Mostrando postagens com marcador ELEIÇÕES 2014. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ELEIÇÕES 2014. Mostrar todas as postagens

Folha de São Paulo faz campanha contra Dilma, mas questiona boletim da FUP

A Secretaria de Comunicação da FUP recebeu na manhã desta quinta-feira, 02, telefonema de uma repórter do jornal Folha de São Paulo questionando a entidade sobre a edição desta semana do boletim Primeira Mão, cuja manchete é "Reeleger Dilma, prioridade da classe trabalhadora!". 

A jornalista queria saber detalhes sobre o informativo da FUP, como é sua distribuição e por que "pedia votos para Dilma", alegando que isso se constituía em campanha eleitoral, o que é contra a lei.

Ao ser questionado pela repórter, o coordenador da FUP, José Maria Rangel, explicou que o Primeira Mão é um boletim semanal, onde as diretorias da entidade há mais de 20 anos debatem temas políticos com a categoria. José Maria ressaltou que a continuidade desses debates durante o processo eleitoral é perfeitamente legítimo, ainda mais que as eleições envolvem questões que estão diretamente ligadas aos petroleiros, como a exploração do pré-sal e o papel da Petrobrás. 

Ele aproveitou para questionar a Folha de São Paulo, que, reiterada e escancaradamente tem atacado o governo Dilma e a Petrobrás, favorecendo os candidatos Marina e Aécio em suas manchetes, reportagens e artigos. 

O site "Manchetômetro", Clique aqui e veja o Manchetômetro que acompanha diariamente o comportamento da imprensa brasileira na cobertura das eleições, revela o quanto a mídia é tendenciosa e partidarizada. Produzido pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (LEMEP), grupo de pesquisas do Instituto de Estudos Sociais e Políticos (IESP) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), o Manchetômetro analisa as coberturas dos jornais Folha de São Paulo, O Globo e Estado de São Paulo, além do Jornal Nacional, da TV Globo. Veja a seguir como a mídia brasileira tem se comportado nestas eleições:

MANCHETÔMETRO - FOLHA DE SÃO PAULO

ContrárioNeutroAécioDilmaMarina035810

Direção Colegiada da FUP

Banco do Brasil é a instituição mais forte do mundo



O Banco do Brasil (BBSA3) é a instituição financeira mais forte do mundo, de acordo com raking global da agência de notação financeira norte-americana, Weiss Ratings. A nota do banco brasileiro é B+, o que indica uma boa segurança financeira e que ele tem recursos suficientes para lidar com uma série de condições econômicas adversas.


Em geral, o estudo mostra que a América Latina acolhe os bancos com maior força financeira do globo, enquanto Europa, Ásia e Estados Unidos dominam o ranking dos mais fracos.

No Velho Continente, os chamados PIIGS (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha), juntamente com França e Alemanha, concentram 75 grandes bancos, todos com classificação D+ pela Weiss. Isso representa 42% do universo de 206 instituições pesquisadas mundialmente.
Ainda de acordo com a sondagem, considerando os 17 bancos pesquisados nos Estados Unidos, apenas um aparece na lista de instituições com desempenho positivo. No Japão, metade dos 32 bancos pesquisados recebe nota D+ pela agência de notação financeira. 

Entenda: a nota D+ demonstra que a agência vê debilidades significativas na instituição, as quais podem impactar negativamente os depositantes e os credores, sendo que em um ambiente econômico desfavorável, essas deficiências poderiam ser ampliadas.

Confira a lista dos bancos mais fortes do mundo:
1. Banco do Brasil (Brasil)
2. Hang Seng Bank (Hong Kong)
3. Turkiye Garanti (Turquia)
4. Qatar National Bank (Qatar)
5. Akbank (Turquia)
6. Banco Mandiri (Indonésia)
7. Al Rajhi Bank (Arábia Saudita)
8. Grupo Financiero Santander (México)
9. Samba Bank (Arábia Saudita)

Confira a lista dos bancos mais fracos do mundo:

1. Deutsche Bank (Alemanha)
2. Barclays (U.K.)
3. Royal Bank of Scotland (U.K.)
4. Credit Agricole (França)
5. Bank of America (EUA)
6. Mizuho Financial (Japão)
7. Banco Santander (Espanha)
8. Société Générale (França)
9. Lloyds Banking (U.K.)
10. UniCredit (Itália)

Veja aqui como foi a entrevista de DILMA aos blogueiros!


