários mínimos (R$ 1.578,27).

As empresas que entraram em atividade em 2011 foram responsáveis por um acréscimo de 3,5% no número de pessoal ocupado total e de 3,0% no pessoal ocupado assalariado e 1,1% nos salários e outras remunerações pagas e apresentaram salário médio mensal de 1,0 salário mínimo. Já as empresas que saíram do mercado, representaram uma diminuição de 1,5% no pessoal ocupado total, 1,3% no pessoal ocupado assalariado e 0,9% nos salários e outras remunerações, e tinham salário médio de 2,1 salários mínimos.

Os principais números sobre entradas, saídas e sobrevivência das empresas com pessoal ocupado assalariado, de 2008 a 2011, estão resumidos na tabela abaixo.

63,3% dos assalariados de empresas ativas eram homens
Em 2011, 63,3% do pessoal ocupado assalariado das empresas ativas e sobreviventes eram homens e 36,7% eram mulheres. Com relação ao pessoal assalariado vinculado à entrada de empresas no mercado em 2011, 62,4% eram homens, enquanto 37,6% eram mulheres. Com relação àqueles ligados às empresas que saíram do mercado, 59,5% eram homens e 40,5% mulheres.
Por nível de escolaridade, 90,0% do pessoal assalariado das empresas ativas em 2011 não tinham nível superior, enquanto 10,0% apresentavam nível superior. As empresas sobreviventes apresentavam 89,8% do pessoal assalariado sem nível superior e 10,2% com nível superior. Nas empresas que entraram no mercado em 2011, 94,6% do pessoal assalariado não tinham nível superior enquanto 5,4% tinham nível superior. Já entre aqueles ligados às empresas que saíram do mercado, 94,3% eram assalariados sem nível superior e 5,7% com nível superior.

Empresas com 10 ou mais pessoas têm maior taxa de sobrevivência (96,1%)
Os números apontam para uma relação direta entre o porte das empresas e a taxa de sobrevivência, pois, enquanto nas empresas com 1 a 9 pessoas ocupadas, esta taxa foi de 89,0% em 2011, para as empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas, foi de 96,1%. Por sua vez, nos movimentos de entradas (nascimentos e reentradas) e saídas, a relação é inversa: as taxas nas empresas com 1 a 9 pessoas assalariadas nestes eventos foram de 11,0% e 4,7%, respectivamente, enquanto as empresas com 10 ou mais apresentaram taxas de 3,9% e 1,2%, respectivamente.

Comércio ocupa 30,9% do pessoal assalariado das empresas que entraram no mercado
Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas; indústrias de transformação e construção foram as atividades com as maiores participações relativas de pessoal ocupado assalariado, entre as empresas que entraram no mercado. Do total de 980,1 mil de pessoal ocupado assalariado vinculados às empresas entrantes, 303,1 mil (30,9%) estavam no comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas, 139,9 mil (14,3%) nas indústrias de Transformação e 171,2 mil na construção (17,5%). Do total de 410,4 mil de pessoal ocupado assalariado das empresas que saíram do mercado, 120,9 mil (29,5%) estavam no comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, 89,6 mil (21,8%) nas indústrias de transformação e 52,8 mil (12,9%) na construção.

As empresas que entraram no mercado em 2011 apresentaram, em média, aumento de 3,0% no pessoal ocupado assalariado. A taxa de saída, que revela a queda no pessoal ocupado assalariado, foi de 1,2%, o que mostra um saldo positivo de pessoal assalariado entre as empresas que entraram e saíram do mercado. As atividades econômicas que mais se destacaram nas entradas e saídas de empresas no mercado foram comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas com 95,7 mil e 45,2 mil empresas (44,3% e 49,8%), indústrias de transformação com 22,9 mil e 11,1 mil (10,6% e 12,2%) e alojamento e alimentação com 20,1 mil e 7,9 mil (9,3% e 8,7%), respectivamente. Com relação à sobrevivência, 49,9% das empresas sobreviventes em 2011 (1,0 milhão) estavam no comércio; 12,8% (260,2 mil) na indústria de transformação e 7,7% (156,3 mil) em alojamento e alimentação.

A taxa de entrada no mercado das empresas com pessoal assalariado em 2011 foi de 9,6%. Por atividade econômica, as maiores taxas de entrada foram observadas em construção (18,4%); outras atividades de serviços (12,5%) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (12,1%). Já as menores taxas de entrada foram observadas em saúde humana e serviços sociais (7,1%); indústrias extrativas e atividades financeiras (7,3%) e educação (8,0%) que são as atividades que apresentaram maiores taxas de sobrevivência de empresas, respectivamente 92,9%, 92,7%, 92,0%. Por sua vez, as maiores taxas de saída foram observadas em construção (5,8%); agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (5,0%); água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação (4,9%); outras atividades de serviços e alojamento e alimentação (4,5%). E as menores taxas de saída foram verificadas em eletricidade e gás (2,0%); saúde humana e serviços sociais (2,1%); atividades imobiliárias e atividades financeiras (2,5%).

