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Sou PRETA!


Eu e ela!

Minha neta Maria Eduarda, tem 5 anos. Dia desses uma tia, querendo ser agradável a ela disse:
- Minha filha, você é um moreninha linda.
Resposta dela:
- Tia eu não sou moreninha, EU SOU PRETA.
Que orgulho tenho dela. E que angústia me dá do Brasil que um dia vou ter que contar a ela.
Um país que condena um combatente da democracia e deixa solta um “bicheiro” contraventor.
Um pais que não permite que um jornalista,  acusado de corrupção, seja indiciado, pois acha e vende a idéia de que que isso é “censura”.
Um pais que passou 8 anos vendendo suas melhores empresa, recheado de falcatruas e que NUNCA foram investigadas.
Um, pais que TODO dia procura denegrir numa imprensa calhorda e vendida, o maior presidente que esse pais já teve.
Como vou falar para essa pessoinha, PRETA com orgulho de ser PRETA que aqueles que supostamente deveriam defender a sua cor e a sua raça, lhe envergonham.
Não sei se estarei vivo.
Mas se estiver eu pedirei desculpas a ela.

O Corvo ataca de novo!

O Corvo - copiado do original do LAN
Como toda segunda-feira Noblosta põe em sua coluna algo contra o PT ou tentando desmoralizar o governo. Agora o mote do PIG é usar a frase que DILMA disse em relação a se criar um Marco Regulatório dos Meios de Comunicação.
Estão se agarrando nisso para continuar a fazer o que vêm fazendo a 10 anos. Denegrindo quem quer que eles queiram sem que haja uma punição ou responsabilidade.
Mas, a pérola de hoje é uma "pesquisa" (vou vasculhar para ver se existe mesmo) em que, entre tantas perguntas há uma que é uma clara de sinalização do PIG.
"Você prefere uma ditadura competente ou uma democrácia incompetente". Quem mandaria fazer essa pergunta? Quem em sã consciência, contrataria um instituto de pesquisa para essa consulta?
Segundo O Corvo, 51% dos "entrevistados" preferem a ditadura.
Qual a ditadura que nós conhecemos, até hoje, que foi competente? NENHUMA. Postei no blog um programa da Rede TV Brasil, sobre a ditadura. Ele mostra a sutiliza com que o IBAD foi minando a cosciência do povo. Quem está exercendo esse papel hoje? O PIG. Mas hoje existem "os blogs sujos". o PIG não passará!
Assista digam onde está a competência.
Mas tudo isso faz parte de um plano que, se não é de conspiração militar, é de convencer o povo que "politica e politico não prestam". Querem substituir a organização politica, o Congresso,  O VOTO, pelas decisões DELES. Ele, o PIG, quer controlar todas as instituições. Já fizeram isso durante 21 anos de ditadura nesse pais. Qual a competência deles? 
Torturas
Mortes
Desmandos
Silêncio de TODAS as instituições de voto
Arrocho salarial
Miséria
Mas agora surge uma nova onda nas Américas. Não será mais um ditadura militar. Agora, o modelo é A DITADURA PARAGUAIA. O golpe agora é JURÍDICO, respaldado pelo judiciário, ÚNICO SEGMENTO DA SOCIEDADE QUE NÃO TEM CONTROLE DO POVO. 
Eles odeiam povo. 
Preferem o "cheiro dos cavalos".
Noblosta é um dos "corneteiros do PIG" a tocar trombetas. Um arauto da "nova ditadura competente". o Novo O Corvo. Mostra isso hoje, em sua coluna de forma clara.
Precisamos dar uma resposta objetiva a isso. 
Precisamos fortalecer a politica e os politicos.
Precisamos exigir que o judiciário seja submetido a um controle externo, o único: O VOTO!
A democracia é a única forma de governo, no mundo, que deu certo. As falhas pertencem a um exercício continuo de se tentar fazer o melhor. Na ditadura o que há é o calar das aspirações do povo, do eleitor, da política, em prol de uns poucos privilegiados.
Por pior que possa ser a instituição politica, não existe a menor chance de uma ditadurra ser melhor. Nenhuma.
Não há competência na ditadura!

A "farra do boi"! Agora é petróleo!

Prefeitos mineiros esperam aumento de recursos com royalties do petróleo Gestores municipais de Minas já planejam como vão gastar o dinheiro que engordará o caixa se o Planalto mantiver projeto que divide os royalties do petróleo entre as cidades

Daniel Camargos -





Enquanto os governadores do Rio de Janeiro e do Espírito Santo pressionam a presidente Dilma Rousseff (PT) para vetar o projeto de partilha dos royalties do petróleo, aprovado na Câmara dos Deputados, prefeitos das 853 cidades mineiras comemoram a perspectiva de aumento da arrecadação. De acordo com projeção da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), o montante dividido entre as prefeituras mineiras passará de R$ 112,7 milhões para R$ 607,7milhões, um aumento de quase meio bilhão de reais. Para os administradores mineiros, o dinheiro já tem destino certo e deve se transformar em postos de saúde, pavimentação, quadras esportivas, escolas e outras benfeitorias.
Em Pompéu, cidade de 29 mil habitantes na Região Central, o dinheiro do petróleo é aguardado e tem duas demandas urgentes. A primeira é a construção de uma escola em um assentamento de agricultores com 147 famílias. “Há uma escola, mas funciona de forma improvisada em uma casa desapropriada”, explica o prefeito reeleito Joaquim Campos Reis (PPS). A segunda obra é, segundo ele, uma demanda de mais de 30 anos. “A construção da rodoviária, que já foi orçada e custaria R$ 850 mil”, detalha. A cidade recebe atualmente R$ 177 mil e passará a receber, caso o projeto não sofra alterações ou sanções, R$ 1,09 milhão, o que representa um aumento de R$ 916 mil.

