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Tirando Lincoln do armário?

Lincoln era gay?

É uma pena que o filme de Spielberg não aborde esta questão.

Lincoln te despreza!
Lincoln te despreza!

O texto abaixo foi publicado originalmente na London Review of Books, e republicado no Diário a pedido.
Lincoln de Spilberg é deliberadamente restritivo, concentrando-se na maneira como a votação contra a escravatura foi manipulada e a famosa 13º emenda aprovada, mas a senhora Lincoln não está exatamente ausente do filme. Por que o roteirista Tony Kuschner, um entusiasmado ativista gay que ‘pessoalmente acredita que há razões para crer que Lincoln pode ter sido bissexual ou gay’, não incluiu nada desse tema em seu filme? Um grande número de evidências circunstanciais sugere que Lincoln dormiu com muitos homens. Numa entrevista Kuschner disse:

Eu queria me concentrar num momento muito específico da vida de Lincoln, e acho que naquele exato momento nada indica que ele estava tendo um caso sexual com alguém. Ele parecia não dormir e nem tirar folga naquele período, por causa da guerra e das pressões de seu cargo. Acho difícil acreditar que ele estivesse naquele momento comendo alguém.

Isso não é muito convincente. Especialmente quando você considera que um dos homens que compartilharam a cama de Lincoln foi seu assessor militar e guardacostas, o capitão David Derrickson (1862/3, antes do começo do filme). Kuschner parece não achar possível o presidente “comer” alguém no auge de uma crise política. Mas a história desmente este ponto de vista tão estreito.

O jovem Abe era muito mais relaxado do que seus atuais bajuladores. Na juventude, ele escreveu um tributo ao casamento gay nesses termos:

Vou te contar uma piada sobre Joel and Mary,
Não é nem uma piada nem uma história.
Porque Reuben e Charles se casaram com duas garotas,
Mas Billy casou com um garoto.

Poucos anos atrás, depois de ler o livro “O mundo intimo de Abraham Lincoln”, de CA Tripp, almocei com Gore Vidal em Los Angeles, e gravei nossa conversa para uso posterior. A seguinte passagem é reveladora:

Eu: Dado o recente material sobre a homossexualidade de Lincoln como você se sente por tê-lo descrito como um heterossexual convicto em seu romance sobre ele?

GV: Você é um canalha. Que pergunta filha da puta. Dói. Dói. Como eu pude ter perdido uma oportunidade daquelas?

Eu: O que aconteceu?

GV: Eu não tinha ideia, mas desde o livro do Tripp sobre Lincoln comecei a devorar todo material que encontrei a respeito. Não tenho hoje a menor dúvida. Uma vez ele estava na cama com o capitão Derrickson, e o filho do capitão apareceu no quarto. Numa outra ocasião, eles foram perturbados e Lincoln abriu a porta usando a camisola de seu amante. Oh como fui tolo…

Kuschner perdeu uma oportunidade de trazer o assunto para um público considerado homofóbico pelas pessoas de marketing dos estúdios de cinema. Daniel Day-Lewis certamente estava preparado para este papel, mas a chance ficou para outra hora.

Uma homenagem a um carioca autêntico!

