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Um imagem vale mais do que mil discursos

by bloglimpinhoecheiroso
 
Fernando Brito, via Tijolaço
Que discurso pode descrever melhor do que esta foto do Ricardo Stuckert o significado da reunião, na quarta-feira, dia 5, que marcou o início da organização da campanha de reeleição?
Podem escrever mil artigos, dizendo que um chia, que o outro critica, e que reclamam, discordam, divergem. Em que, além do que é normal e saudável entre dois seres humanos?
A imagem tem a força, a sinceridade, a capacidade de convencimento que só o que é muito sólido e uno é capaz de ter. Não é uma aliança, é uma unidade.
Lula e Dilma sabem que sequer pertencem a si mesmo, pertencem ao povo brasileiro e a ele, só a ele, devem vassalagem e obediência.
Porque não é apenas um causa, este danado do povo brasileiro, porque não é uma teoria. É gente, riso, carne, choro, grito, suor, música, amor, trabalho.
Repare como isso se incorporou ao rosto de Lula e como já se infiltrou no rosto antes sempre severo de Dilma. Não são atores teatrais, como a gente vê tantos outros. São atores sociais, que representam camadas e camadas sucessivas de brasileiros que sonharam tanto em ter, um dia, dirigentes que olhassem por eles, com eles, como eles.
Os idiotas pretensiosos acham que isso é idolatria, como acharam que era com Getulio e outros, depois. Não, é simbologia, é a encarnação humana, pessoal, em gente dos desejos que a gente tem e dos que nem sabe que tem, mas tem.
É isso, essa força do povo, que não é bruta, que não é má, que não é triste o que as nossas elites não conseguem ter, porque são vaidosos e egoístas.
São mesquinhos.
Sei que amanhã, na falta do que falar vão fixar dizendo: “Oh, mas uma reunião política na residência oficial da Presidência”.
Não vou me dar ao trabalho de buscar e listar as dezenas ou centenas delas que fizeram Aécio Neves no Palácio das Mangabeiras ou Eduardo Campos no Campo das Princesas.
Não vou estragar a magia deste instante, que tem tanto significado que merece que façam silêncio para ser entendido em tudo o que representa.

Lula e Dilma acertam o tom


Dois prá lá, dois prá cá!
Um vez, ouvi de Luiz Carlos Prestes, comentando alguns episódios na China, a frase: “Governo que não se defende merece cair”.

Embora não se esteja tratando de queda de Governo – afinal, apesar da polícia de Alckmin, estamos numa democracia – é inegável que o Governo brasileiro andou apanhando feio na luta que, querendo ou não, tem de travar com a mídia que pratica o “terrorismo informativo” ao qual se referiu a Presidenta Dilma Rousseff, ontem, na Rocinha.

Na véspera, em Curitiba – aliás, com Dilma – Lula havia definido: “”É impressionante a falta de verdade no jornalismo econômico”.

“”Achei que deixando a Presidência a imprensa ia me esquecer, mas foi pior”, disse Lula em seu discurso. “Há uma parte da imprensa que parece partido político. Seria melhor que lançassem candidato. Eles sabem tudo”, afirmou.”A companheira Dilma precisa saber que ela não está só, que o governo não está só”.

Mas, Lula, a mídia não se porta apenas como um partido, mas como um partido único, que não permite visões diferentes daquela que ela impõe e transforma em desqualificados e ridículos todos os que ousam ver e pensar de outra forma.

O discurso neoliberal, via mídia, se introjetou dentro das mentes de parte significativa de nossa elite intelectual.

E, devemos admitir, até de parte da soi-disant esquerda brasileira.

Rapidamente palavras como “modernidade”, “gestão”, “profissionalização”, “expertise” passaram a frequentar nosso vocabulário como jóias, enquanto ideologia, ideais, ousadia, e povo perdiam o lustro e se tornavam quase vício, defeitos, arcaísmos.