O prefeito de Divinópolis, Vladimir de Faria Azevedo (PSDB), destaca que o petróleo é uma riqueza nacional e precisa ser repartida. A cidade que ele governa, de 213 mil habitantes, no Centro-Oeste mineiro, aumentará a arrecadação dos royalties de R$ 720 mil para R$ 4,4 milhões, uma diferença de R$ 3,7 milhões. “Daria para asfaltar parte do itinerário de ônibus”, estima Vladimir. O prefeito calcula que com o dinheiro seria possível pavimentar cerca de 10 quilômetros. Vladimir aponta também outras possibilidades: “Pode ajudar no custeio da qualificação do serviço, investir na saúde e em áreas carentes, como a defesa civil”.

Vladimir é presidente da Frente Mineira de Prefeitos e entende que o dinheiro do petróleo não pode criar “oásis de prosperidade”, como ocorre nas cidades fluminenses de Campos dos Goytacases e Macaé. De acordo com o cálculo da CNM, Campos teria uma queda na arrecadação com os royalties de R$ 1,2 bilhão para R$ 420 milhões. Já Macaé deixaria de receber R$ 520 milhões e passaria a receber R$ 475 milhões.

Gota d’água no oceano

O prefeito de Andrelândia, Samuel Isac Fonseca (PSDB), não conta com os milhões das grandes cidades, mas faz uma série de planos. A cidade, de 12 mil habitantes, no Sul de Minas, terá um ganho de R$ 523 mil, passando de R$ 101 mil para R$ 625 mil, caso a presidente sancione a lei. “Significa mais recursos para investimentos em infraestrutura”, avalia Samuel. Entre os planos do prefeito de Andrelândia estão a pavimentação de ruas da cidade e investimento em lazer e saúde. “Dá para fazer dois postos do Programa Saúde da Família ou reformar o estádio municipal”, planeja. Ele explica que a maior parte do orçamento das cidades já é condicionado, sendo que 15% deve ser investido na saúde e 25% na educação, além do pagamento dos funcionários, que consome a maior parte do dinheiro. “Quando existe um recurso como esse dos royalties, não direcionado, é possível atender outras demandas da população”, avalia o prefeito.

O presidente da CNM, Paulo Ziulkosky, entende que o dinheiro será apenas “uma gota d’água no oceano de dificuldades das prefeituras mineiras”. A expectativa de Ziulkosky é de que a presidente Dilma sancione o projeto, da maneira como ele passou no congresso. “Ela precisa pensar na reeleição em 2014 e não pode brigar com todos os prefeitos”, argumenta o presidente da CNM.

18 minutos que mostram realmente que BONNER é um covarde!

O escárnio. Esconderam o Policarpo e riem de nossa idiotice. Bonner O COVARDE
O que fez a rede Goebbels ontem, no JN, não pode nos surpreender. 
Mas nos provoca uma indagação: 
Até quando eles farão isso sem nenhuma punição? Até quando os três poderes irão baixar a cabeça para a rede Goebbels, desse jeito? 
Se locupletaram na ditadura. 
Cresceram à sombra de torturas e mortes.
Fizeram isso com Brizola o tempo todo. 
Só davam noticias da cidade do Rio em locais que havia um problema. 
Inventaram o Goebbels Cidade para isso.
Fizeram com LULA, na famosa edição do debate. 
Incensaram o Collor, a quem hoje se regozijam de ter derrubado.
Fizeram com LULA o tempo todo de seu governo. 
Não deram trégua um minuto siquer.
Agora tentam salvar o Cerra da catátrofe.
E nada acontece. Por que?
Porque em sua forma de ser, tanto LULA como DILMA, foram e são condescendente com essa midia, que, como disse LULA, são apenas 6 FAMIGLIAS que detem.
A partir do dia 7 de dezembro, na Argentina, entra em vigor a LEI de MÉDIOS. Um exemplo para todo o mundo e para nós.
Está na hora (já passou da hora) de começarmos a discutir o Marco Regulatório dos Meios de Comunicação no Brasil.
Não é mais possível assistir o que fez BONNER - O COVARDE (sim, é ele o editor chefe do telejornal)

O desespero da VEJA!

Recebo propaganda de vários lugares. Da plataforma Lomade recebi este. Mostra bem o desespero do "detrito sólido de maré baixa", a última flor do fascio.
É o preço que paga por publicar tantas mentiras.
Está oferecendo O DOBRO de comissão!

Privatização, um assunto sempre a se discutir. E as companhias aéreas, hein?

