Mostrando postagens com marcador PETROBRÁS. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PETROBRÁS. Mostrar todas as postagens

O desmonte da PETROBRÁS; golpistas atacam por fora e por dentro!

Vejam o prejuízo que será causado a população de Quixadá!

Pouco importa. O importante é entregar tudo aos EUA!

Usina de biodiesel de Quixadá
Abrir Mapa
Inaugurada em 20 de agosto de 2008.

Aproximadamente 9 mil agricultores familiares fazem parte do nosso programa de suprimento agrícola e produzem oleaginosas numa área total superior a 19 mil hectares em seis estados do semiárido brasileiro.
Localização: Rodovia Quixadá - Banabuiu, BR 122, s/nº
Juatama
Quixadá - CE

Capacidade

108,6 milhões de litros de biodiesel por ano.

Petrobras Biocombustível inicia processo 

de desmobilização da Usina de 

Biodiesel de Quixadá

Ação está alinhada às diretrizes do Plano de Negócios e Gestão 2017-2021 

A Petrobras Biocombustível comunicou nesta quinta-feira (06/10) que irá encerrar as atividades produtivas da Usina de Biodiesel de Quixadá, no Ceará, a partir de 1º de novembro. Esta iniciativa está alinhada ao processo de saída da produção de biocombustíveis, conforme indicação do Plano de Negócios e Gestão 2017-2021. 

A decisão foi comunicada aos empregados, sindicatos, clientes e fornecedores da unidade.
Considerando que, de acordo com as projeções, não haveria uma solução para a usina em curto prazo e sem novos investimentos, o Conselho de Administração da Petrobras Biocombustível optou por encerrar a produção de biodiesel no Ceará e, assim, focar recursos em projetos com maior rentabilidade.

A desmobilização levará em torno de seis meses e será realizada por uma equipe multidisciplinar. Os empregados próprios serão transferidos para as outras duas unidades da Petrobras Biocombustível e os empregados cedidos serão realocados em outras unidades da Petrobras.

As usinas de Montes Claros (MG) e a de Candeias (BA) continuarão a operar normalmente. A Petrobras estuda alternativas para essas unidades, em linha com as metas do PNG 2017-2021.

Câmara aprova fim da participação obrigatória da Petrobras no pré-sal. Veja como votaram os parlamentares!

Votação foi marcada pela obstrução de deputados contrários ao governo. Plenário ainda analisará destaques ao texto

O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (5), o Projeto de Lei 4567/16, do Senado, que desobriga a Petrobras de ser a operadora de todos os blocos de exploração do pré-sal no regime de partilha de produção. Os deputados precisam votar ainda os destaques apresentados ao texto, que podem, se aprovados, manter a atual obrigação. 

Na votação de hoje, foram 292 votos a favor do projeto e 101 contra.

Ainda há trechos específicos para ser analisados. A votação deles deve ocorrer na próxima semana, mas sem alterar a essência do projeto: a liberação para a participação estrangeira sem a estatal. Após isso, a lei segue para a sanção presidencial.

Em uma sessão tensa, a Câmara se dividiu entre governo e oposição. Apenas seis partidos recomendaram voto contrário ao projeto: PT, PDT, PCdoB, PSOL, Rede e PMB. Todos os outros, a começar por PMDB e PSDB, os principais na base aliada ao governo, recomendaram voto sim, a favor do fim da participação obrigatória da Petrobras no pré-sal.
Confira abaixo como votou cada deputado:

Uma resposta ao Estadinho!


Prezados colegas,
Enviei o texto abaixo para o Estadão, em resposta ao editorial que foi publicado na última terça-feira. Peço que cada um de vocês, caso se sintam dispostos a somar vozes, copiem e colem esse mesmo texto e o envie para os endereços de e-mails sugeridos ao final do texto.
Att,
Betania.