IPCA de 12 meses, já e menor que 2012. Chora PIG!

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) teve variação de 0,16% em agosto e ficou acima do IPCA-15 de julho, cuja taxa foi 0,07%. Com isso, o acumulado no ano foi para 3,69%, acima da taxa de 3,32% relativa a igual período de 2012. Considerando os últimos 12 meses, o índice foi para 6,15%, situando-se abaixo dos 6,40% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2012, a taxa havia ficado em 0,39%.

O crescimento da taxa do IPCA 15 de agosto é explicada, em grande parte, pela menor queda dos grupos Alimentação e Bebidas (de -0,18% em julho para -0,09% em agosto) e Transporte (de -0,55% para -0,30%), aliada à alta de Saúde e Cuidados Pessoais (de 0,20% para 0,45%) e Educação (de 0,11% para 0,68%). A seguir, encontram-se os resultados dos grupos de produtos e serviços pesquisados.

IBGE dá início à Pesquisa Nacional de Saúde (PNS)

O IBGE convida os jornalistas para a entrevista coletiva de lançamento da Pesquisa Nacional de Saúde - PNS, que será realizada na próxima segunda-feira, 12/08, às 10h, no auditório do IBGE (av. Franklin Roosevelt, 166, 11º andar, Rio de Janeiro/ RJ) e terá a presença da presidenta do instituto, Wasmália Bivar. A coleta da PNS se inicia no mesmo dia em alguns estados.  
 
A PNS é a mais ampla investigação realizada sobre a saúde e o estilo de vida dos brasileiros. Feita em convênio com o Ministério da Saúde e com a coordenação técnica da Fiocruz,  vai produzir informações também sobre acesso e uso dos serviços de saúde, ações preventivas, continuidade dos cuidados e financiamento da assistência de saúde.  

Além aplicar um questionário com perguntas sobre os domicílios e seus moradores, a PNS também fará a medição do peso, altura, cintura e pressão de um morador maior de idade por residência e realizará exames laboratoriais de sangue e urina em uma parte dos entrevistados.
Na coletiva, os responsáveis explicarão detalhes e responderão dúvidas sobre a pesquisa. 
 
Acompanhamento de equipes de coleta será feito em São Paulo
Os jornalistas que desejarem acompanhar e fazer imagens das equipes de entrevistadores em campo devem procurar a unidade do IBGE em São Paulo.
Os contatos são Adelina Bracco (assessora de imprensa) e Wagner Silveira (responsável pela Supervisão de Disseminação de Informações - SDI), pelos telefones (11) 2105-8210/8281. A unidade do IBGE em São Paulo fica na rua Urussuí, 93, 3° andar, Itaim Bibi.
Coordenação de Comunicação Social
Tel: (21) 2142-4651/ 0890/ 0896/ 0895/ 4620/ 8792/ 8786

Olha a INFLAÇÃO ZERO ai, geeeeennnnntttteee!