Roberto Nascimento
O assunto “privatização” é um dos mais importantes para a nação, porque até agora privatizar é vender para grupos privados a preços irrisórios um ativo estratégico da nação brasileira construído com muito custo e suor dos trabalhadores.
Margaret Thacther operou as privatizações e os ingleses estão em crise sem precedentes, desemprego jamais visto na ilha, e o império agoniza na decadência.
A Inglaterra não participa da comunidade do Euro por opção. As privatizações na Inglaterra pouco ajudaram os ingleses, que acreditaram na vinda de um tempo virtuoso após a alienação de suas empresas estatais.
Por essa razão, nós brasileiros devemos receber com cautela as visitas do ex-primeiro-ministro inglês Tony Blair, do Partido Trabalhista, e do atual ministro David Cameron, do Partido Conservador, que vieram ao Brasil nas últimas semanas proferir palestras em São Paulo, na pretensão de dar lições ao país. Ora, se não conseguem resolver as graves questões que afligem a Inglaterra e toda a Europa, como podem ser úteis abaixo da linha do Equador?
FUNÇÕES
O Estado tem a sua função e a empresa privada também. O que não pode é o Estado conceder suas empresas estatais lucrativas para a iniciativa privada, inclusive com o aporte financeiro dos fundos de pensão de trabalhadores e dos bancos públicos. Melhor seria que assumissem os riscos do empreendimento, uma característica do regime capitalista.
Em entrevista concedida ao Estadão, Maria Cláudia Amaro, presidente do Conselho da TAM, propiciou em longa matéria, sobre a qual destaco a frase: “O modelo americano, por exemplo, não é um modelo privatizado”.
Logo depois Maria Cláudia Amaro faz a seguinte ressalva: “Se você traz um modelo no qual o operador é uma companhia privada, ele vai visar o lucro. Se ele vai visar o lucro, vai onerar a operação. Se ele vai onerar a operação, eu tenho de repassar isso para o bilhete. Essa é uma questão lógica. A gente tem que buscar um modelo que seja justo para todos”.
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TAM E GOL
Simples assim, não é? As companhias aéreas TAM e Gol tiveram prejuízos bilionários nesse primeiros meses do ano. Se não forem ajudadas (e já pediram ajuda), entrarão em falência como a Varig. Dinheiro público será colocado nas empresas para evitar o pior. Logo o contribuinte mais uma vez será penalizado para manter empresas privadas.
E ainda tem pessoas que dizem que empresas privadas são melhores que as públicas. Não é uma questão tão simples assim. Todas têm o seu valor para a nação. O diferencial é o modelo de gestão, que pode levar tanto a empresa estatal como a privada para o cadafalso, e também as amarras processuais da Lei das Licitações, da qual a empresa privada não está obrigada a cumprir. Portanto, a competição é desigual em detrimento das empresas estatais.
Para finalizar, as empresas CCR, Odebrecht e Invepar cobraram mais fiscalização da Anac nas empresas aéreas.
 O que isso significa isso? Bem deixemos essa instigante análise para reflexão dos leitores dessas linhas.

Articular a inteligência com a miséria

Leonardo Boff *
A partir dos anos 50 do século passado foram se formando no Brasil, no seio  das massas dos destituídos, movimentos sociais de natureza diversa mas todos nascidos de um sonho: refundar o Brasil, construindo uma nação autônoma e não mais uma grande empresa agregada e a serviço do capital mundial. Essa força social ganhou dimensões transformadoras quando se deu a aliança entre estes movimentos populares com os intelectuais que, não pertecendo às camadas oprimidas, optaram por elas, assumiram sua causa, apoiaram suas lutas e participaram de seu destino, às vezes trágico, porque marcado por perseguições, prisões, torturas, exílios e mortes, como vem mostrando a Comissão da Verdade.
Com isso a inteligentzia brasileira começou a pagar uma enorme dívida social para com o povo brasileiro. Mas essa aliança precisa ser sempre refeita e consolidada, especialmente agora, quando um de seus representantes chegou à Presidência e conseguiu avanços político-sociais nunca antes realizados. Sobre ele recai toda a carga do preconceito de classe. Daí a fúria com que vem sendo atacado com o objetivo de aniquilar sua liderança carismática e sua ressonância mundial.
Mais do que nunca, as universidades, onde se formam os intelectuais, não podem mais ser reduzidas a macroaparelhos de reprodução da sociedade discricionária e a fábricas formadoras de quadros para o funcionamento do sistema imperante. Na nossa história pátria  foram sempre também um laboratório do pensamento contestatário e libertário. Isso constitui sua missão história permanente, que deve ser acelerada hoje, dado o agravamento da crise geral no mundo.
O desafio maior é consolidar os avanços sociais e populares alcançados. Por isso, a nova centralidade reside  na construção da sociedade civil a partir da qual os anônimos e invisíveis deixam de ser o que são  e passam a ser povo organizado. Sem este tipo de cidadania não existirá a base para um projeto de reinvenção do Brasil com democracia social, popular e cotidiana. Para alcançar esta meta histórica faz-se urgente o encontro da universidade com a sociedade.
Em primeiro lugar, importa criar e consolidar uma aliança entre a inteligência acadêmica com a miséria popular. Todas as universidades, especialmente após a reforma de seu estatuto por Humboldt em 1809 em Berlim, deram ao seu corpo os dois braços que até hoje as constituem: o braço humanístico, que vem das velhas universidades medievais, e o braço técnico-científico, que criou o atual mundo moderno. Elas se tornaram o lugar clássico da problematização  da vida, do homem, de seu destino, da cultura e de Deus. As duas culturas – a  humanística e a  técnico-científica – mais e mais deixam de coexistir e se intercomunicam no sentido de tomar a sério a sua contribuição na gestação de um país com menos desigualdades e injustiças sociais.
As universidades são urgidas a  assumir este desafio: as várias faculdades e institutos hão de buscar um enraizamento orgânico nas bases populares, nas periferias e nos setores ligados diretamente  à produção dos meios da vida. Aqui pode se estabelecer uma fecunda troca de saberes, entre  o saber popular e o saber acadêmico, pode se elaborar a definição de novas temáticas teóricas nascidas do confronto com a realidade popular e valorizar a riqueza de nosso povo na sua capacidade de encontrar saídas para os seus problemas.
Essa diligência permite um novo tipo de cidadania, baseada na concidadania: representantes da sociedade civil e das bases populares bem como da intelectualidade tomam iniciativas por si mesmos e submetem o Estado a um controle democrático, cobrando-lhe os serviços ao bem comum. Nestas iniciativas populares, seja na construção de casas em mutirão, seja na preocupação pela saúde, seja na forma de produção de alimentos, seja na contenção das encostas contra desabamentos  e em mil outras frentes, os movimentos sociais sentem necessidade de um saber profissional. É onde a intelligentzia e a universidade podem e devem entrar, socializando o saber, propondo soluções originais e abrindo perspectivas, às vezes insuspeitadas, para quem é condenado a lutar só para sobreviver.  
Deste ir e vir fecundo entre pensamento universitário e saber popular  pode surgir um novo tipo de desenvolvimento adequado à cultura local e ao ecossistema regional. A partir desta prática, a universidade pública resgatará seu caráter público, será  servidora da sociedade e não apenas daqueles privilegiados que conseguiram entrar nela. E a universidade privada realizará sua função social, já que em grande parte é refém dos interesses privados das classes proprietárias e feita chocadeira de sua reprodução social.
Desse casamento entre inteligentzia e miséria nascerá um povo libertado das opressões para viver num país mais justo, onde seja menos difícil o amor.
Leonardo Boff, teólogo e filósofo, é escritor. - lboff@leonardoboff.com