Quem não se conformou passou a ser tratado quase que como um primário, um maniqueísta privado de olhos para detalhes, tons, nuances e, sobretudo, incapaz de ser flexível e, necessariamente, incompetente.

Mas os rígidos, os intransigentes, os tirânicos são eles, que não admitem qualquer alternativa que não a dominação colonial, a formação de ilhas de prosperidade e sofisticação costeiras, nos entrepostos de onde partem para fora nossas riquezas, ah,  e os aviões…

Os pobres, os selvagens, os subumanos que vão para a selva, agora na periferia, os guetos modernos, onde podem apenas assustar-nos, vez por outra, com seus “crimes hediondos”.

Lula quase foi devorado por esse “pensamento único” em seu primeiro mandato.

Salvou-o o povo, que reconhece nele um igual a si – a mesma desprezível identidade que nele enoja a nossa elite – e percebeu, em seu empirismo, que estava ali a possibilidade de se tornar cidadão que, para isso, é indispensável termos um país desenvolvido. E, num inexorável paralelismo,  para sermos um país desenvolvido, sermos um país, com tudo o que de independência, altivez  e autopreservação ser um país exige.

Quando Lula – e agora Dilma – recuperam a capacidade de dissentir das elites, de falar ao homem e às mulheres simples, de apontar o dedo aos responsáveis pelo atraso desta imensa e rica Nação, estão permitindo que a população corporifique e identifique os obstáculos àqueles desejos profundos, mas quase sempre inexpressos, a animam.

Mas, quando, ao contrário, assumimos os conceitos, os métodos, a ideologia e o discurso insípido e tecnocrático  daquela gente, estamos prontos a nos deixar – e, muito pior,  ao povo –  derrotar por ela.
Porque ela, a elite, só admite a quem trai tão profundamente que passa a ver virtude na sua própria traição, como fizeram Fernando Henrique e José Serra.

Quando fazem isso, tornam-se extremamente destrutivos. Ou não foi assim que Mikail Gorbachev demoliu em pouco tempo um gigante como a extinta União Soviética?

Fazer como eles é tornar-se um deles.

E é isso o que, falando claramente, apontando-lhes o dedo e acusando-os pelo crime de arruinar o país e seus sonhos, permite a um governante popular não terminar seu mandato vazio de significado, espremido como laranja  por um sistema que mói seres humanos.

Quando perdemos nossas raízes, também perdemos a seiva que nos alimenta e murchamos, ressecamos, morremos politicamente.
Por: Fernando Brito
Do  Tijolaço

Lula dirige as convenções dos partidos

LULA e DILMA - inseparáveis.

Oposição aguarda definição do ex-presidente com plano “B”

A possibilidade do ex-presidente Lula voltar como candidato em 2014 está criando uma expectativa nos partidos de oposição e alguns candidatos, inclusive, poderão desistir da disputa majoritária e se contentar com as eleições regionais. Muitas caravanas serão interrompidas e os palanques itinerantes tomarão o rumo dos estados de origem desses candidatos. 

Uma ala do PT defende a volta do ex-presidente, mas a candidatura de Lula só deverá ser discutida e ter uma definição mais concreta a partir dos rumos da economia ao longo deste ano. 

Enquanto Lula não se manifesta, apesar de já ter descartado que seja candidato, os partidos de oposição se mantém em estado de tensão permanente para, a qualquer momento, alterar suas estratégias. 

A guerra psicológica, no entanto, se mantém acirrada e com todas as armas possíveis. Nesta segunda, o Datafolha apontou como favorito ao governo de São Paulo o governador do Estado, Geraldo Alkmin, que ganharia inclusive de Lula numa hipotética disputa estadual. 

O tucano teria em torno de 42% das intenções de voto e o ex-presidente ficaria em segundo com aproximadamente 26%.

Não seria surpresa se Alkmin vencesse Lula numa disputa pelo governo de São Paulo, onde ainda predomina a opinião da elite midiática e onde se localiza o centro financeiro do país, que trabalha contra qualquer governo que não lhe facilite os lucros. 