“Este grande jornal, numa atitude pequena, erra gravemente ao ofender uma classe de trabalhadores que tem muito orgulho de fazer parte da maior – sim – empresa brasileira, a Petrobras. Nós não somos “uma casta privilegiada bancada pelo contribuinte”. Nós somos empregados de uma empresa de economia mista, com ações nas bolsas de valores nacional e internacionais em novo ritmo crescente de valorização, que tem geração de receita maior que diversos PIBs de países vizinhos nossos, que tem uma equipe técnica única, aguerrida, que não poupa esforços para superar desafios.
Não foi o governo quem descobriu as enormes jazidas de petróleo nos últimos 15 anos. Fomos nós! Descobrimos, estamos produzindo e batendo recordes. Nosso salário equipara-se aos de profissionais em cargos semelhantes, trabalhando em empresas do mesmo ramo. Há planos da atual administração para saneamento dos desvios pontuais que ainda existem.
O editorial mistura alguns fatos com uma carga ofensiva, repleta de ilações e inverdades que ofendem pessoalmente cada e todo petroleiro. Não é a primeira vez que esta classe de trabalhadores honesta se vê alvo de matérias e divulgação de opiniões falaciosas.
Além de empregados, muitos são ainda acionistas desta empresa. Acreditamos tanto no nosso trabalho, que apostamos num futuro glorioso da Petrobras, e produzimos petróleo e gás com responsabilidade e dedicação. Nós produzimos resultados!
Os últimos anos trazem histórias tristes da Petrobras, fomos vítimas de uma minoria mal-intencionada, de dentro e fora da empresa, com poder suficiente para dilapidar nosso tesouro, nosso orgulho. Na mesma onda, nossos fundos de pensão foram contaminados e nossas aposentadorias estão em risco.
Nós, petroleiros, somos a Petrobras e honramos a nossa história. E, sinceramente, muito nos decepciona sermos tratados com tamanha descortesia por um jornal que deveria também honrar sua própria história.”
Betania Coutinho.
Representante dos Empregados no CA da Petrobras

Pedro Parente inicia o desmonte da PETROBRÁS, para as multinacionais!

Tem inicio o desmonte da maior empresa brasileira e uma das maiores do mundo. A PETROBRÁS, seguindo o modelo dos tucanos, começa a ser vendida em fatias. O desmonte da empresa tem inicio com a venda de ativos. Abaixo o comunicado distribuido como "fato relevante".

Rio de Janeiro, 23 de setembro de 2016 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que seu Conselho de Administração aprovou, em reunião realizada ontem, a venda de 90% das ações da Nova Transportadora do Sudeste (NTS) para a Brookfield Infrastructure Partners (BIP) e suas afiliadas, através de um Fundo de Investimento em Participações (FIP), cujos demais cotistas são British Columbia Investment Management Corporation (BCIMC), CIC Capital Corporation (subsidiária integral da China Investment Corporation - CIC) e GIC Private Limited (GIC).

A NTS foi criada a partir de um Termo de Compromisso assinado com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), no qual a Petrobras se comprometeu a reestruturar a Transportadora Associada de Gás (TAG) e suas subsidiárias integrais, de forma a criar uma carregadora de gás natural no sudeste do Brasil (NTS) e outra no Norte-Nordeste (TAG).
A Brookfield é uma das maiores gestoras de ativos do mundo, com mais de US$ 200 bilhões sob administração e vasta experiência em ativos de infraestrutura e energia, cujo portfolio inclui empresas com mais de 14 mil km de gasodutos nos EUA, Canadá e Austrália.
Essa operação abre oportunidades para que parcerias com outras empresas, com larga experiência e condições de investimento, contribuam para o fortalecimento da indústria de gás natural no Brasil. Fomenta, ainda, novos investimentos na ampliação da infraestrutura de transporte de gás, com o objetivo de criar um modelo de desverticalização da cadeia de gás natural, desejável pelo órgão regulador (ANP), favorecendo o desenvolvimento de um ambiente competitivo, propício à entrada de novos agentes neste mercado e ao compartilhamento dos custos da infraestrutura.
O valor total da venda de 90% da NTS é de US$ 5,19 bilhões. A primeira parcela, correspondente a 84% do valor total (US$ 4,34 bilhões), será paga no fechamento da operação e o restante (US$ 850 milhões), em cinco anos. 
A venda da NTS foi conduzida através de processo competitivo e o preço da transação foi avaliado por quatro instituições financeiras, através de três opiniões de valor justo (fairness opinion) e um relatório de avaliação (valuation report).
Esta operação tem grande relevância para o Plano de Desinvestimentos da Petrobras, correspondendo a cerca de 35% da meta de US$15,1 bilhões para o período 2015-2016.
A conclusão da transação está sujeita à aprovação da Assembleia Geral da Petrobras e a determinadas condições precedentes usuais, incluindo a aprovação pelos órgãos reguladores competentes.
 