"The GOEBBELS" ataca de novo

A campanha para desmoralizar o PT começou no dia seguinte a eleição de LULA. O Goebbels não se conforma, até hoje, com a derrota de seus candidatos. Não assumem, claro. Mas o tempo todo o PT é o alvo. A manchete de hoje, dia 28 de setembro, do jornal, repete a mesma cantilena de sempre "Aliados do PT são condenados por corrupção passiva". São os outros partidos, que são aliados do PSDB e do PFL em vários estados (agora mesmo em São Paulo o Valdemar da Costa Neto apoia Cerra) mas isso não interessa aos filhos do Marinho (como diz PHA "eles não tem nome"). O que interessa e é feito O TEMPO TODO, é atacar o PT. Se morre um cachorro o jornalista responsável pela cobertura precisa descobrir se, na vizinhança não mora "um petista que poderia ter envenenado o pobre animal". É assim que atua a editoria desse jornal, que tem em sua história apoio a ditadura, perseguição a jornalistas e demissão de quem não escreve o que os donos mandam.
Ma mesmo assim, a ESTRELA DO PT só brilha. Os analistas, "analisam" toda hora o PT. e o partido continua sendo  de maior credibilidade nacional. Esse item das pesquisas eles escondem. DILMA e LULA só crescem, e eles escondem.
Esse ódio acaba de ser muito bem definido pelo Senador Roberto Requião, na tribuna. Eles que se dizem independentes, impresa livre, e essas baboseiras, não deram uma linha do discurso.
Agora endeusam  Dom Joaquim Barbosa I - O REI DO BRASIL. A poucos meses atrás o denegriam por ter enfrentado com essa mesma truculência de agora, o Gilmar "Dantas".
E segue o baile.
Continuem batendo (e mentindo). Mas só no papel. Na internet fiquem como estão, PIANINHO, bem comportados, por que lá nós podemos reagir e desmontar as farsas e as mentiras que vocês contam. A blogosfera, hoje, tem que ser respeitada. 
Daqui a pouco acaba o de papel. É uma questão de tempo!

Diário de Beirute (1)


Meu pai era filho de Libanes. Não conheci meu avô. Leve a energia de um "comedor de quibe" que fica aqui torcendo por você.
O Broguero

Eu começo hoje a fazer o caminho de volta que meu pai, seu Nahul Sader, fez há 82 anos. Ele, imigrante libanês, pegou um navio no Líbano, parou em Marselha e, três meses depois chegou ao Rio de Janeiro.

Ele conta que havia muitas festas no Rio, eles puderam sentir desde o navio, com muitos fogos de artificio. Depois pudemos nos dar conta que ele tinha passado no Rio exatamente em outubro de 1930, quando Getúlio chegava, vitorioso, com os tenentes, para amarrar os cavalos no obelisco.

Semi-analfabeto, ele se dirigiu com seu pai ao interior de São Paulo, cidade de Itaberaba, região de Sorocaba, onde se estabeleceriam em comércio de roupas. Meu pai trabalhava como mascate, vendendo roupas pelo interior, montado num cavalo.

No fim da vida ele pode voltar ao Libano, quando foi visitar meu irmão, o Eder, no exílio, em Paris. Um pouco antes da guerra civil que devastou o país.

Eu estava na América Latina, não pude saber das suas experiências no retorno a seu país natal e ele faleceu antes que eu voltasse do exílio. Não voltei a falar com ele.

Hoje eu tenho a possibilidade de fazer esse caminho de volta ao Líbano, para um seminário sobre as experiências da primavera árabe, levando balanço das experiências latino-americanas da luta contra as ditaduras. E de passar pelo Cairo, para conhecer mais de perto a experiência egípcia.

O seminário será realizado em Beirute, na Universidade Americana de Beirute, tendo como tema: Transição da autocracia à democracia no mundo árabe e lições de outras regiões. Terá uma apresentação geral, seguida de exposições sobre a Tunísia, o Egito, o Sudão, a Síria, o Kuait e o Líbano.

Depois de uma discussão geral sobre as experiências da primavera árabe, no dia seguinte eu farei uma exposição sobre a luta democrática na América Latina, sucedida por uma sobre o leste europeu e um debate geral sobre as transições para a democracia. E uma sessão final sobre o conjunto dos temas.

De Beirute vou ao Cairo, por três dias. Vou escrever relatando as experiências recolhidas numa viagem muito curta, de 6 dias no total, mais o tempo de viagem, uns 8 dias.

Galvão Bueno versus Renato Maurício Prado: ponto final


A discussão ganhou a internet nas Olimpíadas
O ataque de mau-humor de Galvão Bueno sobre Renato Maurício Prado durante a Olimpíada teve o seu ponto final.  Renato deixa o Sportv. Seu contrato, que já tinha expirado, não será renovado.
A direção do Sportv, inicialmente, até planejou botar a turma do deixa-disso em campo para apaziguar os ânimos e reconciliar a dupla. Mas desistiu.

Argentina: o que há por trás de um jornal chamado Clarín (I)


Essa é a lei que precisamos no Brasil!