Mas, é preciso levar em consideração que nas últimas eleições presidenciais, para servir de exemplo, Dilma teve 46% das intenções de voto em São Paulo, mas José Serra levou a disputa no Estado com 54%. Números muito próximos que denotam uma clara divisão entre tucanos e petistas.

Ainda como exercício, na eleição para a Prefeitura da capital, Haddad ganhou a disputa com 55% dos votos, sendo que a cidade de São Paulo concentra cerca de um terço do eleitorado de todo o Estado. Se em todas as disputas recentes até o momento aparece uma divisão dos eleitores entre os dois partidos, a pergunta que se faz diante dessa pesquisa é: como Alkmin poderia ter quase o dobro das intenções de voto de Lula?

Texto de jurista contra mentiras na web faz sucesso nas redes sociais

by bloglimpinhoecheiroso
Valter_Uzzo01
Valter Uzzo (foto) traça cenário histórico do domínio conservador na política
Caros
Um amigo meu de infância passou a me mandar um volume enorme de e-mails com piadas, comentários e afirmações sempre depreciativas em relação ao Lula, Dilma, PT etc. A situação foi em um crescendo tal, que atingiu as raias da provocação e do insulto, até que, outro dia, resolvi responder. E mandei este pequeno texto, que é, em verdade, o que penso de pessoas como ele que, a pretexto de criticar, escondem hipocritamente suas ideias e concepções.
Abcs.
Valter Uzzo
Caro Lara:
Tenho, quase diariamente, recebido seus e-mails, que trazem piadas, “fotos interessantes” e propaganda daquilo que, politicamente, você acredita. Quero crer que estou me dirigido à pessoa certa, ou seja, ao Lara que conheci em Pompeia, na infância e adolescência. Se assim é, tenho algumas gratas recordações, de nossa convivência que, ao tempo, pela idade e sem as agruras que viríamos a experimentar durante a vida, era muito boa. Recordo-me mesmo que uma de suas habilidades, invejada por todos nós da mesma classe ginasial, era a incrível capacidade que tinha de “colar”, já que você se abastecia de um grande estoque das “sanfoninhas” (era o tipo de “cola” da época), que escondia perfeitamente em sua mão direita e que lhe permitia – grande perfeição! – colar sem interromper a escrita e – perfeição maior! – até mesmo diante do olhar atento do professor. Ao que me recordo, nunca, nenhum dos professores, na fiscalização que faziam, conseguiu algum êxito diante de você. Nesse particular, você era imbatível.

Mas, deixando-se de lado tais reminiscências, eu estou me dirigindo a você para tratar de assunto que, diante de sua volumosa correspondência eletrônica, parece lhe interessar: trata-se de questões que envolvem a visão que temos da forma como vem sendo dirigido este País, melhor dizendo, a questão política. Para se ter uma conversa franca, devo dizer que temos uma visão de mundo muito diferente.

 Acho mesmo, oposta. Em minha profissão (sou advogado), acabei aprendendo a conviver na divergência, já que, diariamente, senta do lado de lá da mesa de audiência, ou dos autos do processo, um colega de mesmo grau de escolaridade que defende justamente o contrário. Adversário. Mas, terminada a audiência, retomamos o relacionamento, ou seja, é um aprendizado constante e permanente a nos ensinar que devemos respeitar os que pensam de forma diversa.

Transposta tal relação para a política, também aprendi a respeitar aqueles que tem uma visão de mundo diferente da minha, embora com eles não concorde. Entre tais “adversários” de pensamento existem dois tipos: os que assim agem por convicção e os que agem por interesse. Creio que você se enquadra entre os primeiros, ou seja, você tem ideias, a meu ver, que eu classifico como “conservadoras”, mas que são catalogadas no jargão político comum como “reacionárias” ou por alguns “direitistas” ou, se formos levar ao extremo a sociologia política, “fascistas”. Para mim, no entanto, você é um “conservador”, por convicção. E é aí que eu quero conversar com você.