Siqueira defende Petrobrás no Congresso

Data: 16/09/2016
Fonte: Agência Câmara Autor: Rogério Lessa
























Ao falar na Comissão Geral que debate o Projeto de Lei nº 4.567, de 2016, que retira da Petrobrás o status de operadora única do pré-sal e solapa a garantia mínima de 30% na exploração de blocos licitados - e descobertos pela Companhia - o vice-presidente da AEPET, Fernando Siqueira, foi demoradamente aplaudido ao lembrar, entre outros fatos, que nenhum país que entregou seu petróleo para empresas estrangeiras conseguiu vencer a miséria e o subdesenvolvimento.




"Temos exemplos enormes, como o de Gabão, Nigéria, Angola, que entregaram o seu petróleo e não se desenvolveram. O seu povo está miserável. A Noruega, que foi citada pelo Presidente do IBP - um dos lobistas-mores citado pelo WikiLeaks -, criou uma estatal para gerir o seu petróleo e de país mais pobre da Europa se transformou no país mais desenvolvido do mundo", frisou.




Para desmistificar conceitos disseminados pelos lobbies através da mídia hegemônica, cujos interesses quase nunca coincides com os do País, Siqueira citou alguns dados relevantes:




"A Petrobrás não é uma empresa corrupta, mas sim uma vítima da corrupção causada por maus políticos (palmas), por maus empreiteiros e por uma dúzia de maus empregados que venderam a sua consciência. Ela possui 80 mil empregados sérios, competentes e trabalhadores que a levam a ganhar prêmios internacionais."





O vice-presidente da AEPET ponderou que são as empresas do cartel de petróleo, que costumam subornar, matar presidentes nacionalistas e provocar guerras mundiais.





"A Petrobrás não está quebrada! Ela teve um lucro bruto de R$ 98 bilhões no ano passado e um lucro líquido de R$ 14 bilhões. (Palmas.) Mas, por exigência da auditora americana Pricewaterhouse, uma raposa no nosso galinheiro, desvalorizou os seus ativos em R$ 49 bilhões, gerando um falso rombo de R$ 34 bilhões", contabilizou. "O argumento (para a desvalorização dos ativos) é a baixa do preço do petróleo, mas a Exxon não fez essa desvalorização."





Siqueira lembrou ainda que a dívida da Companhia não é de R$ 500 bilhões, como diz a mídia, defendendo a venda de ativos. "A dívida líquida da companhia é de R$ 90 bilhões, igual à da Shell, que é de R$ 90 bilhões. Só que a Petrobrás tem 170 bilhões de barris e a Shell tem apenas 20 bilhões na sua reserva! (Muito bem! Palmas.)"




Outra falácia dos entreguistas, a de que o pré-sal seria é um fiasco, foi desmontada pelo engenheiro. "O campo de Libra é muito superior ao esperado. O custo da produção caiu, em 2013, de US$ 40 para US$ 20 por barril graças à produtividade imensa do pré-sal e à competência da Petrobrás", disse, citando outros exemplos, como a cessão onerosa, que a Petrobrás comprou do Governo.





"Havia uma previsão de produção de 5 bilhões de barris, e hoje isso está próximo de 20 bilhões de barris. Portanto, o pré-sal é muito maior do que foi dito no passado".