Veja como age um AGENTE PROVOCADOR DA DIREITA!


Trabalhadores do Banco Central mostram a verdade!

Delegacia Sindical do Sindsep-DF no Bacen
Texto divulgado a pedido dos servidores filiados e não filiados que o subscrevem
O debate eleitoral e o papel do Banco Central
O controle que um país exerce sobre a moeda, o câmbio, as taxas de juros, o crédito – para ficar só em alguns aspectos da atuação do Banco Central - são elementos determinantes de sua economia.
Longe de serem questões meramente técnicas elas são, do início ao fim, políticas. Cada ponto na taxa de juros, cada pequena alteração no câmbio, cada décimo de inflação, cada expansão ou retração no crédito impactam a vida de milhões de pessoas, para melhor e para pior.
Não é de surpreender, portanto, que essa importância do Banco Central tenha sido colocada em relevo nas condições do duro embate eleitoral do momento, em que se disputam os rumos futuros da economia.
Uma candidatura defende a política de "independência do Banco Central em relação aos políticos". Outra defende a forma atual que é a chamada autonomia operacional.
Para nós, servidores do Banco Central, a emergência pública desse debate é positiva, pois joga luz sobre as funções que desempenhamos como funcionários públicos e nos dá uma oportunidade a mais para defender a valorização de nosso trabalho e de nossos salários.
Parece óbvio mas precisa ser afirmado: em qualquer caso, qualquer que seja a opinião que prevaleça sobre o papel do Bacen, quem determina as suas políticas não são os servidores mas, sim, sua alta administração - ainda que o corpo técnico possa exercer influência, por meio de manifestação qualificada.
Portanto, tanto uma quanto outra opinião sobre o grau de dependência do Banco Central em relação ao mercado financeiro tem a ver com a alta administração do Banco e não com o funcionalismo. (*)
E nem poderia ser de outra forma, afinal, nós somos servidores federais e não governantes ou gestores. O que não quer dizer que não devamos ter opiniões a respeito, individual ou coletivamente.
A primeira delas, que defendemos, é, a proteção ao funcionalismo para que ele possa desempenhar suas atribuições livre de pressões e influências dos atingidos pela ação fiscalizadora. Essa é uma reivindicação de caráter sindical.
Do ponto de vista mais geral, defendemos que o Banco Central deve ter um papel associado à manutenção do crescimento econômico, geração de emprego e redução das desigualdades.
Evidentemente, não é nada simples numa situação em que, no mercado financeiro internacional, o que vigora é a subordinação da política monetária à ditadura das taxas de juros. Expliquemo-nos.
Os resultados mais espetaculares dessa política apareceram na crise generalizada dos países da Europa, cujas economias quebraram em série em nome da salvação do Euro – com um pesado custo social mas com extraordinários lucros aos especuladores.
Ou seja, a tese da "independência do Banco Central em relação aos políticos" significa, sem meias palavras, sua subordinação direta ao mercado financeiro, em nome de um falso tecnicismo que mal esconde os interesses dos grandes grupos financeiros internacionais. O debate técnico não ocorre num vácuo político e não pode se pretender um substituto para a definição de prioridades para a economia.
De fato, historicamente, a função da moeda como equivalente geral guarda uma relação com o grau de produtividade e com a massa de riquezas produzidas na economia. Tal relação foi rompida, em 1971, quando os Estados Unidos decidiram desconectar o valor do dólar do seu equivalente em ouro.
O valor da moeda, que era ancorado – ainda que com distorções – na produção e venda de mercadorias, passou a ser guiado pelas flutuações do mercado financeiro. A moeda se distanciava da economia real e se aproximava dos "humores do mercado", quer dizer, da especulação.
Foi a partir daí, desse novo lugar ocupado pela política monetária, que se iniciou o mantra do "banco central independente" com os diversos países, uns após os outros, alterando a legislação pertinente.
No Brasil, é certo que, desde 1998 e até os dias de hoje, a diretriz principal da economia vem sendo essencialmente moldada pelo acordo assinado com o FMI, na época, e que estabeleceu como eixo a política do superávit fiscal primário – com o impacto que isso significa para a ação do Bacen.
Não por acaso, os defensores da "independência do Banco Central dos políticos" são, regra geral, adeptos intransigentes do superávit fiscal primário, que impõe a retirada de verbas dos serviços públicos para o pagamento da dívida.
Essa política constitui o problema principal a ser enfrentado.
Assinam:
Adaías Muniz
Avani Souza Silva
Cleide Martins Silva
Edison Cardoni
Gilmar Luís Lang
Humberto de Assis Borges
José Lourenço da Silva
José Willekens Brasil
Luiz Ambrosio Machado Marinho
Magali Moscardi
Maurício Arthur Ribeiro de Souza
Odon Jose de Magalhães Barbalho
Virgilio Silva Chevalier


