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Chupa PIG! E DILMA governa!

Índice Nacional da Construção Civil varia -6,15% em Julho

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a Caixa Econômica Federal, teve variação de -6,15% em julho, ficando 13,95 pontos percentuais abaixo da taxa de junho (7,80%). O resultado do mês reflete a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil, consequência da lei 12.844, sancionada em 19 de julho de 2013, que estabelece, entre outras disposições, a retirada do cálculo dos encargos sociais dos 20% relativos à contribuição previdenciária incidente na folha de pagamento.
Desta forma, considerando o período de janeiro a julho, a variação acumulada está em -2,30%, enquanto em igual período de 2012 havia ficado em 3,56%. O resultado dos últimos 12 meses passou para -0,30%, ficando 6,84 pontos percentuais abaixo dos 6,54% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2012 o índice havia sido de 0,29%.
A publicação completa do Sinapi pode ser acessada na página www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/sinapi/default.shtm
O custo nacional da construção por metro quadrado, que em junho havia sido de R$ 890,76, em julho caiu para R$ 835,95, sendo R$ 461,43 relativos aos materiais e R$ 374,52 à mão de obra.
A parcela dos materiais teve variação de 0,12%, subindo 0,02 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,10%), já a mão de obra teve variação de -14,68%, caindo 12,69 pontos percentuais em relação a junho (1,80%). De janeiro a julho os acumulados são 1,68% (materiais) e -6,80% (mão de obra), enquanto em 12 meses ficaram em 3,09%(materiais) e -4,18% (mão de obra).
Região Sudeste apresenta maior queda em julho
A região Sudeste, com variação de –6,81%, apresentou a maior queda, com a desoneração da folha de pagamento, em julho. Os demais resultados foram: -5,98% (Norte), -5,84%(Nordeste), -6,32% (Sul) e -4,23%(Centro-Oeste).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram R$ 833,78 (Norte); R$ 780,36 (Nordeste), R$ 875,25 (Sudeste); R$ 849,48 (Sul) e R$ 847,13 (Centro-Oeste).
A Região Centro-oeste ficou com a maior variação nos últimos doze meses: 1,67%.
Entre os estados, Goiás registra a menor redução
Devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, Goiás registrou a menor queda entre os estados, com taxa mensal de -1,07%. 

Estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de parceria com a CAIXA – Caixa Econômica Federal, a partir do Sinapi – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil. O Sinapi, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando à elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos. Em 2002, o Congresso Nacional aprovou, através da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a adoção do Sinapi como referência para delimitação dos custos de execução de obras públicas.

Comunicação Social
07 de agosto de 2013

Enquanto o PIG ladra, o Brasil segue EM PAZ!


Enquanto a repórter da Goebbels diz, em pergunta ao Papa Francisco, que o Brasil vive "um momento delicado" e o jornal dos Marinhos (como diz PHA ele não têm nome) diz que "o Brasil passa por momento conturbados", numa clara intenção de desmoralizar o nosso governo (até LULA já perdeu a paciência) o pais, segue em águas tranquilas e navegáveis.

A economia em total equilíbrio, a inflação sob controle, e, como mostram os dados abaixo, o nível de desocupação estável.

Estamos num momento de pleno emprego. Mão de obra qualificada está em falta, pois foram 8 anos se escolas técnicas - era proibido construi-las.

Mas o que se lê, o tempo todo, é desqualificação do governo. O PIG não sossega enquanto não houver uma reação fascista de direita, pregando o golpe. 
É o que eles querem.

Que momento delicado? Que situação conturbada? Os blackbok? Os vândalos? 
São fascistas, provavelmente filhos de fascistas, e estão a serviço deles.
Agora até em direitos humanos, direito ao protesto, estão sendo defendidos pelo PIG.
É bom lembrar, que DILMA, CABRAL, EDUARDO, não ganharam eleição com 100% de votos.
E essa gente, que perdeu, não se conforma de ver um governo petista no poder.

Portanto vamos olhar os gráficos abaixo e deixar que babem de raiva.

Notem que o PIG só fala no negativo, ou então põe um "mas" no positivo. Comparem o que saiu nos jornalões com o que está aqui.