Venda de ativos



No final de 2015, o então presidente da empresa, Aldemir Bendine, previu a venda de ativos para angariar cerca de R$ 15 bilhões, para acertar o caixa. No entanto, lembrou Siqueira, com a queda do dólar, a Petrobrás já ganhou US$ 50 bilhões, três vezes aquilo de que ela precisava.





"Então, por que vender ativos? A venda é uma forma de desmantelar a Companhia para entregar o pré-sal. Querem vender a BR Distribuidora. O Sr. Pedro Parente veio da Bunge, multinacional que quer entrar na distribuição. Não conseguiu comprar a ALE e vai comprar a BR por preço de banana", criticou. 



"A Transpetro é a transportadora de petróleo do mar para a terra e faz a sua medição. E elas querem essa medição para surrupiar petróleo brasileiro. Na gestão Pedro Parente no Conselho de Administração da Petrobrás, vários crimes foram cometidos contra a empresa. 

Por exemplo, venderam 36% das ações na Bolsa de Nova Iorque por US$ 5 bilhões, quando valiam mais de US$ 100 bilhões; fizeram uma troca de ativos que causou um prejuízo de US$ 2,2 bilhões à Companhia e um acordo com Eike Batista que causou um prejuízo de 330 bilhões, que o Diretor Ildo Sauer conseguiu consertar um pouco."





Siqueira lembrou também que a AEPET mostrou 14 razões para a Petrobrás continuar como operadora única do pré-sal. "Uma delas é evitar os dois focos de corrupção mundial do petróleo, que são o superdimensionamento dos custos de produção - uma empresa compra um sistema por US$ 2 bilhões, declara US$ 3 bilhões e ganha US$ 1 bilhão em petróleo, sem fazer força", finalizou.

O negócio é quebrar a PETROBRÁS!

Não homologação do acordo de leniência firmado entre autoridades brasileiras, Petrobras e SBM Offshore 
 
 
Rio de Janeiro, 01 de setembro de 2016 – Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras informa que a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão e Combate à Corrupção do Ministério Público Federal decidiu, hoje, não homologar o acordo de leniência firmado entre Ministério da Transparência, Fiscalização e Controle (MTFC), Ministério Público Federal (MPF), Advocacia Geral da União, SBM Offshore e Petrobras, divulgado através de fato relevante no dia 15 de julho de 2016.
A não homologação do acordo pelo MPF impossibilita o ressarcimento de US$ 328,2 milhões pela empresa holandesa à Petrobras, mas não implica, necessariamente, na rescisão dos contratos vigentes entre SBM e Petrobras.
A Petrobras esclarece que a informação relativa a eventual prejuízo de US$ 12,66 bilhões representa uma estimativa na hipótese de rescisão de todos os contratos vigentes entre Petrobras e SBM, no período de 2016-2020, sem que houvesse qualquer alternativa para a sua substituição.
Fatos julgados relevantes serão tempestivamente divulgados ao mercado.