(*) É uma ilusão acreditar que o "banco central independente dos políticos" (e dependente do mercado) traria melhorias salariais para o funcionalismo. Basta estudar a evolução do salario de ingresso da carreira de Especialista do Banco Central. Trata-se de uma conquista da luta do funcionalismo. Observa-se facilmente a diferença entre o período mais recente e aquele em que os defensores daquela tese - sem ter, felizmente, conseguido formalizá-la em lei - eram os responsáveis pela política econômica e pela fixação dos salários dos servidores.

A volta do "vamos aumentar o bolo e depois dividir"!

‘Para fazer bondade, é preciso arrumar a casa’, diz Arminio Fraga
Chefe da equipe econômica do candidato à Presidência Aécio Neves promete acabar com fator previdenciário de ‘forma responsável’
por Alexandre Rodrigues e Clarice Spitz





Arminio Fraga, que seria o Ministro da Fazenda de Aécio, se esse ganhasse a eleição, mostra aqui como pensa o já combalido NO MUNDO TODO, MERCADO.


RIO — Em busca de um lugar no segundo turno, Aécio Neves (PSDB), prometeu uma “forma responsável” de acabar com o fator previdenciário. Em entrevista ao GLOBO, o chefe da equipe econômica dele, Arminio Fraga, diz que é possível, mas só se economia crescer.

O velho discurso da época da DITADURA, "fazer o bolo crescer, para depois dividir". A partir de LULA isso acabou. A medida que foi crescendo, houve a TRANSFERÊNCIA DE RENDA. Como?
- bolsa familia
- PROUNI - bolsa em faculdades particulares pagas pelo Estado
- Minha Casa Minha vida- moradias subsidiadas
- Brasil Sem Miséria -  reforço ao Bolsa Familia.
Ou seja, TRANSFERÊNCIA DE RENDA REAL, que acaba de tirar o Brasil do MAPA DA FOME, da ONU. 

Ainda acha possível para Aécio chegar ao segundo turno?
Claramente não é fácil, mas é possível uma concentração da atenção do eleitor na reta final. Aécio está tentando se diferenciar de Marina, mas a postura é muito diferente da do PT, que é até truculenta. 

Truculenta é a campanha do PSB e do PSDB, que inventam MENTIRAS  o tempo todo e não assumem que, gente de suas campanhas, são contra o Bolsa Família e contra a distribuição de renda, que LULA/DILMA estão fazendo.

Qual é o desafio da economia no longo prazo?
Fazer conta, encarar a realidade e, se for preciso, fazer algum ajuste. É uma ilusão postergar tudo. Não dá para (o governo) só fazer bondade. A gente não consegue transformar o Brasil numa Noruega por decreto. Vamos ter que trabalhar muito, educar muito. É preciso fazer o melhor uso possível dos recursos em vez de colocar um remendo aqui ou ali e esperar as coisas se resolverem.