Em junho, desocupação foi de 6,0%

A taxa de desocupação foi estimada em 6,0%, não registrando variação significativa frente a maio de 2013 (5,8%) e junho de 2012 (5,9%). A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) também apresentou estabilidade tanto em relação maio de 2013 quanto a junho de 2012. A população ocupada (23,0 milhões) não variou significativamente frente aos meses de maio de 2013 e junho de 2012. 

O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado (11,5 milhões) ficou estável em relação a maio de 2013 e cresceu 3,2% na comparação com junho do ano passado, representando um adicional de 359 mil postos de trabalho com carteira assinada. Analisando o contingente de ocupados segundo os grupamentos de atividade, de maio para junho de 2013, destaca-se queda de 3,3% na Indústria, único grupamento que mostrou variação.

O rendimento médio real habitual dos ocupados (R$ 1.869,20) não apresentou variação na comparação mensal e aumentou 0,8% frente a junho de 2012 (R$ 1.854,13). A massa de rendimento real habitual (R$ 43,4 bilhões) ficou estável em relação a maio e cresceu 1,5% frente a junho de 2012. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (43,1 bilhões em maio de 2013) também permaneceu estável frente a abril. Na comparação com maio do ano passado esta estimativa cresceu 2,0%. 

A Pesquisa Mensal de Emprego é realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página
www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/trabalhoerendimento/pme_nova/.

Desocupação fica estável em todas as regiões frente a maio

A taxa de desocupação (proporção de pessoas desocupadas em relação à população economicamente ativa, que é formada pelos contingentes de ocupados e desocupados) foi estimada em 6,0% para o conjunto das seis regiões metropolitanas. Regionalmente, na análise mensal, a taxa de desocupação não registrou variação significativa em nenhuma das regiões metropolitanas pesquisadas. No confronto com junho de 2012, também não foi observada nenhuma variação significativa.
O contingente de desocupados (pessoas sem trabalho que estão tentando se inserir no mercado) em junho de 2013 foi estimado em 1,5 milhão de pessoas no agregado das seis regiões investigadas, refletindo estabilidade na comparação com maio e também frente a junho do ano passado. No confronto com junho de 2012, verificou-se alta no número de desocupados na região metropolitana de Salvador (23,5% ou 34 mil pessoas) e estabilidade nas demais regiões.

Nível da ocupação fica em 53,7%

O nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas em relação às pessoas em idade ativa) foi estimado em 53,7% no total das seis regiões, não apresentando variação em relação a maio de 2013. No confronto com junho de 2012 esse indicador também não variou.

Regionalmente, na comparação mensal, todas as regiões mantiveram estabilidade, exceto Belo Horizonte, onde o indicador caiu 0,8 ponto percentual. No confronto com junho do ano anterior, o nível da ocupação aumentou 4,4 pontos percentuais em Salvador e teve redução de 2,1 e de 1,9 pontos percentuais, respectivamente, em Recife e em Belo Horizonte. Nas demais regiões, não se verificou alteração.

Analisando o contingente de ocupados segundo os grupamentos de atividade, de maio para junho de 2013, apenas o grupamento da Indústria registrou variação, queda de 3,3%. Na comparação com junho do ano passado, foi verificada elevação em Educação, saúde, administração pública (6,0%) e queda nos Serviços domésticos (-5,2%), enquanto os demais grupamentos não tiveram alteração.

Na comparação anual, rendimento médio aumenta em três das seis regiões

Na análise regional, o rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 1.869,20 no conjunto das seis regiões) subiu frente a maio em Recife (3,3%), Porto Alegre (3,2%) e Salvador (0,9%). Ficou estável no Rio de Janeiro e caiu em Belo Horizonte (4,0%) e em São Paulo (0,6%). Na comparação com junho de 2012, houve queda em Belo Horizonte (5,1%), Salvador (4,5%) e em Recife (3,2%). Ocorreu alta em Porto Alegre (6,3%), Rio de Janeiro (3,6%) e em São Paulo (1,3%).
 



Na classificação por atividade, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em relação a maio de 2013 foi no grupamento Construção (1,6%) e a maior queda na Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (-1,7%). Na comparação anual, observou-se aumento de 4,4% na Construção e queda no grupamento de Outros serviços (-2,7%).





















Já na classificação por categorias de posição na ocupação, o maior aumento no rendimento médio real habitualmente recebido em comparação com junho de 2012 ocorreu dentre os empregados sem carteira no setor privado (4,2%):

Comunicação Social
24 de julho de 2013