Em julho, IPCA fica em 0,03%

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA de julho apresentou variação de 0,03% e ficou bem abaixo da taxa de 0,26% registrada em junho.
Foi o mais baixo resultado desde julho de 2010 (0,01%), quando o IPCA também havia se aproximado da estabilidade. A variação acumulada no ano foi para 3,18%, enquanto havia se situado em 2,76% em igual período de 2012. O acumulado nos últimos doze meses ficou em 6,27%, abaixo dos 6,70% relativos aos doze meses anteriores.
Em julho de 2012 a taxa havia ficado em 0,43%.
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados entre 29 de junho e 29 de julho de 2013 (referência) com os preços vigentes entre 29 de maio e 28 de junho de 2013 (base).
O grupo Alimentação e Bebidas se manteve em processo de desaceleração e, após a taxa de 0,04% de junho, chegou a apresentar queda de -0,33% em julho, com impacto de –0,08 ponto percentual. Desde julho de 2011, cujo resultado foi de -0,34%, não ocorria deflação nos alimentos. Das 11 regiões pesquisadas, apenas Porto Alegre e Curitiba, que ficaram, respectivamente, com 0,07% e 0,15%, deixaram de mostrar os preços dos alimentos em queda, conforme a tabela a seguir.
Quanto aos produtos pesquisados, a maioria ficou mais barata de junho para julho e os principais encontram-se a seguir:
Mas o grupo dos Transportes veio com -0,66%, constituindo deflação ainda maior do que a dos alimentos e exercendo -0,13 ponto percentual de impacto no índice do mês. A taxa de -0,66% foi a queda mais intensa nos Transportes desde junho de 2012, superada por -1,18%. Alimentação, com peso de 24,65%, e Transportes, com peso de 19,15%, que, juntos, somam 43,80%, são as despesas mais importantes no orçamento das famílias, sendo responsáveis por -0,21 ponto no IPCA de julho.
As tarifas dos ônibus urbanos ficaram 3,32% mais baratas e lideraram a relação dos impactos para baixo, com –0,09 ponto percentual. Das onze regiões pesquisadas, em sete delas ocorreu queda, enquanto nas demais não houve alteração.
Ainda no Transporte Público, ficaram mais baratas as tarifas dos ônibus intermunicipais (-1,69%), trem (-4,13%) e metrô (-4,97%). No transporte privado, ocorreram quedas que também merecem destaque: automóveis novos (-0,29%), usados (-0,37%) e seguro (-1,84%). Nos combustíveis (-0,25%), a queda se deu tanto no preço do litro da gasolina (-0,23%) quanto no etanol (-0,55%).
Como os Artigos de Vestuário (-0,39%) também passaram a custar menos, além dos alimentos e dos transportes, dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, foram três os que vieram com deflação no mês de julho, conforme mostra a tabela a seguir.
As Despesas Pessoais, que tiveram variação de 1,13%, o mais alto resultado de grupo, foram pressionadas pelo empregado doméstico, item com impacto de 0,06 ponto percentual, o maior no índice do mês diante da alta de 1,45%. No grupo, merecem destaque, ainda, o item recreação, com 1,25%, e cabeleireiro (1,62%).
Nas despesas com Habitação a alta foi de 0,57%, com destaque para o aluguel (0,83%), taxa de água e esgoto (0,64%), mão-de-obra para pequenos reparos (0,59%), energia elétrica (0,58%) e condomínio (0,57%). Na taxa de água e esgoto, o resultado foi pressionado pelas regiões de Porto Alegre (3,15%), com reajuste de 6,80% a partir de 1º de julho em uma das concessionárias; Fortaleza (6,59%), com reajuste de 7,95% em 24 de junho e Salvador (2,38%), cujo reajuste foi de 9,80% desde 6 de junho. Quanto a Goiânia (-2,02%), houve queda de 2,50% em 1º de julho.
Nas tarifas de energia elétrica destaca-se a região metropolitana de Curitiba (3,59%), onde, apesar da redução de 31,40% no PIS/PASEP/COFINS, as contas foram pressionadas pelo reajuste de 8,64% nas tarifas a partir de 9 de julho. Os demais quatro grupos de produtos e serviços se situaram entre 0,11% e 0,34%, não havendo destaques relevantes.
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Curitiba (0,48%) em virtude da variação da energia elétrica (3,59%), que, junto com a redução de 31,40% no PIS/PASEP/COFINS refletiu o reajuste de 8,64% em suas tarifas a partir de 09 de julho. Alimentos (0,15%), gasolina (1,03%) e etanol (0,90%), com resultados acima da média nacional, também pressionaram o índice da região.
Já o menor entre as localidades investigadas foi o de Goiânia (-0,23%) com os alimentos em queda de 0,66%, aliados à queda de 4,93% nas tarifas dos ônibus urbanos, tendo em vista a redução de 10,00% vigente desde 13 de junho, e ainda, à taxa de água e esgoto com -2,02% em função da redução de 2,50% a partir de 1º de julho.
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de um a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.
Em Julho, o INPC ficou em -0,13%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) apresentou deflação de -0,13% em julho, bem abaixo do resultado de junho (0,28%). Com isto, a variação no ano foi para 3,17%, acima da taxa de 3,00% relativa a igual período de 2012. O INPC acumulado nos últimos doze meses ficou em 6,38%, abaixo dos 6,97% dos doze meses imediatamente anteriores. Em julho de 2012 o INPC havia ficado em 0,43%.
Os produtos alimentícios apresentaram variação de -0,40% em julho, enquanto os nãos alimentícios ficaram com –0,01%. Em junho, os resultados se situaram em – 0,10% e 0,38%, respectivamente.
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Curitiba (0,41%) em virtude da variação da energia elétrica (3,56%), que, junto com a redução de 31,40% no PIS/PASEP/COFINS refletiu o reajuste de 8,64% em suas tarifas a partir de 09 de julho. Alimentos (0,19%), gasolina (1,03%) e etanol (0,90%), com resultados acima da média nacional, também pressionaram o índice da região. O menor foi o índice do Rio de Janeiro (-0,61%) devido à queda de 4,84% nas tarifas dos ônibus urbanos, tendo em vista a redução de 6,78% vigente desde 20 de junho. A tabela abaixo contém os índices por região pesquisada.
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 29 de junho a 29 de julho de 2013 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de maio a 28 de junho de 2013 (base).
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de um a cinco salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange nove regiões metropolitanas do país, além do município de Goiânia e de Brasília.

Comunicação Social
07 de agosto de 2013