Existe no Brasil uma forte corrente de pensamento conservador. Sempre existiu, aliás, durante o Império e durante a República, todos os presidentes e governos, até 2003, sempre tiveram um perfil conservador, uns mais outros menos. Todos. Getulio Vargas (1º governo, ditadura) liderou uma “revolução” – que não era revolução no sentido sociológico do termo – contra práticas condenáveis da República Velha, só isso. Pertencia à elite agrária, era fazendeiro e fez um governo ambíguo, criando uma legislação trabalhista (que estava sendo criada, ao tempo, por quase todos os países de mesmo grau de desenvolvimento que o Brasil) e criou dois partidos políticos: o PTB, para lhe servir; e o PSD, conservadoríssimo, para ajudá-lo a governar. No mais, encarcerou a oposição e restringiu as liberdades públicas. 

Em 1945 foi substituído pelo Dutra (outro conservador), que dissipou todas as reservas cambiais que havíamos acumulado com a substituição das importações, durante a guerra. Getulio volta em 1950 e aí, após um início de governo meio indefinido, começa a aproximar-se de ideias progressistas, mas não conseguiu implementá-las, já que, ameaçado de deposição, suicidou-se. Juscelino foi um inovador em realizações, mas seu governo, embora aparentemente liberal nos costumes, sempre foi um produto das classes dominantes e um fiel seguidor da política norte-americana. 

Jânio se foi muito rápido e Jango também nada tinha de progressista: era filho de uma família de riquíssimos fazendeiros, era despreparado para a função e sua queda dá bem a medida de seus compromissos de classe: preferiu viver rico no exílio, do que participar ou liderar uma revolução popular com a qual não se identificava. Seguiram-se os governos militares, Sarney, Collor, Itamar e Fernando Henrique. Se examinarmos todas as medidas tomadas por tais governos (algumas muito boas, até) veremos que nenhuma delas teve a preocupação ou conseguiu alterar o sistema de distribuição de renda no País, – um dos mais injustos do mundo. 

A dívida externa sempre em patamares impagáveis, o salário mínimo mediando entre US$80,00 e US$120,00, lenta queda da mortalidade infantil, poucos avanços na alfabetização, grande transferência de rendas para o exterior, sistema de saúde pública catastrófico, destruição da escola pública, gigantesca falta de moradias e favelização, polícia corrupta, Justiça que não funciona, previdência privada mais cara do mundo, seguros mais caros do mundo, alta tributação e assim foi. Só discursos, só demagogia, e muita roubalheira.

Aí vieram a eleição em 2003, reeleição do Lula e eleição da Dilma. Muitos erros, houve e há corrupção, muitas coisas não deram certo, os quadros do PT, em grande parte, eram despreparados para administração, enfim, as coisas não saíram como o PT pregava. No entanto, o salário mínimo triplicou (em dólares), a renda familiar cresceu, a dívida externa foi paga, o consumo aumentou muito, o emprego cresceu (e o desemprego despencou) e o Brasil conseguiu crescer, ao meio de uma grande crise internacional.

Caro Lara, esses são fatos. Fato é fato, não é discurso, nem proselitismo político, nem palavrório. FATOS. O País está em regime de pleno emprego (é a 1ª vez em nossa história que isso acontece) e, no ano de 2011, em um universo de 200 países, fomos o 4º país do mundo em receber investimentos externos, só atrás dos Estados Unidos, China e Hong Kong (notícia do Times, reproduzida no Estadão e Folha na semana passada, com pouco destaque). A arenga de que o governo, em 2003, pegou uma condição internacional favorável é conversa para boi dormir: muitos outros países não progrediram, muitos entraram em crise, o sistema financeiro internacional em 2008 quase ruiu, enfim, o Brasil navegou muito bem por sua conta e seus méritos. Pensar de modo diverso é revolver à mentalidade colonialista.