Venda de Carcará: Petrobras perdeu hoje mais do que com a Lava Jato inteira

coluna
O governo Michel Temer e o gestor que ele colocou na Petrobras, o ex-ministro do apagão Pedro Parente tiraram, hoje, da Petrobras, mais do que todos os desvios de paulo Roberto Costa, Pedro Barusco, Nestor Cerveró e todos os outros ratos que roeram o dinheiro da Petrobras nos casos investigados pela Operação Lava Jato.
A venda do campo de Carcará para a norueguesa Statoil é um desastre que pode see explicar com uma conta muito básica.
Mesmo  a 50 dólares o barril, campos como Carcará – onde os estudos já apontaram para uma produção superior  a 35 mil barris diários por poço – remetem a um custo mais baixo do que  a média já fantástica de US$ 8 dólares por barris atingida no pré-sal. Depois de pagos royalties (Carcará é anterior à lei de partilha), impostos, custos de transporte e tudo o mais. é conta muito modesta estimar um lucro de US$ 5 por barril. Pode até ser o dobro.
Carcará teve colunas de rocha-reservatório até quatro vezes mais extensas que Sapinhoá (ex-Guará) e sua metade oeste, onde estão os poços, tem mais ou menos a mesma área. Sapinhoá tem uma reserva medida de 2,1 bilhões de barris de óleo recuperável, isto é, que pode ser extraído.
Pode, portanto, ser maior, muito maior.
Ma já se Guará tiver o mesmo, apenas o mesmo, faça a conta: lucro  de mais de 10 bilhões de dólares, a cinco dólares por barril.
Ou R$ 33 bilhões, ao dólar de hoje. Como a Petrobras detinha 66%, dois terços, da área, R$ 22 bilhões.
Pode ser mais, muito mais, esta é uma conta conservadora.
Este campo foi vendido por R$ 8,5 bilhões, metade a vista e metade condicionada à absorção de áreas vizinhas, dentro do processo que, na linguagem do setor, chama-se “unitização”, quando o concessionário leva as áreas nas quais, mesmo fora do bloco exploratório original, a reserva petrolífera se prolonga, na mesma formação geológica.
Como o valor estimado das roubalheiras na Petrobras ficou na casa de R$ 6,2 bi, nos cálculos folgados que se fez para a aprovação de seu balanço, tem-se uma perda de mais de duas Lava Jato.
Sem incluir na conta as centenas de milhões de dólares  gastos na perfuração dos três poços pioneiros – muito mais caros que os de produção normal – e nos estudos e sensoriamentos geológicos que fez para determinar o “mapa” da reserva.
Reproduzo, por definitiva, a frase do professor Roberto Moraes: “o que é legal pode ser muito mais danoso que o ilegal”.
Ontem, Parente pediu pressa no fim da lei da partilha. Hoje, vendeu Carcará.
Fez, assim, da Petrobras a única petroleira do mundo que diz que não quer lugar cativo nas melhores jazidas de petróleo descobertas neste século. Faz dela a única que dá, a preço de banana, o que já tinha do “filé” do filé do pré-sal.
PS. Para saber mais sobre Carcará, veja posts deste blog , aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

O golpista vai elevar seu patamar: passará, também a INTREGUISTA! Salvem a PETROBRÁS!

Definitivamente o golpe irá se concretizar. 

Segundo a mídia canalha, ainda esta semana a Câmara de Deputados irá votar a saída da PETROBRÁS do pré sal.

O golpista irá concluir o que fhc não teve coragem de fazer, muito por conta da reação dos petroleiros, numa greve histórica em 1995, de 45 dias.

O ataque à PETROBRÁS será definitivo, com o beneplácito do atual presidente, um mero fantoche do golpista que se apoderou covardemente do planalto.

O povo brasileiro tem no pré sal sua maior reserva de transformação desse país. Um dinheiro que, arrecadado, irá resolver os problemas de saúde e educação, DEFINITIVAMENTE.

O capital internacional (leia-se EUA) está pronto para abocanhar a maior riqueza de nosso país.

E ele está sendo entregue por um arrivista, vendido ao capital internacional. Sabidamente corrupto, deveria estar preso, se o STF não estivesse ACOVARDADO.

Atacam o PT, os sindicalistas, as organizações populares. 

Estão assassinando pessoas que representam risco aos atuais golpistas no poder.

Precisamos ir às ruas salvar a PETROBRÁS.

Fala Machado.....fala!!!

 
Depois de derrubar dois ministros do governo Temer e deixar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RJ), e outros políticos em apuros, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado vai voltar ao ataque. Num documento enviado ao ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, Machado pediu prazo de 20 dias para recolher informações e fazer novas denúncias. Teori homologou a delação de Machado no mês passado. O texto permite a ampliação das denúncias. Na petição, menciona o veículo, Machado diz a Teori que deseja “complementar os anexos apresentados”. Segundo os advogados Fernanda Tórtima, Juarez Tavares e Ademar Borges, uma cláusula do acordo de delação permite que o colaborador apresente novos relatos no prazo de 60 dias. Machado informou, no entanto, que precisa de 20 dias para “finalizar levantamento das informações pertinentes aos fatos complementares que serão trazidos aos autos".