No dia 7 de dezembro de 2012, o todo-poderoso grupo Clarín, que além do jornal de maior circulação da Argentina (e um dos maiores da América do Sul) detém, na prática, um império de comunicações no país, terá que começar a de desfazer de vários canais de televisão aberta e a cabo, além de um bom punhado de emissoras de rádio. O grupo tentou denunciar a nova legislação, aprovada por esmagadora maioria no Congresso, mas acumulou derrotas, inclusive da Suprema Corte argentina. O artigo é de Eric Nepomuceno.

Buenos Aires - O prazo final foi dado: dezembro. Ou, para quem aprecia precisão e detalhe, dia sete de dezembro de 2012, uma quarta-feira. É quando o todo-poderoso grupo Clarín, que além do jornal de maior circulação da Argentina (e um dos maiores da América do Sul) detém, na prática, um império de comunicações no país, terá de se enquadrar na nova legislação – ou seja, começar a de desfazer de vários canais de televisão aberta e a cabo, além de um bom punhado de emissoras de rádio. Num estranho neologismo, a questão é tratada, na Argentina, como ‘desenvestimento’. Ora, na verdade a questão é outra: o grupo terá de começar a se desfazer de um patrimônio que é ilegal. Terá de abrir mão de concessões de licenças para operar rádio AM, FM, televisão aberta e televisão fechada.
O grupo Clarín tentou, de todo jeito, denunciar essa nova legislação – aprovada, aliás, por esmagadora maioria no Congresso –, questionando sua constitucionalidade e alegando que atingia o direito à liberdade de expressão. A Suprema Corte disse que na nova legislação não há nenhum cerceamento à liberdade de expressão.
Denunciar atentados à liberdade de expressão cada vez que seus interesses empresariais são ameaçados é característica dos grupos de comunicação que, na América Latina, funcionam como grandes monopólios e, ao mesmo tempo, como ferozes escudeiros do poder econômico. Cada vez que um desses grupos se sente ameaçado, todos, em uníssono, denunciam que os governos estariam fazendo aquilo que, na verdade, esses mesmos grupos praticam descaradamente em seu dia a dia: o cerceamento à liberdade de expressão. À diversidade de informação.
O caso do grupo Clarín é típico do que ocorre em um sem-fim de países, a começar pelo Brasil, onde um seleto punhado de quatro ou cinco famílias controla ferreamente a distribuição de informação. Na Argentina, como no Brasil, esses conglomerados de comunicação funcionam como a verdadeira oposição ao governo. E não no sentido de vigiar, pressionar, denunciar erros e desvios, mas de lançar mão de todas as armas e ferramentas, por mais venais que sejam, para atacar qualquer governo que atente contra os seus interesses e os interesses de determinado poder econômico, que os monopólios das comunicações defendem movidos a ferro, fogo e ausência total de escrúpulos.
Vale a pena recordar como atua o grupo Clarín, fervoroso defensor do sacrossanto direito à liberdade de expressão. Sua prática, na defesa desse credo, é no mínimo esdrúxula: controla 56% do mercado de canais de televisão aberta e a cabo, e uma parcela ainda maior das emissoras de rádio; manipula contratos de publicidade impedindo que os anunciantes comprem espaço na concorrência; e, como se fosse pouco, ainda briga na Justiça para continuar exercendo o monopólio da produção e distribuição do papel de imprensa no país.
Não se trata de discutir o conteúdo – incrivelmente manipulado, aliás – dos meios de informação controlados pelo Clarín em todas as suas variantes. Trata-se apenas e tão somente de discutir até que ponto é lícito que um determinado grupo exerça semelhante controle sobre o volume de informação que chega aos argentinos.

Diante desse quadro, é fácil entender que o que fez o governo de Cristina Fernández de Kirchner é, para o grupo Clarín, algo inadmissível. Afinal, além da intervenção na fábrica Papel Prensa, fazendo com que o Estado assumisse o controle da produção, distribuição e venda de papel a jornais e revistas, o governo baixou uma lei, aprovada pelo Congresso, que dividiu o espaço da transmissão de televisão aberta e fechada em três partes iguais.
Um terço desse espaço permanece em mãos de grupos privados, como o próprio Clarín. Outro terço passa a ser dividido entre emissoras públicas (nacionais e estaduais), e o terço final passa a emissoras que estarão sob controle da sociedade civil, através de organizações sociais. Quem está atuando além desses limites terá de abrir mão de licenças e concessões, que na Argentina – como no Brasil – são públicas.
Além disso, quem for dono de canais abertos não poderá ser dono de distribuidoras de canais a cabo numa mesma região. O grupo Clarín tem superposição de canais abertos e fechados em Buenos Aires, Córdoba, Mar del Plata e Bahía Blanca. Vai ter de escolher. Além disso, ao fundir duas distribuidoras de canais a cabo, a Calevisión e a Multicanal, estourou todos os limites de concessões estabelecidos pela lei (são cerca de 225 canais em mãos do grupo, e isso, para não mencionar as estações de rádio AM e FM).
A nova legislação foi questionada, é claro, por várias corporações que foram e serão atingidos. A gigantesca Telefônica espanhola, por exemplo, controla nove canais de televisão aberta no país. Terá abrir mão de todos, a menos que aceite integrar alguma cooperativa junto a organizações sociais.
Ninguém, em todo caso, fez o estardalhaço que o grupo Clarín está fazendo. Há uma explicação: o grupo decidiu partir, altaneiro, para o tudo ou nada. Confiou no próprio poder e na fraqueza do governo.
Tropeçou feio: Cristina Kirchner se reelegeu em 2011, e agora a Justiça decidiu que a nova lei tem data, sete de dezembro de 2012, para que seja cumprida.
A fúria do Clarín é evidente e é compreensível. Fez todas as apostas erradas, e está perdendo uma por uma.
A mais delicada dessas apostas foi a que fez no segundo semestre de 1976, quando ganhou – na base de uma cumplicidade sórdida com a ditadura militar que sufocava o país – o controle da produção e da distribuição de papel de jornais e revistas na Argentina. Foi o auge de seu poder, que agora começa a ser rapidamente minado. Já não há torturadores e militares corruptos e sanguinários a quem recorrer. Restou recorrer à Justiça. Foi quando o grupo começou a perder.