Mas estou eu a pretender que você se torne um apoiador do Lula e da Dilma? É claro que não, até porque na nossa idade ninguém muda mais. É que eu acho que essa sua “cruzada” contra, poderia ser muito mais consequente e séria. Já que na clássica definição “partido político é a opinião pública organizada”, porque vocês, conservadores, não fundam um partido que expresse tal ideologia? A grande farsa que existe é que os conservadores ou os direitistas ou os neoliberais não assumem o próprio rosto. 

O PSDB (neoliberal) não se diz neoliberal, diz que vai mudar, que é de centro-esquerda, que é progressista e outras baboseiras mais. Por que não se diz neoliberal e faz um programa neoliberal? E vocês, conservadores, por que não se assumem e fazem um programa com o conteúdo daquilo que vocês acreditam: contra as cotas, contra o aborto, contra o casamento gay, pela redução dos direitos trabalhistas, dos impostos, por uma política externa mais invasiva etc. etc. tal qual o Partido Republicano (conservador) dos Estados Unidos? 

Se você fizer as contas, aqui como lá, o eleitorado se divide, o que, aliás, ocorre em todos países civilizados (França, Inglaterra, Austrália, Itália, Espanha, Alemanha, Áustria etc. etc. etc.). Ou seja, no mundo todo, o eleitorado se divide em conservadores e progressistas. Mas aqui não, em razão da hipocrisia política da direita, a luta não é limpa. Estimule a criação de um verdadeiro partido conservador, que defenda as teses conservadoras e o modo de governar conservador e aí, sim, teríamos um debate limpo, direto, sem enganações, sem subterfúgios. A meu ver, essa situação da direita esconder suas verdadeiras propostas, de vestir um manto progressista quando não o é, é a pior forma de trapacear uma nação, posto que esconde seus verdadeiros desígnios. Em suma, já é tempo de sair do armário e vir corajosamente para o debate de ideias.

O outro ponto que gostaria de conversar com você é sobre a forma negativa e pejorativa de sua “crítica” política. As piadas, imagens, dizeres etc., que se referem aos que não pensam como você, revelam um rancor que tem de tudo: preconceito, desinformação, insultos etc. Se você acha que este tipo de crítica desperta alguma simpatia para as suas ideias, ou fazem mal à figura dos criticados, então está na hora de você fazer algumas reflexões sobre o que muda as pessoas. Uma pessoa decente muda de opinião quando você demonstra que ela está errada. 

Só não mudará se tiver “interesses” em se manter no erro ou, então, se por alguma razão (preconceito, ignorância, intolerância, irracionalidade etc.) não entender o seu erro e o significado da mudança. Fora disso, a “propaganda” pejorativa contrária é um tiro na culatra. E isso é tanto no aspecto individual como coletivo. O Lula cresceu eleitoralmente depois que mudou sua imagem para o “Lula, paz e amor”. Antes, o eleitorado preferia o FHC, com sua voz e modos blandiciosos. Serra com sua linguagem belicosa só perdeu votos. Obama derrotou duas vezes os seus adversários com um discurso suave, sofrendo agressões de todo os lados. O Berlusconi e Sarkozy, na Itália e França, perderam as eleições, em razão de suas práticas autoritárias e arrogantes. 

Enfim, à medida que a sociedade evolui, essa linguagem truculenta, ofensiva, enganosa, que intui uma falsa moralidade e prega medidas radicais extremadas (para os outros, nunca para si) vai caindo em desuso, não engana mais ninguém. Pode ter servido em outra época, chegou a levar os hitlers e mussolinis ao poder, mas, hoje em dia, ninguém mais cai neste canto de sereia. As pessoas querem é ser convencidas, sem imposições.

Bem, fico por aqui. Se você quiser prosseguir mandando-me os e-mails, gostaria que não mais me enviasse os relativos à política, a não ser quando nesta terra tiver um partido conservador ou direitista ou de natureza fascista (o Plínio Salgado pelo menos teve coragem e honestidade criando os “camisas verdes”), para que se possa ter um debate decente e honesto. Daí sim, quem sabe, talvez até eu me convença de que existe alguma verdade nessas ideias trapaceadas e escondidas sob o manto de uma falsa moralidade. Ideias tão escondidas, tal como você fazia com as colas e era invejado por toda classe.
Abraços e saudades
Valter Uzzo
PS.: Se você não é a pessoa que eu penso, peço desculpas.