JESSÉ, OU MELHOR, ZECA PAGODINHO FOI FUNCIONÁRIO DO SERPRO

Cantor Zeca Pagodinho
Carlos Henrique Ferreira, vinculado à 6ª RF (Belo Horizonte), atualmente prestando serviço de suporte de rede em Montes Claros (MG), trabalhava como contínuo no 8º andar do prédio da Burroughs, onde funcionava o Serpro, no Rio de Janeiro, por volta de 1981. Era conhecido como Shaolin e se lembra bem de um novo profissional que entrou para a copa, em substituição a um colega que mudara de função.
“Ele era bem franzino, mas rápido e safo, e resolvia qualquer problema”, lembra Ferreira. A copa do 8º atendia a quatro andares, fora a diretoria. “Quando havia reunião, o bicho pegava. Imagine o peso da bandeja que tínhamos que carregar: 20 cafés e 20 águas, além das xícaras, bules e açucareiros”, diz Shaolin, acrescentando que outro garçom dava apoio, levando só água, em copos duplos de cristal.
O nome do novato, que logo se tornou amigo, era Jessé Gomes da Silva Filho. Tinha na época 22 anos e morava no subúrbio carioca de Del Castilho. Nascido em Irajá, Jessé freqüentava rodas de samba de fundo de quintal. “Às vezes pegávamos o busão juntos, pois eu morava bem depois de sua casa, e queimava um bocado de chão para chegar em Inhaúma. Uma tarde, conversando, me disse que tinha visto um cara tocar cavaquinho e se amarrou no tal instrumento. Ele já tocava violão e ficou entusiasmado para aprender”, conta Ferreira.
O trabalho dos funcionários da copa ainda implicava fazer serviços de rua: desmarcando, cancelando e remarcando vôos aqui e ali, percorriam os escritórios das companhias aéreas, quando a internet ainda estava longe, para conseguir lugar aos executivos do Serpro, em suas viagens pelo país. Para Waldemiro Schneider, que também conviveu com Jessé, ele era o encarregado de fazer a fezinha do pessoal, no jogo do bicho, um velho hábito carioca que existe até hoje. (Ver Box)
Um dia, outro contínuo, o Sinivaldo, de Niterói, resolveu trazer o cavaquinho para o Serpro. A turma da copa combinou então esperar a parte da tarde, quando tudo ficava mais tranqüilo. “Na estreita copa, o pagode teve início com a seguinte formação: Jessé no cavaco; eu, Shaolin, de marcação na geladeira; Carlos Alberto com dois copos de água de plástico e uma caneta fazendo o tamborim; Sinivaldo, com um pandeiro – na verdade, um pano esticado sobre o porta-xícaras da máquina de café; a copeira, com um rodo e pano de chão, era nossa porta-bandeira; e o mestre-sala, se não me engano, era o Luiz, o Charuto”.
Jessé dera ao amigo Shaolin outro apelido, chamava-o de “Gordo Karatê”. Concentrada, a banda se esqueceu de que o andar era todo em divisórias. Foram surpreendidos pelo chefe, “com seu tradicional bordão” e dirigindo-se a Jessé: - Pô, mermão, você vacilou! Ninguém foi despedido por isso, mas todos levaram um tremendo sermão. O tempo passou e Shaolin – que toca tantã – voltou a encontrar o colega “nos pagodes da vida”.
Ele já estava se tornando conhecido. Nas rodas de samba que freqüentavam, costumava pedir: “Posso levar um pagodinho?” Jessé adotou o nome Zeca Pagodinho nesse mesmo ano de 1981, quando foi descoberto pela cantora Beth Carvalho. Beth ficou impressionada com seu talento e o convidou a gravar com ela o samba “Camarão que dorme a onda leva”, dele e de Arlindo Cruz. Com 23 anos, Zeca foi convidado a participar do disco “Raça Brasileira”, que reunia outros quatro novos nomes do samba: Jovelina Pérola Negra, Pedrinho da Flor, Eliane Machado e Mauro Diniz.
O disco foi um grande sucesso de vendas, abrindo caminho para a carreira do artista, que em novembro desse ano entrava em estúdio para gravar um CD. Já são 15 discos e um DVD, sempre no topo das paradas com suas músicas alegres, maliciosas, de duplo sentido, cantadas com a graça e o sotaque de um carioca do samba. No centro da polêmica envolvendo duas marcas de cerveja, Zeca Pagodinho compareceu ao programa do Faustão, na TV Globo. O apresentador lhe perguntou se alguma vez ele havia trabalhado na vida. Zeca, ou melhor Jessé, não mentiu. Confessou que foi funcionário do Serpro.
Tuitado por Stanley Burburinho (quem será ele?)
Do Portal do SERPRO 

Até o Presidente do Barcelona!

Que me perdoem os amigos que frequentam este blog....mas é bom demais ser Mengão!

Flamengo lidera ranking de torcida feminina

Ranking dos 10 primeiros não se altera em relação à lista com homens e mulheres (© Agência Estado)

Ranking dos 10 primeiros não se altera em relação à lista com homens e mulheres


O Flamengo é o clube mais popular do Brasil também entre as mulheres. Segundo levantamento feito pela Pluri Consultoria sobre a presença feminina no futebol, o clube rubro-negro tem 14,1 milhões de torcedoras e é equivalente a 14,4% da população feminina.

A empresa destaca que, contando apenas as mulheres, o Flamengo teria a quarta maior torcida do Brasil, à frente do Palmeiras, que tem 12,3 milhões entre homens e mulheres. As mulheres são 48,4% da totalidade da torcida rubro-negra.