Cientista diz ter encontrado 'ponto G', mas médicos duvidam

ponto G (Foto: Divulgação)
Imagem divulgada
pelos cientistas
(Foto: Divulgação)

Estrutura estaria localizada na parede 'da frente' da vagina.
Ginecologistas dizem que orgasmo feminino não se restringe a um ponto.

Camila Neumam Do G1, em São Paulo

Um pesquisador americano afirma não apenas ter encontrado o mítico "ponto G" na região genital feminina, mas também ter feito o mapa anatômico da zona erógena que promete orgasmos mais intensos. O médico ginecologista Adam Ostrzenski, do Instituto de Ginecologia da cidade de São Petesburgo, na Flórida, publicou a descoberta nesta quarta-feira (25) na revista médica “The Journal of Sexual Medicine” (Revista da Medicina Sexual, em português), contrariando pesquisas anteriores que diziam que o ponto G não existia.
saiba mais
O achado ocorreu após análise de um cadáver de uma mulher de 83 anos, 24 horas depois de sua morte em decorrência de um traumatismo craniano.
Segundo a pesquisa, o ponto G é uma estrutura bem delineada localizada na parede "da frente" da vagina. No organismo, ela fica comprimida em uma espécie de casulo de cerca de 3,3 mm. Após ser retirada do "casulo", no entanto, a estrutura se estendeu para 8,1 mm de comprimento, por 3,6 mm de largura e 0,4 mm de altura.
O conceito do ponto G foi proposto pela primeira vez em 1950 pelo cientista alemão Ernst Gräfenberg, que estudava o "papel da uretra" no orgasmo feminino. Embora sua proposta tenha sido invalidada por outros pesquisadores, a ideia de um local capaz de proporcionar orgasmos mais intensos permaneceu. Em 1981, um estudo sobre uma suposta região na vagina com o mesmo papel foi batizada de "zona de Gräfenberg". Não demorou e o local foi apelidado de "ponto G".
Ao G1, Adam Ostrzenski conta que encontrou na mesma área um tecido azulado e fibroso. “É o único tecido que apresenta essa cor. Não há outra estrutura similar ao ponto G na vagina”, disse ele.
“Nunca se tinha ido tão profundamente dentro da vagina como essa pesquisa. Essa estrutura mostrou ter potencial de se esticar, de ficar maior, quando estimulada”, reitera.
O ginecologista reconhece que a descoberta pode levantar polêmica. “Sei que é um assunto controverso, mas acredito que a estrutura anatômica do ponto G existe. E um corpo foi o suficiente para me dizer isso. O ponto G pode ser diferente em outra mulher, como a minha cor dos olhos é diferente da sua e por isso temos que estudar a anatomia”, disse Ostrzenski.
O cientista espera que a "comprovação" da existência do ponto G possa causar impacto nas pesquisas clínicas sobre o tema e na abordagem da função sexual feminina.
Ressalvas
A ginecologista Albertina Duarte, coordenadora do programa de saúde do governo do estado de São Paulo, vê a descoberta com ressalvas. “Todas as pesquisas que favorecem a mulher são bem vindas. Mas é preciso entender que não podemos reduzir a mulher a um pedaço, ela é um todo. É preciso que seja bem discutido esse estudo para não achar que isso é um piercing, que se a mulher não tiver não será feliz”, afirma Duarte.

Segundo a médica, já é comprovado que a parte da entrada da vagina responde bem a estímulos, mas o possível ponto G não pode ser o único agregado ao orgasmo da mulher.
“Ele pode ser um ponto erótico sim, mas as mulheres têm mais pontos eróticos nos mamilos, nas coxas, no pescoço e no clitóris. O ponto G é o afeto, quando ela se sente desejada”, diz a médica.
De acordo com o ginecologista Gerson Lopes, presidente da Comissão Nacional de Sexologia da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), o que já é consenso médico é que a única parte sensível da vagina é o músculo localizado logo na entrada do genital, que pode ficar erétil quando a mulher fica excitada ou a partir da entrada do pênis.
“Nunca definiram uma região [para o ponto G] anatomicamente e histologicamente na vagina. (...) É muito mais fácil imaginar que seja o corpo clitoridiano abordado do que um ponto especial”, afirma Lopes.

Morreu um gênio da raça.

Millôr Fernandes (1923-2012)

Foto:Folhapress
“Imprensa é oposição. O resto é armazém de secos e molhados”.
“Quem se curva diante dos opressores mostra o traseiro para os oprimidos”.
Morreu um gênio da raça.

FMI não é mais solução para o mundo!

O Brasil provou isso. Com o governo de FHC quebramos duas vezes, além de sermos humilhados no Brasil - apagão - e no mundo - tirando os sapatos -. LULA mudou o viés. Criou uma massa consumidora. Tirou da miséria 16 milhões de pessoas. REDISTRIBUIU  renda. Mudou o comércio exterior, saindo do jugo europeu/americano e mudando a matriz de exportação. Promoveu acordos com governos estaduais que possibilitaram, por exemplo, a pacificação no Rio de Janeiro, e solução para a violência no Espirito Santo. Essa mudança de paradigma fez com que aguentassemos a diversas crises no mundo - bolha da internet, sub-primes e a da Europa agora - . Mudamos tanto de comportamento, que hoje, EMPRESTAMOS ao FMI e somos exemplo no mundo todo. Somente a imprensa canalha deste país não divulga isso e fica procurando "detritos de maré baixa" para divulgar. O que estamos vendo na Grécia é um grande exemplo. Um fracasso total de um modelo ultrapassado que gera desemprego e propôe saidas do século IX. É preciso que os países da Europa saiam da mesmice. Busquem outras fórmulas. Não dá mais para usar este modelo. O que fazer?
- reestruturar os meios de produção
- incentivar o consumo
- baixar preços para que haja maior volume de vendas
- MENOR GANÂNCIA nos lucros
E, acima de tudo HUMILDADE para aprender com quem viveu o que eles estão passando e MUDARAM a matriz administrativa.
O FMI não é mais solução para nenhuma crise. O Brasil que o diga!
Paulo Morani

Desculpas esfarrapadas!