Lula lança candidatura de Dilma à reeleição e mira adversários

 
SÃO PAULO, (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira que a reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014 será uma resposta às críticas proferidas pelo senador tucano Aécio Neves contra o PT.
Aécio, provável candidato à Presidência pelo PSDB, fez um discurso no plenário do Senado na tarde desta quarta-feira em que criticou 13 "fracassos" das gestões petistas e disse que o país não está sendo governado por Dilma, mas pela "lógica da reeleição".
"A resposta que o PT pode dar a eles é dizer a eles que eles podem se preparar, podem se juntar com quem eles quiserem. Porque, se eles têm dúvida, nós vamos dar como resposta a reeleição da Dilma em 2014", disse Lula durante a comemoração de 10 anos do PT no comando do governo federal, em São Paulo.
Lula afirmou ainda que os senadores do PT nunca terão tanto prazer de ser quem são quanto no momento em que debaterem com Aécio no Senado.
"Eu peguei um discurso de um dos possíveis adversários nossos em 2014 tentando mostrar os 13 erros do PT... Agora eu acho que o Aécio vai proporcionar (aos senadores do PT) o prazer de ser senador."
(Reportagem de Eduardo Simões)

"Os Filhos de LULA e DILMA não estão nem ai para o "pibinho"

Vendas na semana de Natal 

crescem 5,1% no país

São Paulo – As vendas na semana do Natal (de 18 a 24 de dezembro) cresceram 5,1% em todo o país, na comparação com o mesmo período de 2011. Os dados, divulgados hoje (26), são do Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. No ano passado, o crescimento das vendas na mesma semana, em relação a 2010, chegou a 2,8%.
Na cidade de São Paulo, as vendas na semana do Natal superaram o resultado nacional: cresceram 5,4% em relação a 2011. No ano passado, o aumento, em comparação a 2010, foi 3,2%.
Segundo a Serasa Experian, o bom crescimento das vendas na semana do Natal foi decorrente da antecipação do consumo favorecido pelo final de semana prolongado. Também nas vendas do fim de semana, o resultado foi superior ao verificado em 2011. 
“As promoções do varejo, em termos de facilidades de pagamento, inclusive para produtos mais baratos, ajudaram a elevar as vendas na data. De forma geral, o resultado das vendas do varejo para o Natal 2012 pode ser considerado bom, diante do cenário de fraco crescimento da economia”, disse a entidade em nota.

LULA errou, por excesso de democracia!

O Senado tem o dever de reparar o erro de LULA. Ele erra ao olhar para o supremo e escolher um juiz baseado em suas premissas democráticas. Eles não o são. E um projeto de governar o Brasil do jeito que ele fez e que DILMA continua fazendo, não pode abrir mão de ter no Supremo pessoas que fechem com esse programa. Não se pode correr este risco.

TODOS os outros presidentes fizeram isso. FHC e Collor privatizaram o que quiseram, e nada foi feito no STF, pois ali estavam pessoas que "fechavam" com suas propostas. LULA quis mostrar que não era "revanchista" e que não poderia influir com ideologias a sua escolha. Deu no que deu.

Ora, se a escolha cabe ao Presidente é por isso mesmo, para que ele tenha nos tribunais respaldo a seus propósitos. A proposta de governo idealizada pelo PT e por LULA, já tinha sido mais que "amenizada". Não era necessário que se fizesse uma escolha pautada em suas "convicções democráticas". Nós e ninguém no Brasil pode duvidar da nobreza e da capacidade de LULA.
O que vimos até aqui com as colocações dos "chinco campos" (como denominou PH) foram absurdas declarações de voto. Até Lewandowski errou (clique aqui e veja ).