O estudo da Pluri mostra também que 30,58% das mulheres não têm preferência por time de futebol. Veja nas próximas páginas como está o ranking entre os times

Convento ficava com dinheiro de gorgeta!

Restaurantes não podem 

ratear gorjeta de garçons

Segundo o autor, a acusada não cumpria o determinado em contrato e dividia a taxa de serviço com o sindicato, além de reter 37% para si, restando apenas 40% da quantia para o trabalhador.
Negociação coletiva que autoriza retenção ou divisão de valores arrecadados por garçons, a título de gorjeta, viola direitos do trabalhador. Foi com esse entendimento que a 6ª Turma do TST deferiu diferenças salariais a um empregado do Convento do Carmo S/A, que tinha os 10%, pagos pelos clientes, repartidos entre o sindicato da categoria e a própria empresa.

Na ação trabalhista movida contra um hotel baiano, o impetrante alegou que foi contratado para receber o piso salarial, acrescido de 10%, a título de taxa de serviço cobrada dos clientes. No entanto, a acusada não cumpria o determinado e dividia a quantia com o sindicato, além de reter 37% para si, restando apenas 40% da gorjeta para o trabalhador. O autor pretendia receber as diferenças salariais, mas a ré se defendeu e afirmou que agiu amparada por acordo coletivo de trabalho. 

Em 1ª instância, a sentença indeferiu o pedido do funcionário. Essa decisão foi mantida pelo TRT5ª (BA), que concluiu que "os acordos coletivos anexados ao processo respaldam o procedimento adotado pela empresa", pois foram ajustados com a participação da entidade sindical da categoria e, portanto, possuem presunção de licitude. Inconformado, o requerente recorreu ao TST, afirmando que o acerto não estabelece qualquer vantagem para os trabalhadores. 

O relator do recurso, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, deu razão ao autor e deferiu as diferenças pleiteadas. Ele explicou que a taxa de serviço pertence aos funcionários. "A distribuição de apenas parte do total pago pelos clientes caracteriza ilícita retenção salarial, cabendo a devolução ao empregado da parcela retida", concluiu. O julgador ainda esclareceu que os acordos coletivos são constitucionalmente reconhecidos, mas eles "encontram limites nas garantias, direitos e princípios previstos na Carta Magna". Assim, a norma que estabeleceu a retenção dos 10% violou direitos "não sujeitos à negociação coletiva". 

A decisão foi unânime. A empresa interpôs Embargos Declaratórios, ainda pendentes de julgamento.
Processo nº: RR - 291-16.2010.5.05.0024
Fonte: TST

Fofa a mensagem! Não ganho nada mas é bonita!


Para rir um pouco, neste meio feriado!


Alerta! Não elimina o som!
Gases aromatizados!!!

A tecnologia não para de avançar. Duas marcas inventaram um autocolante, para colocar na roupa interior: o neutralizador de odor dos gases (!). Uma das marcas Subtle Butt (Rabo Sutil) vende embalagens, com cinco unidades descartáveis que prometem neutralizar o odor graças a uma camada de carvão aplicada ao autocolante, custando apenas 11 dólares. O criador Kim Olenicoff explicou a uma revista que este produto “é ideal para usar num avião,  escritório, elevadores com a namorada depois de uma refeição picante ou até mesmo para usar no seu cão”.
A outra marca intitula-se Flatulence Deoderizer (o desodorizante da flatulência); essa marca vende autocolantes também com carvão, a 29 dólares. Ele neutraliza os odores, permite um intenso cheiro  mentol cada vez que o utilizador expulsar
uma ventosidade, além de deixar o rabicó geladinho.
NB. A marca faz uma advertência: “não neutraliza o som!”.

Esse brasileiro merece ser visto e ouvido!

ELE É BRASILEIRO!
Ninguém da midia brasileira deu crédito para o Luiz Meneghin. O "para nossa alegria" foram mais de 18 milhões de acesso. Quando a Susan Boyle que teve aulas de canto se apresentou, todos do seu país a apoiaram. Agora nosso Luiz, que nunca teve nem aulas de canto, se apresenta e nossa gente nem fica sabendo. Pessoal, dê uma olhada nesse vídeo. Vale a pena ver até o final ! Passem para o maior número de pessoas pois ele precisa de 1 milhão de visitantes para conquistar o prêmio.

Elefante que "fala" !