Os jornais de hoje trazem explicações, números e promessas que ouvimos já a bastante tempo, em relação aos transportes no Rio de Janeiro. Isso so nos atermos somente à Capital. Se dermos uma volta pela Baixada e arredores, veremos que o caos é muito maior. Volta a mesma cantilena: "a culpa é de governos passados", "o populismo atrasado", etc, etc. Ora, ao vermos as justificativas não vemos UM plano siquer, de mudanças. São promessas "até 2026" pasmem! Investimentos milionários (bilionários na verdade) que nada representam para nós. Queremos saber o que farão AGORA, JÁ! Um plano de emergência para os trens e metrô. Se falharem os trens, há que ter ônibus preparados para substituir RAPIDAMENTE. Ou então, uma estratégia para se explicar aos passageiros e conceder-lhes vales transportes imediatos para pegarem ônibus, com orientação e cuidados. A solução não é botar PMs com gás de pimenta e dando pancada no povo (mulheres e crianças). É preciso que se apresente uma saída DE EMERGÊNCIA. Vir a público dizer que "o povo exagerou" era caso, antigamente, de demissão SUMÁRIA  de quem falou isso! As reportagens trazem o de sempre. Estão chegando os trens, as barcas, (desde 2009 que dizem isso). A população do Rio de Janeiro, que usa o transporte público exige respeito. Organizar, buscar saídas, nem sempre depende de dinheiro, mas sim da inteligência e da capacidade de administrar. E isso, está provado, os dirigentes da área de transportes não têm.

Cerra destila seu veneno! LATINDO PARA OS PNEUS!


No "Goebbels" de hoje, domingo dia 5 de fevereiro, o Padim Pade Cerra, como diz PHA, destila TODO o seu ódio ao governo do PT. Eles adoram Cuba. Por eles, invadiriam a Baia dos Porcos novamente. Basta ler o livro de Fernando Moraes, para entender que, de nada adiantou o boicote dos ianques, todos esses anos, e sua politica de sabotar a ILHA. Não se muda nada pela violência e, qualquer pressão sobre Cuba, só faz aumentar a admiração ao povo e a seu comandante. O que quer essa direita, hoje representada pelo outrora "esquerdista" Cerra? Querem o fim do PAC (como disse a dona Cerrosa, bolsa vagabundagem) e como diz no artigo "não faz crescer mais que os outros emergentes", sem perceber, (é claro o ódio não deixa) que RECONHECE QUE O BRASIL CRESCE. Ele foi ministro por oito anos. O que fez? Qual a sua atitude para ajudar a transformar a ILHA. Nenhuma! Um (des)governo que quase quebra o pais. Um pais que levou 500 anos para fazer uma dívida pública de 38% do PIB para construir o Brasil. No (des)governo FHC, o qual ele foi ministro por oito anos, inclusive do Planejamento, essa divida foi elevada a 78% do PIB, dilapidando o patrimônio acumulado. Esse (des)governo , destruiu as Universidades brasileiras. Perdemos cientista e doutores. A carga tributária passou de 27% para 35%. Para finalizar a obra, A PRIVATARIA TUCANA, levou o país ao “rés do chão” (como diz Ciro Gomes) culminando com o APAGÃO TUCANO, uma vergonha para o pais. Isso sem falar da diplomacia, que vergonhosamente “tirou os sapatos”. Falar em direitos humanos em relação a Cuba, é fazer o discurso americano, que ainda mantém Guatánamo e quer dar lições ao mundo. Que FALIU, junto com a politica neo liberal! E para fechar, na edição de sábado o “Goebbels” exalta, no caderno de economia, a retomada do emprego dos ianques e diz, “enquanto isso no Brasil” 1.700 pessoas perdem seus empregos. Vejam bem esse número. Não dão uma linha sobre A MENOR TAXA DE DESEMPREGO DO BRASIL, 4,5% e o PLENO EMPREGO. Falam de perdas de menos de 0,0001%. E O Cerra se presta a esse papel, deprimente e COVARDE. Fazem um discurso contra a ILHA. Tiveram 8 anos e nada fizeram e nem vão fazer. Pois a arte tucana é ser como o cão que corre atrás do carro. Se o carro para, o bicho não sabe o que faz, pois só sabe LATIR PARA OS PNEUS.
Paulo Morani

Santayana denuncia um golpe contra a Petrobrás



Estrella tem esse "defeito" grave: é nacionalista
O Conversa Afiada reproduz texto de Mauro Santayana:

 

Mudanças na Petrobrás e a soberania do país

por Mauro Santayana
Certos jornais e alguns de seus analistas políticos estão, de maneira dissimulada e com as artimanhas conhecidas, insinuando e apoiando a saída do geólogo Guilherme Estrella da mais importante das diretorias da Petrobras, a que cuida, exatamente, da pesquisa e produção. Do ponto de vista técnico, parece improvável que o Brasil disponha de outro quadro como Estrella. Ele entrou para a empresa mediante concurso público, há 48 anos, logo depois de formado – e se destacou, em seguida, como um dos mais competentes profissionais da instituição.