Portanto DILMA pode e deve corrigir com suas próximas indicações. Precisam ser pessoas comprometidas sim, com as posições de esquerda do projeto que, por exemplo, ontem, dia 23 de dezembro, ela anunciou em cadeia nacional. Nenhuma pessoa que não esteja comprometida com esse projeto, pode sentar na cadeira de juiz do supremo. 

Tem que FECHAR com essa proposta, vencedora de 3 eleições presidenciais e que contraria TODA a burguesia, a midia, o capital internacional, mas que dá ao povo brasileiro a tão sonhada saida da miséria e da falta de educação e saúde. 
O POVO está feliz. 
O POBRE está deixando de ser pobre. 
E isso JUIZ NENHUM pode ou vai atrapalhar. 

Que DILMA repare o erro de LULA. 
Que errou por excesso de democracia!
Paulo Morani

Ganho real dos salários no país foi maior que média mundial Não há mais pulsos a cortar!

A Estatística é relativa aos últimos 5 anos

Agência Brasil
Brasília –  Os ganhos salariais reais (descontada a inflação) no Brasil foram maiores do que a média mundial, de 2006 a 2011, de acordo com dados divulgados hoje (20) pelo diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Hamilton Araújo.
Em 2006, enquanto o aumento real médio (anual) ficou em 4% no Brasil, a expansão no mundo ficou em 2,6%. Em 2011, o crescimento real dos salários brasileiros chegou a 2,7%. No mundo, esse índice ficou em 1,2%.

Segundo o diretor, o aumento salarial real torna-se um problema que gera inflação quando não é acompanhado de ganhos de produtividade. No período do estudo, o ganho de produtividade, 2% segundo estimativa da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ficou abaixo do aumento dos salários. “Em nenhum dos anos tivemos crescimento de salário real igual ao estimado para a produtividade”, disse.

Apesar disso, o diretor destacou que o BC espera por moderação nos ganhos salariais nos próximos anos, o que vai contribuir para melhor a dinâmica dos preços. Ele citou que o aumento salarial do setor público deve ficar em 5% em 2013, 2014 e 2015. “No setor privado, as propostas de aumento salarial são mais moderadas do que as que tínhamos há algum tempo”, acrescentou.

DILMA e LULA juntos em Paris! Baba Danuza!

O PIG odeia os dois juntos!
Do site do Instituto LULA!
Na terça (11) e quarta-feira (12), Lula participa, em Paris, do seminário “Fórum pelo progresso social — O crescimento como saída para a crise”, promovido pelo Instituto Lula e pela Fundação Jean-Jaurès (mais informações e programação completa em  A presidenta Dilma Rousseff e o presidente francês François Hollande também participam do evento.

Na quinta-feira (13) à noite, em Barcelona, Lula receberá o prêmio Internacional Catalunha 2012, a máxima distinção concedida pelo governo catalão. Durante o anúncio do prêmio, em março, Artur Mas, presidente do governo autônomo da Catalunha, destacou o caráter do ex-presidente brasileiro, “que o permitiu enfrentar, com criatividade e coragem, a pobreza e a desigualdade”. Mais detalhes sobre a lista de jurados do prêmio e a proclamação oficial da concessão da homenagem podem ser vistas no site do Instituto LULA Clique aqui e veja!

Enquanto isso aqui no Brasil o PIG em sua emese cotidiana, tenta envenenar a relação dos dois. Pobres coitados.. E quanto mais eles temtam, mais fortalece a sinergia deles dois.

 É a Dilma estúpido!
Enquanto isso o Aecim Never confirma sua indole suicida, assim como Cerra. e resolve atacar DILMA. O PIG repercute e ajuda. Os jornalões hoje, domingo, tentam indispor o povo contra DILMA, acusando o Governo dela de "intervenção no pacto federativo". Se não fosse a ajuda de LULA e DILMA, pergunte onde Cabral e Eduardo Campos estariam hoje.
São Paulo é o caos!
Minis vai demitir funcionários!
E a culpa é da intervençaõ federal?
Mas o PIG cunpre seu papel histórico. O GOLPE!