 Elefante que "fala" coreano é estudado por pesquisadores
Pesquisadores gravaram as reproduções vocais do elefante no zoológico Everland, na Coreia do Sul. Foto: Current Biology/Divulgação
Pesquisadores gravaram as reproduções vocais do elefante no zoológico Everland, na Coreia do Sul
Foto: Current Biology/Divulgação

Um elefante asiático chamado Koshik consegue imitar a voz humana, falando palavras em coreano que podem ser prontamente entendidas por qualquer pessoa que conhece a língua. O elefante "fala" da forma mais inesperada: com a tromba dentro da boca.
De acordo com a publicação de pesquisadores no periódico Current Biology, o vocabulário do animal consiste em cinco palavras: olá, sente, não, deite e bom. Com o tempo a linguagem de Koshik pode fornecer importantes descobertas à biologia e à evolução do aprendizado complexo da fala, uma habilidade, segundo pesquisadores, crítica para os humanos e a música.
"A fala humana basicamente possui dois aspectos: tom e timbre", afirma Angela Stoeger, da Universidade de Viena. "Intrigantemente, o elefante Koshik é capaz de combinar o tom e o timbre e imitar a voz humana de seus treinadores. Isso é muito importante, considerando o tamanho do animal, sua extensão vocal e outras diferenças anatômicas entre um elefante e uma pessoa", explica.
Segundo Angela, enquanto a grande laringe dos elefantes produz sons de tom mais baixo, a fala de Koshik imita exatamente o tom e outras características de seu treinador humano. Uma análise estrutural da fala do animal mostrou não apenas similaridades claras a uma voz humana, mas também diferenças do chamado geral dos elefantes.
O artigo explica que outros estudos foram feitos sobre a mímica vocal tanto em elefantes africanos como em asiáticos. Sabe-se, portanto, que esses animais africanos são capazes de imitar o som de motores de caminhão, e que um macho asiático do zoológico no Cazaquistão reproduziu um "discurso" tanto em russo como em cazaque, língua originária do país, mas o caso nunca foi cientificamente investigado.
No caso de Koshik, a equipe de Angela Stoeger confirmou que o animal imitava a língua coreana em diversas maneiras. Primeiro, eles pediram a nativos que escrevessem o que escutassem das gravações feitas dos sons emitidos do elefante. "Encontramos uma combinação alta dos sons com as palavras existentes de fato", afirmou Angela. Porém, até onde os cientistas entendem, o elefante não sabe exatamente o que está falando.
Não está completamente claro o por que Koshik adotou tal comportamento, mas pesquisadores sugerem que pode ser algo relacionado com sua juventude, quando era o único elefante vivendo no zoológico Everland, na Coreia do Sul, por aproximadamente cinco anos - um período importante para o desenvolvimento desses animais. Humanos, portanto, eram seus únicos contatos sociais no estabelecimento.
"Achamos que Koshik começou a adaptar suas vocalizações às suas companhias humanas para fortalecer afiliações sociais - algo que também é visto em outras espécies capazes de aprender novos sons - ou em casos especiais, entre espécies cruzadas", afirmou Angela.