Aqui está expresso o pensamento neo libelês (como diz PHA).  É preciso trabalhar muito e educar muito. Mas, desde que seja sem por a mão no bolso dos ricos. Ora, Sr. ex-futuro Ministro, o nosso povo trabalha muito e se educa muito. Vamos construindo por decreto uma Noruega sim. Contra a sua vontade e de todo o seu séquito.

Mas Aécio promete várias bondades, como o fim do fator previdenciário. Não é contraditório com seu diagnóstico?
Salário mínimo e Previdência são questões importantes no longo prazo, que precisam ser discutidas, mas precisamos ver o todo. Só ficar listando bondades já sabemos que não dá certo. É possível mexer no fator previdenciário? É, mas não tem dinheiro sobrando. Só vai ter se o Brasil crescer. O modelo atual não está funcionando. Quer mais dinheiro para fazer bondade? Organiza a economia para crescer. O crescimento permite esse tipo de coisa. Posso querer distribuir mais dinheiro para os mais velhos agora, mas vou tirar das crianças? É de opções que estamos falando. Não é possível ter tudo ao mesmo tempo. Com uma economia mais arrumada, que possa crescer mobilizando o capital privado, é possível distribuir mais porque teremos mais. Mas não podemos ter medo de arrumar a casa.

Observem que ele fala " posso querer distribuir mais dinheiro para os mais velhos agora, mas vou tirar das crianças?" Ou seja, na forma de pensar de tucanos e, agora, de pombinhas brancas, é tirar de um para dar para o outro. Não conseguem admitir a VERDADE que é TIRAR DOS RICOS PARA DAR AOS POBRES. Os ricos só ficarão MENOS RICOS, já os pobres, DEIXARÃO DE SER POBRES. Como já estão deixando. Não é tirar de velho para dar a criança, mas reduzir o que vai para quem tem muito e dar para quem não tem NADA!


O ambiente eleitoral dificulta o debate econômico?
Dificulta totalmente. A tentação populista é enorme. Isso precisa de alguma forma ser enquadrado. Mas o que atrapalha é o populismo, não as eleições, que é um momento glorioso da democracia. Por favor, registra isso porque, com o grau de mentira que há nesse debate hoje, o pouquinho que chegou perto de mim me deixou enojado.

O que deixa enojado que "está perto" é o que está BEM PERTO, do seu lado. Um corrupto, um desviador de dinheiro público, para construir obra na própria fazenda da família. Francamente, um escândalo desses está aí do seu lado. Olhe para o PRÓPRIO QUINTAL, Sr. ex-futuro Ministro.

Por que um candidato como Aécio não consegue desmontar argumentos do PT como o de que um BC independente só interessa aos bancos?
Acho que ele nem tentou.

Deveria?
Talvez. É um absurdo o que fizeram para atacar Marina, que falou em BC independente, mas certamente pensando no modelo de autonomia, como uma agência de governo.

Não foi isso não! Não minta! Não seja pusilânime! Ela falou INDEPENDENTE. Isso significa, deixar nas mão de vocês, banqueiros. AUTÔNOMO ele já é. O aumento de juros é VOTA|Do dentro do COPOM. Mas A PRESIDENTA não pode saber pelos jornais. O que Marina disse é CLARAMENTE INDEPENDÊNCIA! Não seja covarde! Assuma!

Qual a sua opinião?
Sempre defendi autonomia operacional do BC como um bom modelo. Inflação baixa é um bem público. Aécio já deixou claro que vai, logo de cara, dar ao BC autonomia para perseguir uma meta de longo prazo que ele vai determinar. Ele não é fechado a transformar em lei (depois).

Não é preciso dar autonomia, o BC já a tem. Mas é RESPONSÁVEL e voltada para os interesses do BRASIL de 200 milhões de habitantes e não para um Brasil com letra minúscula, que é o seu


Marina se cercou de economistas com ideias parecidas com as do PSDB. Há uma diferença clara em relação a Aécio nesse campo?
No genérico não. Vamos ver na prática se ela for eleita. Essas ideias não são propriedade de ninguém, né? Vamos parar com essa história...

Não há diferença. Ela não tem projeto, nem programa. Usou o ctrl C e ctrl V o tempo todo. Isso também visa agradar aos tucanos, sinalizando. Muitas campanhas do interior já abandonaram Aécio.