Os oito desafios de Pedro Parente na Petrobras


(Nonato Viegas - Revista Época)
Pedro Parente

O especialista Adriano Pires disse a EXPRESSO quais pontos deverão ser atacados.

O engenheiro Pedro Parente foi nomeado presidente da Petrobras nesta quinta-feira (19).

EXPRESSO ouviu o presidente do Centro Brasileira de Infraestrutura, Adriano Pires, para
saber dele quais são os desafios de Parente à frente da maior estatal do país. Apontou
oito: 

1. Mandato. Para Pires, Parente precisa ter autonomia para montar sua equipe: gente em que ele possa confiar e ter segurança “até para conseguir ter sucesso no segundo ponto”, adianta.
 
2. Enfrentar os sindicatos. Segundo o especialista, a Petrobras foi aparelhada e, se não tiver autonomia e a confiança do governo, não conseguirá enfrentar os “privilégios de muita gente que ganha muito e pouco faz”.

3. Transparência na política de preços. Pires diz que, ao contrário do que ocorre hoje, é preciso que a companhia estabeleça para o consumidor e para o mercado uma política de preço transparente para os combustíveis. Isso para voltar a ter confiança do investidor e justificar o valor do combustível pago pelo consumidor.

4. Manter o valor dos combustíveis acima do mercado internacional. Para Pires, sem a medida, a empresa não vai recuperar o prejuízo trazido no tempo em que o governo segurou o preço de forma artificial.

5. Capitalizar a companhia. O especialista afirma que a opinião do Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, de que a Petrobras não precisa ser capitalizada, é “equivocada”. Segundo Pires, neste momento é melhor capitalizar que desinvestir nos moldes do proposto por Aldemir Bendine.

6. Deixar de lado a proposta de desinvestimento de Aldemir Bendine. Adriano Pires diz que se desfazer da BR Distribuidora e da Transpetro de forma “açodada”, no atual contexto, só trará prejuízo à companhia. “Melhor se desfazer de outros ativos. “BR e Transpetro agora não.” 7. Sentar e negociar com os credores. Segundo Pires, a dívida bruta da companhia chega a R$ 540 bilhões.

8. Recuperar a governança. Diz que a compra da refinaria de Pasadena é um exemplo de como a companhia necessita afinar sua governança.

Esclarecimentos sobre a gestão da Petros. O PIG mente e a gente desmente!



 Publicada em 23/02/2016 14:00

Em razão de informações veiculadas recentemente sobre a gestão da Petros, a Diretoria Executiva da Fundação, em nome da transparência e em respeito aos participantes, vem prestar os devidos esclarecimentos sobre a verdade dos fatos.

Esta Diretoria está há 11 meses à frente da Fundação e assumiu a administração com um déficit de R$ 6,2 bilhões – decorrente, entre outros motivos, de ações judiciais, do provisionamento para pagamento do acordo de níveis e da conjuntura econômica, que vem afetando não somente a Petros, mas também a maioria dos fundos de pensão e de empresas de diversos setores.

Desde que assumiu, a Diretoria Executiva tem adotado uma série de medidas para reduzir os impactos da crise econômica, mesmo tendo em mãos uma carteira de investimentos com pouca flexibilidade para mudanças no curto prazo.

No caso do Plano Petros Sistema Petrobras (PPSP), reduziu aplicações em Bolsa de Valores e investiu em títulos públicos de curto prazo, um investimento mais seguro em tempos de crise. No caso do Plano Petros-2, foi possível fazer significativos investimentos em títulos públicos com vencimento de longo prazo, assegurando a rentabilidade e reduzindo a volatilidade da carteira de investimentos do plano. Para este ano, a nova Política de Investimentos prevê a continuidade da redução das aplicações em Bolsa de Valores e o aumento em renda fixa.