A valorização da virgindade


Segundo o psicologista Paul Bloom, nascido em 1963, e autor do livro How Pleasure Works, o termo virgindade aparece, nada menos, do que setecentas vezes, no Antigo Testamento, e ocupa lugar ainda mais central no Cristianismo, com o suposto nascimento virginal de Jesus.
Não cabendo ao cronista discutir assuntos ligados ao transcendente, ressalto um fato que a mídia destaca hoje: o leilão terminou e o lance vencedor atingiu 780 mil dólares, pelo direito à primeira noite com a catarinense Catarina Migliorin (foto)i. Como se trata de psicoginecologia, eu tenho todo o direito de dar a minha opinião. A fêmea humana deixou de anunciar o seu período fértil, como o faz a maior parte das primatas, ficando muito mais difícil, para o macho, ter a certeza de que o filho que ele criará é, mesmo, seu.
Uma maneira utilizada para aumentar as chances de as crianças serem legítimas era copular, preferencialmente, com mulheres virgens. Antes, porém, de maldizer o processo que levou a fêmea humana a esconder a ovulação, gerando milênios de opressão, é bom lembrar que a ocultação do estro resultou no sexo recreacional, e na formação de relações duradouras, entre homens e mulheres.
Se esconder o cio era válido no Pleistoceno (época geológica que começou há cerca de um milhão e setecentos e cinquenta mil anos, e terminou, aproximadamente, há dez mil anos), não faz mais nenhum sentido, no mundo moderno, em que a mulher pode controlar sua fertilidade, e existem exames de DNA à disposição dos homens mais desconfiados, dar tanto valor àquela pequena membrana.
Antes de prosseguir seria bom relembrar o que dizem sobre o cio (o período de fertilidade). Ele é um estado de receptividade sexual extrema, pelo qual passam as fêmeas de muitos mamíferos, tais como alguns primatas e morcegos, com exceção das mulheres. O período varia de sete a quinze dias, porém, em alguns casos, pode se estender um pouco mais, ou um pouco menos. No caso das primatas, por exemplo, o cio ocorre duas vezes por ano, ou seja, de seis em seis meses, estando elas ativas para o ato sexual, apenas, naquele período. Em relação às mulheres, por sua vez, a atividade sexual pode ocorrer em qualquer ocasião do ciclo.
Confesso que me afligem várias perquirições, tais como esta, ensinada por minha avó. Por que nós comemos mais ovos de galinhas do que de patas? Justamente, pelo fato de que as primeiras sabem fazer propaganda (um grande estardalhaço), do seu produto, enquanto que as segundas põem seus ovos sem barulho.
Em pleno século XXI, algumas culturas continuam valorizando a virgindade como um objeto precioso, sagrado, sendo preciso ser guardado a “sete chaves”. E os machões, face à camuflagem do cio escondido, oculto, sem cheiro, da qual as mulheres são dotadas, pagam um alto preço para passarem, com elas, a primeira noite. Neste sentido, acredito que a jovem catarinense está certíssima! Ela vai ganhar um bom dinheiro, para entregar uma simples abstração, que a maioria das adolescentes oferece, gratuitamente, aos seus namorados, e, as demais mulheres, aos seus amados.
Se há algo chocante nessa estória é o valor que nós, homens, ainda atribuímos à virgindade, como se estivéssemos no período Pleistoceno. Não há dúvida alguma: hoje, o conceito de virgindade oscila entre uma relíquia mental da pré-história e, em sociedades conservadoras, uma forma desumana de manipular e tiranizar a mulher.

Contribuição de Mearaldo Zisman, psicoterapeuta de jovens. Email: meraldozisman@uol.com.br

Brasileira que vendeu virgindade!

Catarina, tranquila antes de perder a virgindade para um cliente japonês
A brasileira Catarina Migliorini, de 20 anos, concordou em se prostituir pela primeira vez em troca de uma quantia em dinheiro da ordem de R$ 1,5 milhão. (opinião do Jornal Correio do Brasil)
 A agente, no caso, é uma produtora australiana que ainda vai faturar com o documentário intitulado Virgins Wanted, que conta a história de dois jovens antes e depois da primeira vez, com um completo estranho. A mãe da moça, que prefere não ter o nome citado na reportagem, diz que foi chamada “até de cafetina”.
– Não apoio, mas estou com ela – desculpa-se
Segundo Migliorini, a intenção de se prostituir começou “há dois anos”, quando leu “uma reportagem sobre um cineasta australiano que estava à procura de uma virgem. Pensei: sou virgem, vou me inscrever. Foi por impulso que eu, menininha de 18 anos, resolvi me inscrever. Achei que não receberia resposta. Pouquinho tempo depois recebi um e-mail do produtor pedindo para conversar comigo, via Skype. Depois disso, ele pediu um teste de cena, e gravamos. E assim foi. Quando deu certo, fiquei feliz. Eu era de uma cidade pequena em Santa Catarina, e um cineasta australiano me escolheu! Pensei: vou seguir com isso e ver onde vai dar”.
A mãe de Catarina recebeu com surpresa a notícia do fim dos lances, nesta quarta-feira, quando bateram o martelo em US$ 780 mil, o equivalente a cerca de R$ 1,5 milhão. Ela está em Itapema, onde mora, e chegou a pensar que o ‘fim’ significasse que a filha tinha desistido do projeto. Por sugestão da garota e por opção, ela prefere não acompanhar o caso e a repercussão. A mãe também diz que não conhece as regras e que a partir de agora a filha ainda deve decidir o que vai acontecer.
– Já fiquei muito chateada com isso e o que ela vai fazer não sei te dizer direito. A decisão final é dela – disse a mãe a jornalistas.
Os motivos que levaram Catarina a participar do leilão, segundo a mãe dela, ainda são um mistério.
– Não foi por dinheiro. Ela nunca teve uma vida difícil, teve o que precisou. Ela disse que vai ajudar instituições de caridade e se ela disse isso, vai fazer isso – acredita.
A educação que ela recebeu na escola e o fato de estar perto de se tornar uma mulher, diz a mãe, “poderiam explicar esta decisão”.
– Ela entrou na 1ª série com 5 anos, enquanto as outras crianças tinham 7 e até 8 anos. Na adolescência, ela ainda brincava de bonecas quando as colegas já estavam namorando, porque eram mais velhas. Penso que isso pode ter atrapalhado o amadurecimento dela. A impressão que tenho é que ela vê isso como uma brincadeira, embora não seja mais criança. Fico refletindo se isso pode ter contribuído. Não faria mais isso, de deixá-la estudar tão cedo e com crianças maiores – explica.
O leilão pela virgindade da brasileira Catarina Migliorini terminou às 9h desta quarta-feira.. O lance mais alto foi dado por um japonês. Na manhã desta quarta, a poucas horas do fim do leilão, seis pessoas disputavam a virgindade da garota no site Virgins Wanted.