Participaria de um governo dela?
Estou totalmente comprometido com Aécio, a campanha está viva. Se ele por acaso não chegar lá, não pretendo ir para o governo.

Iria sim. Mas vai ficar só vendo de longe, pois DILMA será reeleita.

O que investidores internacionais com quem fala pensam de Marina?
Não há opinião formada. Há curiosidade sobre como ela governaria sem base política, essa ideia de maiorias temáticas e gestos na direção de democracia direta.

Vejam como a pergunta é direcionada. Ou seja, os investidores internacionais o que pensam? Eles estão aqui. Entra mais dinheiro do que sai, atualmente no BRASIL. 

Para o mercado, o mais importante é Dilma não se reeleger?
Essa é a força dominante. E não só no mercado financeiro. É uma percepção da economia como um todo.

Sem Aécio, Marina é melhor que a reeleição da Dilma?
Pelas pesquisas, é a opinião da maioria. E certamente é a minha.

As duas últimas perguntas na verdade, quem responde é FHC: "tem é que tirar o PT, não importa quem ganhe". Essa resposta é o pacote que os tucanos querem para o nosso país. Ou seja, quanto pior melhor.
Dai ele põem a mão no:
- Pré sal
- reservas do país (NUNCA foram tão altas)
Tudo isso para dar ao MERCADO E AOS INVESTIDORES ABUTRES.

Ps. Os comentários em vermelhos são do blogueiro Paulo Morani

Dilma tem 37%, Marina, 30%, e Aécio, 17%, diz pesquisa Datafolha



Em simulação de 2º turno, Dilma e Marina estão empatadas tecnicamente.


Segundo turno
O levantamento divulgado nesta sexta indica que, em um eventual segundo turno entre Dilma e Marina, as candidatas aparecem empatadas tecnicamente. A candidata do PSB tem 46% e a do PT, 44%. Na semana passada, Marina, com 47%, e Dilma, com 43%, também estavam tecnicamente empatadas.
Na simulação de segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista vence por 49% a 39% (49% a 38% na semana anterior).

Instituto ouviu 5.340 eleitores nos dias 17 e 18 de setembro.
Do G1, em São Paulo
Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (19) pelo jornal "Folha de S.Paulo" aponta os seguintes percentuais de intenção de voto na corrida para a Presidência da República:




* Cada um dos cinco indicados com 0% não atingiu, individualmente, 1% das intenções de voto. Somados, eles têm 1%.



Espontânea
Na modalidade espontânea da pesquisa (em que o pesquisador somente pergunta ao entrevistado em quem ele pretende votar, sem apresentar a lista de candidatos), os resultados são os seguintes:
- Dilma Rousseff: 30%
- Marina Silva: 24%
- Aécio Neves: 12%
- Outras respostas: 1%
- Em branco/nulo/nenhum: 6%
- Não sabe: 26%

Rejeição - Nesse item da pesquisa, os entrevistados puderam escolher mais de um nome.

A presidente Dilma tem a maior taxa de rejeição (percentual dos que disseram que não votam em um candidato de jeito nenhum).
- Dilma Roussef: 33%
- Marina Silva: 22%
- Aécio Neves: 21%
- Pastor Everaldo: 21%
- Zé Maria: 18%
- Levy Fidelix: 18%
- Eymael: 17%
- Luciana Genro: 16%
- Rui Costa Pimenta: 15%
- Eduardo Jorge: 15%
- Mauro Iasi: 14%


Avaliação da presidente
A pesquisa mostra que a administração da presidente Dilma Rousseff tem a aprovação de 37% dos entrevistados, que se refere aos entrevistados que classificaram o governo como “ótimo” ou “bom”.
Os que julgam o governo “ruim” ou “péssimo” são 24%, segundo o Datafolha. Para 38%, o governo é "regular". Os dois índices são os mesmos do levantamento anterior.
O resultado da avaliação é:
- Ótimo/bom: 37%
- Regular: 38%
- Ruim/péssimo: 24%
- Não sabe: 2%