Quando a atual diretoria assumiu, a Petros tinha 37,85% aplicados em renda variável, ou seja, em Bolsa de Valores. Hoje, tem 33,51%. Já os investimentos em renda fixa aumentaram de 45,10% para 48,30%.

É importante ressaltar que lidamos com o patrimônio de milhares de trabalhadores e mudanças nos investimentos devem ser feitas de forma consciente, analisando o momento oportuno. Caso saísse da Bolsa de Valores em momentos inadequados, a Fundação, além de realizar prejuízo para os participantes, estaria influenciando todo o mercado de ações e promovendo ainda maior desvalorização de ações em alguns casos, uma vez que tem grande volume de investimentos. Ou seja, as ações que ficassem na nossa carteira teriam o valor ainda mais baixo.

As vendas de ações feitas pela Petros recentemente foram estratégicas e renderam bons resultados. As ações da BRF foram vendidas no momento certo, evitando queda de 35%. Também foram vendidas ações da JBS, evitando desvalorização de 55%. Os recursos obtidos foram aplicados em títulos públicos, que garantirão retorno de IPCA mais 6,7% ao ano.

Outro ponto a esclarecer é que, ao contrário do que vem sendo dito, não há “queima de patrimônio”. Houve queda no valor total do patrimônio porque as ações – não apenas da Petros, mas de todos os investidores que têm aplicações em Bolsa de Valores – caíram de preço. Em 2015, os principais índices de mercado – o IBrX e o Ibovespa – registraram queda de 12,41% e 13,31%, respectivamente. Tão logo o mercado se recupere, esses valores serão restabelecidos e o patrimônio crescerá outra vez.

Ainda sobre a redução do patrimônio, é necessário informar que o maior plano administrado pela Petros, o PPSP, encontra-se fechado e tem como característica principal o fato de os pagamentos de benefícios serem significativamente superiores aos recebimentos de contribuições. Além disso, algumas retiradas de patrocínio e transferências de gestão, por decisão exclusiva das patrocinadoras – o que pode acontecer a qualquer momento –, contribuíram para reduzir o patrimônio total que a Petros administra, o que não afeta o patrimônio de cada plano nem coloca em risco o pagamento dos benefícios em dia, como a Petros faz há 45 anos.

Ainda ao contrário das informações que vêm circulando, esta situação de déficit não é resultado de má gestão desta Diretoria. A conjuntura econômica está afetando boa parte do segmento dos fundos de pensão e outros setores da economia. Cabe também destacar que uma importante parte do déficit registrado em 2015 é decorrente não apenas da crise que afeta os investimentos, mas também do tratamento de antigas questões estruturais e atuariais, como a atualização da premissa de composição familiar. Esta Diretoria teve, numa atitude responsável, a iniciativa de encaminhar estas questões ao Conselho Deliberativo, que aprovou a necessidade de tratamento a fim de garantir a perenidade do PPSP. Somente a atualização da composição familiar terá impacto de R$ 5,2 bilhões no passivo atuarial da Petros. Além disso, a alta da inflação também teve impacto sobre o déficit, já que o passivo atuarial sofre os efeitos desse índice.

Em relação a informações pontuais que vêm sendo publicadas especificamente sobre os investimentos da Petros, é importante esclarecer alguns pontos cruciais, detalhados a seguir:
  • Não procede a informação de que a esmagadora maioria dos investimentos em renda variável não tem rendimentos ou que os mesmos ficam abaixo da meta atuarial. No caso de fundos de pensão, o correto não é analisar a performance no curto, mas no longo prazo, conforme gráfico seguir.
     

    • Não procede a informação de alta concentração e baixa liquidez. Considerando a característica do mercado de capitais brasileiro, é natural que um investidor de grande porte encontre restrições para fazer significativas modificações na composição de seus investimentos de forma mais abrupta. Isso pode ser verificado tanto no segmento de renda fixa (títulos públicos) quanto no de renda variável, mesmo no caso de ações negociadas em Bolsa de Valores.
       