Procura-se uma esposa!

Saiu, hoje, nos jornais do Rio (não sei se de outros estados) esse anúncio. Uma demostração de falta de capacidade de conquista? 
Abuso de poder ecomico? 
Ou timidez?
Você analisa!

Um advinho do século XXI


Viva Ziraldo 80!

Nesta  quarta-feira, 24 de outubro
 Ziraldo faz 80 anos. 
Filho de Caratinga, mineiro, 
adotou o Rio como sua terra. 
Aqui viveu os maiores momentos de sua vida.
Influenciou a infância de muita gente. 
Eu não perdia um gibi, da Turma do Perêrê. 
Seus livros encantam as crianças.
Mas, jamais deixou de se engajar nas lutas democráticas desse país. clique aqui e veja
Lutou contra a ditadura, a censura e a direita.
Deixou sua marca em todas as 
atividades que exerceu.

Ave Ziraldo!

Site divulga imagens inéditas dos Beatles

Site divulga imagens inéditas dos Beatles na rodagem de 'Magical Mistery Tour'

Cena do vídeo divulgado - Reprodução
Cena do vídeo divulgado

Vídeo inédito mostra os Beatles em uma loja de 'fish and chips' e cantando em um ônibus

Efe
Um vídeo inédito que mostra os Beatles em uma loja de "fish and chips" e cantando em um ônibus durante a rodagem do filme Magical Mistery Tour, de 1967, foi divulgado nesta terça-feira no site thespace.org.
Trata-se de quatro minutos de um filme no qual é possível apreciar John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr viajando de ônibus e fazendo uma parada, junto ao resto dos ocupantes, em uma loja de "fish and chips" em Somerset, no leste da Inglaterra.
Estes trechos foram recuperados por uma equipe do programa da BBC Arena enquanto preparava um documentário.
Embora o vídeo publicado não tenha som ambiente, ele é acompanhado de uma música de fundo, cantada pelos meninos de Liverpool, no ônibus que os transportava para uma cidade na região de Cornualles.
Apesar de Magical Mistery Tour ter deixado a crítica e a audiência perplexas, recentemente saiu à venda, em DVD, uma nova versão remasterizada do filme.
O site encarregado da publicação das imagens, The Space, é um projeto impulsionado pela Arts Council e a BBC, que criou uma nova seção, The Arena Hotel, encarregada de armazenar material de arquivo de antigos programas da rede pública britânica.
Segundo o editor da Arena, Anthony Wall, a cena na loja de pescado frito "captura perfeitamente o fabuloso mundo dos The Beatles nesta época".