Sua trajetória, a partir de então, se insere na construção da história da  empresa. Participou das primeiras pesquisas e exploração do óleo no mar brasileiro. A partir de suas investigações teóricas sobre a geologia marítima, conduziu os estudos pioneiros que levaram à descoberta das jazidas do pré-sal. Como geólogo de campo, e trabalhando para a Petrobrás no Iraque, descobriu, em 1976,  o gigantesco campo de Majnoon, com reservas superiores a 10 bilhões de barris. Como se sabe, o Brasil renunciou à exploração desse campo, por iniciativa do então Ministro de Minas e Energia, Shigeaki Ueki. 

Estrella foi o coordenador da instigante investigação científica, que atribui a origem do petróleo brasileiro a depósitos lacustres, anteriores à separação dos continentes africano e sulamericano. Assim se formou o pré-sal, com o Atlântico ocupando o  espaço lentamente aberto, durante séculos geológicos. O diretor de Pesquisa e Produção da Petrobrás é, assim, um dos mais importantes geólogos do mundo. Sem dúvida, é o mais competente profissional da área em nosso país, ao associar o saber teórico à prática, como pesquisador de campo – que foi durante décadas – e ao êxito no cumprimento da responsabilidade pela descoberta e produção de nossas jazidas.

Mas o geólogo Guilherme Estrella tem dois defeitos gravíssimos, e, por isso, todos os interesses antinacionais – internos e externos – se unem para derrubá-lo, neste momento de mudanças na empresa. O primeiro deles é o seu confessado nacionalismo. O diretor de pesquisas e exploração foi nomeado pelo governo Lula, em sua política de recuperar a empresa, minada pela administração entreguista e irresponsável do governo Fernando Henrique Cardoso.

Direito de opinião de jornalistas

Mário Augusto Jakobskind
 Na Bolívia, o governo acabou de aprovar um decreto que deve provocar rebuliço no patronato midiático agrupado na Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP).  De agora em diante as empresas jornalísticas, públicas e privadas, serão obrigadas a reservar espaços de opinião diários para que os jornalistas expressem livremente suas ideias.
Empresa midiática não é como outra qualquer. Empregar capital nesse setor requer um mínimo de sentido coletivo e social, que muitas vezes os proprietários do setor desconhecem e fazem questão de passar ao largo. Agem como se estivessem acima do bem e do mal.
No caso boliviano, os jornais devem destinar, diariamente, em suas páginas de opinião, um espaço equivalente ao de um editorial para que os seus jornalistas e outros trabalhadores ligados a sindicatos e federações de imprensa expressem as suas ideias em notas assinadas. No caso de rádios e de TVs estatais, as empresas deverão ceder aos jornalistas cerca de três minutos exclusivos em um de seus informativos diários. É proibido qualquer tipo de censura às opiniões a serem emitidas.
No Brasil, a TV Brasil, uma TV Pública, daria o exemplo se procedesse dessa forma.

Secretário bate na MIDIA!

Circuito gastronômico será antecipado
A Região Serrana quer acabar com o estigma de área de risco de tragédias e implementar uma agenda positiva para fomentar o retorno dos turistas. Para isso, uma grande e criativa campanha está na ordem do dia e deverá ser lançada em rádios, na TV, em painéis eletrônicos pela orla carioca e até em quiosques montados em shoppings. Ontem, durante reunião entre o secretário estadual de Turismo, Ronald Ázaro, e representantes do setor das três cidades mais atingidas pela tragédia do ano passado, ficou acertada a antecipação do lançamento do 1º Circuito Serrano Bier Gourmet. O evento envolverá 50 estabelecimentos entre restaurantes, bares, bistrôs e hotéis de Petrópolis, Teresópolis e Friburgo. As atrações vão de 27 de janeiro a 28 de fevereiro.
O diretor de Marketing da TurisRio, Guto Graça, prevê o lançamento oficial da campanha entre 17 e 19 de janeiro, no Palácio Guanabara. A ideia é tornar o evento oficial e inclui-lo no calendário de festividades do verão serrano. Setenta chefs foram consultados e aceitaram participar da maratona de gastronomia e bebida. Eles já criaram cardápios para os mais diferentes paladares.
Uma cerveja forte combina, por exemplo, com tira-gostos como amendoim. Já uma feita de trigo pede acompanhamento de camarões. Há uma infinidade de marcas e de qualidades de cervejas. De forma criativa, pretendemos mostrar que a Região Serrana, embora na baixa temporada, pode ser uma ótima opção de turismo pela sua temperatura amena e sua diversidade gastronômica disse Guto Graça.
O secretário estadual de Turismo, Ronald Ázaro, também está disposto a sugerir a adoção do "seguro sol" para atrair mais turistas à Região Serrana. Trata-se de um expediente já usado em Cabo Frio e em cidades do Nordeste, segundo o qual se o tempo ruim perdurar por uma tarde inteira, por exemplo, o turista não paga a diária. Na cidade praiana, o slogan do programa é "Ou o sol brilha, ou o seu dinheiro de volta".
Uma ideia sugerida pelo secretário de Turismo de Teresópolis, Carlos Tucunduva, ganhou a simpatia de todos durante a reunião, ocorrida no gabinete do secretário estadual de Turismo. Ele propôs que webcams sejam instaladas nas principais praças das três cidades. O objetivo é que os internautas possam ver como está a situação do tempo.
Precisamos sempre falar a verdade. Queremos atrair as pessoas, mas há informações que, embora não sejam boas para o turismo, precisam ser transmitidas. É sendo verdadeiro que se conquista o turista. A mídia tem publicado informações negativas, mas é preciso entender que ela não é o farol da sociedade, e sim o espelho. A mídia reproduz o que a população está sentindo. E, no momento, sente receio, medo, embora a região não apresente qualquer motivo para isso opinou Guto Graça.
A campanha para atrair visitantes à serra deverá estar nas ruas de 29 de janeiro até 2 de fevereiro.