    • Investimentos como Invepar e Belo Monte mostraram-se boas oportunidades na época em que foram tecnicamente analisados e decididos e seguem com boas perspectivas. Na Invepar, por exemplo, uma das maiores operadoras de infraestrutura de transporte do Brasil, a Petros iniciou seu investimento em 2009 e, desde então, acumulou rentabilidade de +262,38% frente a uma meta atuarial de +108,32%. Já Belo Monte teve, desde que o investimento foi realizado em 2010, valorização de +106,69% frente a uma meta atuarial de +79,26%.

    Outro ponto que deve ser esclarecido é a comparação entre o resultado da Petros e de outros fundos de pensão, que eventualmente vêm sendo feitas e que levam a uma interpretação errada. A Petros tem características próprias, que devem ser levadas em consideração: administra vários planos de benefício com características distintas (Benefício Definido, Contribuição Definida e Contribuição Variável); tem planos com perfis atuariais e objetivos de rentabilidade diferentes; e os planos foram constituídos em momentos distintos, impactando o desempenho de longo prazo.

    Em relação ao perfil dos atuais dirigentes da Petros, todos têm currículo aderente às funções que exercem na Fundação. O presidente Henrique Jäger é pós-graduado em Economia e conselheiro certificado pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Já foi membro do Conselho de Administração e dos comitês de Auditoria e de Remuneração do Banco do Brasil, além de ter integrado os conselhos de administração e fiscal de grandes empresas brasileiras, como Telemig Celular e Paranapanema. Licio da Costa Raimundo é Doutor em Economia, já teve passagem anterior pela Petros, como Gerente da área de Planejamento de Investimento, e foi Diretor de Investimentos da Funpresp. Fernando Carvalho tem pós-graduação em Economia, é funcionário de carreira da Petrobras e foi gerente de Recursos Humanos da empresa, portanto tem amplo conhecimento da política de benefícios oferecida pela patrocinadora. Danilo Ferreira da Silva tem formação em Direito, Economia e Finanças, MBA Executivo Internacional em Gestão Financeira pela FGV, com extensão na Ohio University, e MBA executivo global em gestão de Negócios Empresariais da FGV, em parceria com o Instituto Universitário de Lisboa. É certificado pelo Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS), foi membro do Conselho Deliberativo da Petros e assessor da presidência da Petros, tendo adquirido profundo conhecimento sobre as principais questões da Fundação.

    Também é importante ressaltar o compromisso desta Diretoria com a gestão rigorosa e a transparência. Desde que assumiu, aumentou a autonomia da Auditoria Interna, duplicou sua equipe e multiplicou seu orçamento. Também deu total autonomia à Ouvidoria e iniciou um processo para implantar 10 comitês gestores com a participação de ativos e assistidos na administração dos planos. Criou a Gerência de Gestão de Risco de Investimentos e revisou a estrutura do Comitê de Investimentos para reforçar o peso dos representantes da patrocinadora nas decisões. Está em curso, ainda, um austero programa para redução de custos administrativos, o que já resultou em economia de R$ 54 milhões em relação ao orçamento inicial. Outra medida relevante será a implantação do Portal da Transparência, no qual todos os contratos administrativos da Petros estarão disponíveis para consulta.

    Além disso, foi criada uma área no portal (www.petros.com.br) intitulada "Com a Palavra, a Petros", para publicar as respostas enviadas em atendimento às solicitações de jornalistas. A Fundação julga muito importante que todos tenham acesso à íntegra das respostas, já que, na maioria das vezes, elas são aproveitadas somente de forma parcial.

    A Petros aproveita para reafirmar o compromisso com os participantes e com a veracidade dos fatos. A Diretoria Executiva estará sempre empenhada na construção de uma Petros para o futuro, que garanta a tranquilidade e a perenidade dos planos para milhares de trabalhadores e suas famílias, e segue aberta a críticas e sugestões.