O sábio e a multidão segundo Epiteto

Paulo Nogueira
Adicionar legenda
Epiteto, nascido na Grécia por volta de 50 DC, passou boa parte da vida como escravo, em Roma. Foi alforriado por seu dono, Epafrodito, um dos favoritos de Nero. Fascinado pelas idéias de Rufo, um pensador estóico, Epiteto acabou, ele próprio, se transformando num filósofo cuja sabedoria ultrapassaria a barreira do tempo. Como Sócrates, jamais escreveu um livro. Um discípulo, Arriano, compilou suas idéias num livro. As frases abaixo, que fazem parte da nossa série “Conversas com Escritores Mortos”,  foram tiradas de um capítulo chamado “O Filósofo e a Multidão”.
Epiteto
Senhor Epiteto: como o senhor distingue o sábio do homem da multidão?
Epiteto: A primeira diferença é a seguinte. Um diz: “Estou com problemas por causa de meu filho, de meu irmão, de meu pai”. Mas o outro, se alguma vez disser que está com problemas, vai refletir e afirmar: “Por causa de mim mesmo”.
De onde vem nosso costume de atribuir aos outros a responsabilidade pelos nossos problemas?
Desde cedo somos acostumados a isso. Na infância, por exemplo, se acontece que tropeçamos, nossa babá não nos adverte para prestarmos atenção, mas bate na pedra. Que mal fez a pedra? Ela deveria sair do lugar para que uma criança distraída não tropeçasse?
O senhor poderia elaborar isso um pouco mais?
Se a criança não encontra nada para comer ao sair do banho, a babá não vai moderar seu apetite, mas sim advertir o cozinheiro. Por que encrencar com o cozinheiro, amigo? É a criança que deve ser aperfeiçoada.
Senhor Epiteto: quais as consequências disso, em sua opinião?
Com esse tipo de coisa, jamais crescemos. Mesmo quando somos adultos, parecemos crianças. Pois uma pessoa sem musicalidade, é uma criança em música. Uma pessoa iliterata, uma criança em letras. E alguém que não recebe a educação devida, é uma criança na vida.

Pequenas felicidades

- Cachorro-quente.

- Na esteira de bagagens do aeroporto, sua mala estar entre as primeiras a aparecer.

- Receber notícias de um amigo de que você gosta muito e que andava sumido.

- Ter recebido de presente a série inteira de Mad Men para assistir atirada no sofá.

- Numa loja de CDs usados, por um preço irrisório, encontrar discos de Keith Jarret, Tom Waits, Chet Baker e Miles Davis que você já teve em vinil e estupidamente se desfez.

- Livros. Encantar-se por um autor que você não conhecia.

- Num restaurante com os amigos, a última rodada ser brinde da casa.

- Dentro do cinema, não haver ninguém conversando e fazendo barulho com papel de bala e saco de pipoca.

- Revistas TPM, Lola, Bravo, Elle, Vogue, Joyce Pascowitch – revistas de moda, cultura, entretenimento e decoração são sempre um luxo acessível, uma fantasia necessária.

- Lareira.

- Sair bem na foto.

- Passar um fim de semana no Rio.

- Um bom programa de entrevistas na tevê.

- Uma consulta altamente proveitosa na terapia.

- Flores, folhagens, jardins, árvores, montanha.

- Acertarem no presente.

- Taxista que não corre.

- Prazos de validade bem visíveis nos produtos perecíveis.

- Banho quente. Sem pressa pra sair.

- Declaração de amor de filho.

- Declaração de amor do seu amor.

- Conversar longamente com sua melhor amiga. Tomando um vinho tinto, melhor ainda.

- Alguém encontrou e devolveu a carteira que você havia perdido com todos os documentos dentro.

- Barulho de chuva antes de dormir.

- Dia de sol ao acordar.

- Massagem.

- Receber um elogio profissional de alguém que você admira muito.

- Subir na balança e descobrir que emagreceu.

- Check-up que não acusa nenhum distúrbio de saúde.

- Lembrar detalhes de um sonho bom.

- A vibrante pulsação de um show ao vivo.

- Biografias bem escritas de personalidades interessantes.

- Praia com mar de cartão postal.

- Festa boa.

- A luz voltar.

- Um dinheiro extra que você não estava esperando.

- Beijo.

- n Sair do dentista ouvindo a recomendação de voltar só dali a um ano.

- Uma noite bem dormida.

- Ter concluído satisfatoriamente todas as pendências da semana.

- Seu time fazer o gol decisivo no último minuto do jogo – é preciso sofrer um pouquinho na vida.

- Coca-Cola. Bombom. Pão com manteiga. Queijo.

- Chorar de rir.

- Quitar uma dívida.

- Rever as obras de um pintor de que você gosta muito.

- Seu cachorro de estimação. Seu gato aninhado em seu colo.

- Identificar suas próprias pequenas felicidades e, mesmo nem tudo dando certo, gostar da vida que leva.